Entre os dias 22 e 29 de outubro, Austrália vai sediar a 36ª edição do World Solar Challenge, uma corrida de carros movidos a energia solar, que deve percorrer uma rota de 3 mil quilômetros entre as cidades de Darwin e Adelaide.
Mas não é de hoje que a fonte solar é usada para gerar energia em automóveis. A primeira corrida ocorreu em 1987 e, desde essa época, equipes apoiadas por universidades investem na criação de carros movidos a energia solar.
Para competir na World Solar Challenge, os carros são divididos em três categorias:
Classe Challenger: veículos são projetados para completar os 3 mil quilômetros da maneira mais eficiente possível e o vendedor é aquele que cruzar a linha de chegada em Adelaide antes dos demais. Nesta categoria, os veículos podem ter no máximo 5 metros de comprimento por 2,2 metros de largura, com um painel solar acoplado de até quatro metros quadrados;
Classe Cruiser: os veículos se concentram na praticidade, sendo julgados por uma série de fatores, como design e desempenho. Nesta modalidade, os pilotos também terão que completar três estágios de prova, de 1.200 km cada, e sem pausa para recarregar. Os veículos precisam ter as mesmas dimensões da Classe Challenge, com a diferença que o painel solar pode ter acoplado de até cinco metros quadrados;
Classe Aventure: esta terceira e última classe está aberta a todos os conceitos. Ela permite que os veículos das edições anteriores do World Solar Challenge possam competir novamente.