O uso da energia solar em residências tem praticamente dobrado ano a ano no País. Em uma década desde a publicação da Resolução Normativa 482, de 2012, pela Agência Nacional de Energia Elétrica, O Brasil atingiu a marca de um milhão de consumidores atendidos pela tecnologia, seja na geração própria no telhado ou por meio da aquisição de créditos de usinas próximas ao local de consumo.
O crescimento exponencial da energia solar distribuída nas residências está ligado a diversos fatores, sobretudo econômicos, tendo como o principal deles a redução na conta e por consequência o alívio no orçamento das famílias.
Veja abaixo as principais vantagens da energia solar nas casas:
Bom Retorno do Investimento (ROI)
A instalação de um sistema de energia solar residencial é um investimento de médio e longo prazos como quaisquer outros no mercado. Porém, o tempo de retorno desse investimento é altamente atrativo e vem melhorando ano a ano, conforme as tarifas de energia crescem no País. Estima-se hoje que o payback médio de um sistema fotovoltaico numa residência gire em torno de 4 a 7 anos.
Tecnologia com Longa Vida Útil
Os sistemas fotovoltaicos comercializados no mercado brasileiro possuem tecnologia de alto desempenho e longa vida útil. Os equipamentos solares, como os geradores, por exemplo, possuem garantia de fábrica de 25 anos. E há muitos deles em funcionamento há mais de 40 anos no mundo.
Pouca Manutenção
Uma das grandes vantagens de um sistema fotovoltaico residencial é a baixa necessidade (ou quase nenhuma) de manutenção. A principal medida que deve ser adotada pelo usuário é a limpeza dos painéis, para garantir o melhor desempenho do equipamento. Vale lembrar que a própria chuva já cumpre em parte essa função.
Rapidez na Instalação
É muito simples para um consumidor torna-se também um gerador de energia com a fonte solar. O trabalho de instalação em uma residência média no País pode levar apenas 24 horas.
Proteção Contra Reajustes Tarifários
Um sistema solar no telhado bem dimensionado praticamente blinda o usuário os aumentos na conta de luz causados pelos reajustes nas bandeiras tarifárias. Ou seja, gerar a própria energia protege o consumidor da inflação energética.