O agronegócio segue sendo, nos últimos anos, um dos pilares da economia brasileira, movimentando diversos setores. Para se ter uma ideia do impacto produtivo, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), em 1977, o país produzia cerca de 46 milhões de toneladas de grãos e, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a safra 2022/2023 atingiu um novo recorde de 322,8 milhões de toneladas. Isso representa um aumento de mais de 500% nos últimos 40 anos. Para a próxima safra, a expectativa é atingir a segunda maior da história, com 317,5 milhões de toneladas.
Para se ter essa escala, são necessários investimentos em muita inovação tecnológica, incentivos agropecuários e emprego de recursos naturais. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), o campo é responsável pelo consumo de 13,1% de toda a potência solar distribuída instalada no país, sendo o terceiro maior em número de conexões. E esse número tende a aumentar, visto que o decreto presidencial 9642/2018 prevê que o subsídio na tarifa de energia da classe rural deixe de existir ainda em 2023. Com isso, o aumento na conta do produtor rural pode chegar a até 30%, dependendo da concessionária de energia.
Para continuar competitivo, o setor vai demandar cada vez mais tecnologias para reduzir custos, otimizar a produção sem deixar a sustentabilidade de lado. Deste modo, é possível empregar os sistemas fotovoltaicos para o fornecimento de energia para bombeamento de água, ventilação em aviários, ordenha e resfriamento de leite, secagem e armazenamento de grãos, entre outros.
Além disso, os consumidores do Grupo B2 enfrentam dificuldades no fornecimento, o que também impacta diretamente na produção. A utilização dos novos inversores híbridos da Solis com as baterias de íon-lítio da Moura formam a solução ideal para esse tipo de cliente.
Fale com um de nossos consultores clicando aqui.
Texto escrito por Peter Gutierres, Coordenador de Projetos Especiais da WIN.