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Blog de '2023' 'janeiro'

A importância do marketing como aliado no mercado solar

 

 

É comum e esperado que o foco dos textos, artigos, vídeos e conteúdos num geral seja técnico e comercial. Aliás, estar atento às tecnologias, novidades, produtos, leis e técnicas de venda num mercado de engenharia é mais do que necessário; é indispensável. Mas como você está trabalhando a sua marca?

O mercado solar está em ascensão no Brasil. Hoje é um dos nichos mais rentáveis e cada vez mais empresas instaladoras, distribuidoras e fabricantes surgem por aí. Por que você seria o escolhido? Esse é o ponto de partida. Não basta ser bom, tem que ser diferente.

 

Veja abaixo algumas dicas de como utilizar o marketing como seu grande aliado:

  •         Provas Sociais.

É verdade que coisa boa a gente indica. Mas por que esperar a atitude de um cliente, se ela pode vir de você? Peça à ele uma autorização pra uma gravação breve dos pontos fortes do seu serviço na instalação; Registre os elogios; 

  •         Reforço de marca através das mídias sociais.

Como estão sendo alimentadas suas redes? Atualize constantemente o instagram da empresa; Apareça sempre que possível, isso demonstra proximidade e humanização; Tire dúvidas frequentes com um modelo de FAQ, isso qualifica melhor o cliente no primeiro contato e mostra agilidade antes mesmo da prestação do serviço.

  • Utilize seus fornecedores como ponto de apoio.

Escolha parceiros bons e confiáveis. As marcas que você trabalha e os distribuidores que você negocia também mostram a credibilidade do seu serviço e empresa. Apareça nas redes deles. Marque-os nas postagens, interaja com as contas. 

Quantas vezes você não procurou saber quem era a empresa “autorizada”/confiável pra consertar seu celular? Essa é a linha: se o seu fornecedor confia em você, há grandes chances do seu cliente confiar também. 

  • Quais são seus diferenciais?

Fale deles. Você oferece um pós-venda diferenciado? Uma opção de limpeza de módulos por um valor x a mais na contratação da instalação do gerador? Tem uma quantidade y de visitas inclusas no “pacote”? Mostre isso. 

Todos instalam e garantem redução na conta de energia, isso não é um diferencial. Dê ao seu público motivos pra escolher VOCÊ; é sobre a sua marca. 

  • Priorize o bom atendimento.

Da prospecção ao feedback, atenda como se aquele cliente fosse o único. Pra você ele pode ser mais um entre dezenas, mas pra ele é um investimento planejado por meses/anos pra fazer. Valorize isso. Seja atencioso, paciente e cumpra os prazos. Um bom atendimento converte vendas ou fecha portas; faça a melhor escolha entre essas duas opções. 

Partindo do princípio que o que você vende é um serviço, é importante tangibiliza-lo ao máximo. Isso significa que você deve torná-lo quase paupável, real, garantindo a qualidade. Todas as dicas acima te ajudam nessa missão.

Lembre-se: o marketing não é só sobre tráfego pago, logomarca e brindes. A postura, valorização e estratégia da sua marca tem muito mais coisas envolvidas. Acredite na sua empresa e faça as pessoas comprarem sua ideia ainda que ela não venha acompanhada de um cupom de desconto. 

Construa seu valor!

Texto escrito por Leticia Pinheiro, Analista de Trade Marketing da WIN.

 

Energia solar continua atrativa com a entrada da cobrança gradual do uso da rede

 

 

Especialistas do setor solar no Brasil afirma que a energia fotovoltaica é e continuará sendo um investimento bastante rentável aos consumidores, ajudando no alívio do orçamento das famílias brasileiras e na ampliação da competividade das empresas.

De acordo com análises de mercado, mesmo com as cobranças gradativas da nova lei, o uso da energia solar em telhados vai continuar bastante atrativa, já que o preço dos equipamentos cai de forma drástica no mercado internacional e há oferta crescente de crédito para financiamento de projetos, que troca o valor economizado na conta de luz pela parcela da prestação, eliminando assim quaisquer necessidades de recursos próprios para a instalação de painéis solares.

Outra facilidade é que os consumidores brasileiros que pretendem instalar sistemas de energia solar em residências e empresas têm cerca de 180 dias para viabilizar o sistema no telhado e aproveitar regras mais vantajosas previstas nesta cobrança gradual do marco legal do segmento.

A Lei 14300/2022 diz que os consumidores que querem ter energia solar e que protocolarem o pedido de conexão entre dos dias 6 de janeiro e 7 de julho de 2023 terão um período de transição mais longo na cobrança pelo uso da rede elétrica, com dois anos a mais, tornando assim o projeto fotovoltaico mais vantajoso, com retorno do investimento mais rápido.

De acordo com a regra, os consumidores com sistemas de até 500 kW, que englobam pequenas residências, grandes casas e até estabelecimentos maiores na área empresarial, como comércio, indústria e propriedade rural, terão oito anos de transição (até 2030) para a cobrança do uso da rede elétrica, desde que protocolem o pedido de conexão até a data limite, de 7 de julho deste ano. A partir daí, o período de transição se encerra em 2028, com aumentos progressivos dessa cobrança.

Inversores híbridos e suas características

 

 

O inversor é uma parte primordial das instalações solares. Contudo, são todos iguais? O que diferencia um inversor híbrido de um inversor on-grid tradicional? Quando é conveniente utilizar este tipo de inversor e quando não é? Se você é integrador e procura elevar a qualidade de suas instalações, é importante saber que tipo de inversor é o mais adequado para obter a máxima rentabilidade do seu sistema fotovoltaico. Neste artigo você entenderá o que é um inversor híbrido e o que o diferencia dos inversores tradicionais.

O que é um inversor híbrido?

O inversor é um componente indispensável na instalação solar. Sua função é transformar a energia produzida pelos módulos solares de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA), com o intuito de possibilitar o seu uso nos aparelhos de casa ou comércio, pois a maioria do consumo (iluminação, eletrodomésticos, tomadas etc.) necessita de corrente alternada.

Qual a diferença entre um inversor solar tradicional e um inversor híbrido?

Pode-se dizer que o inversor híbrido é uma evolução moderna dos inversores tradicionais. A principal diferença é que um inversor híbrido tem a capacidade de aproveitar simultaneamente a energia de diferentes fontes. Por exemplo: imagine que além dos painéis solares você tenha um grupo gerador a diesel. O inversor híbrido consegue transformar e gerenciar com eficiência cada umas dessas fontes de energia com base em suas necessidades de consumo e armazenamento em baterias solares.

Além de converter a corrente elétrica, uma das principais funções de um inversor é o gerenciamento eficiente de energia. O inversor híbrido é responsável por gerenciar e priorizar cada uma das fontes de energia, incluindo a rede elétrica, de acordo com as necessidades de produção e consumo dele. Enquanto isso, ele conduz o carregamento das baterias durante o período de produção de energia, para garantir que tenha sempre energia, seja no período da noite ou período de baixa produção. Assim, pode-se aproveitar cada fonte de energia da forma mais eficiente possível, mantendo a disponibilidade de energia elétrica 24 horas por dia e garantindo a economia na conta de energia.

É notório que os inversores híbridos apresentam diversas vantagens em relação aos inversores on-grid tradicionais, porém isso não pode ser motivo para que ele seja utilizado em todas as instalações. Cada instalação tem um projeto único e deve ser analisado e ajustado de acordo com a necessidade de cada caso. Adicionar um inversor híbrido sem necessidade na instalação aumentará o custo do projeto, sem aproveitar o potencial máximo do equipamento.

Inversores híbridos são utilizados principalmente em instalações que dispõem de diferentes fontes de energia ou em instalações isoladas que dispõem de baterias solares, devido ao grande trabalho que realizam na gestão da produção de eletricidade e no carregamento das baterias. São utilizados também em instalações de autoconsumo em que não se pode injetar nenhuma sobra de energia na rede.

Modos de Operação do Inversor Híbrido

A maioria dos inversores híbridos pode ser programada para funcionar em quatro modos diferentes:

Modo on-grid - Funciona como um inversor solar tradicional (sem bateria)

Modo híbrido - Armazena o excesso de energia solar durante o dia para ser utilizado à noite e aumentar a autossuficiência energética.

Modo de backup - Funciona como um inversor solar tradicional quando a rede está conectada e alterna automaticamente para o modo de energia de backup durante uma interrupção da rede.

Modo off-grid - Funciona como um inversor off-grid e usa o excesso de energia solar para carregar a bateria e alimentar as cargas sem uma conexão à rede.

Apenas alguns poucos inversores híbridos são projetados para serem usados em sistemas de energia solar off-grid e têm a capacidade de iniciar e executar uma fonte de energia de backup, se necessário.

Para funcionar como uma fonte de alimentação de backup, um inversor híbrido deve ser capaz de se isolar da rede durante uma queda de energia e usar a energia da bateria para fazer backup de qualquer circuito doméstico essencial. A maioria dos inversores híbridos modernos possui o recurso de 'isolamento de rede' embutido, mas alguns inversores híbridos não, isso significa que eles não podem operar no modo de backup ou off-grid.

O inversor é o “cérebro do sistema” da instalação solar, por isso é importante conhecer todas as suas funções, tipos e diferenças. Os inversores híbridos oferecem muita segurança e flexibilidade para se adaptar a uma infinidade de instalações, portanto é essencial que você, integrador, conte com uma equipe de engenharia para auxiliá-lo na escolha do inversor correto para seu projeto.

Esse texto foi escrito por Lucas Monteiro, Coordenador Técnico da WIN Solar.

Brasil é segundo maior comprador de equipamentos solares da China

 

 

Segundo levantamento recente da consultoria InfoLink Consulting, o Brasil fechou o ano de 2022 como o segundo maior comprador de equipamentos fotovoltaicos da China, maior fabricante mundial no segmento.

Ao longo do último ano, o estudo mostra que o Brasil importou quase 17 gigawatts (GW) em módulos fotovoltaicos da China, entre janeiro e novembro de 2022. O montante representa um crescimento de 80% na importação desses equipamentos se comparados com o mesmo período do ano anterior.

De acordo com o mapeamento da InfoLink Consulting, a Holanda foi o país que mais comprou equipamentos fotovoltaicos dos chineses. No Brasil, o crescimento das importações está ligado ao Marco Legal da Geração Distribuída, conforme estabelece a Lei 14.300/2022, que criou uma espécie de corrida entre os consumidores para ficarem com regras mais atrativas.

A consultoria destacou também que a importação global de módulos chineses caiu 28% entre outubro e novembro, de 1,5 GW para 1,1 GW, indicando um alto volume de estoques. A expectativa é que essa tendência se mantenha nos próximos meses.

Distribuidora WIN Solar fecha parceria com fabricante de módulos ZNShine

 

 

WIN Solar, distribuidora de equipamentos solares pertencente ao Grupo All Nations, acaba de estabelecer uma parceria comercial com a fabricante global de módulos fotovoltaicos ZNShine. O primeiro pedido totaliza cerca de 50 megawatts (MW) em geradores, com a proposta de abastecer o estoque para atender demandas de projetos de geração própria de eletricidade nas áreas residencial e comercial no Brasil.

O primeiro lote, com equipamentos de 550 W e 555 W, já está em parte na central da distribuidora, que deve receber o restante no próximo mêsCom o pedido, a WIN Solar passa a ser a primeira distribuidora no Brasil ter a potência de 555 W disponível em estoqueA estratégia é trazer módulos fotovoltaicos que possuem maior potência e desempenho em condições de luz fraca, de neblinanublado e ao amanhecer.

A perspectiva das duas empresas é consolidar uma parceria de longo prazo, com aquisição de módulos em bases mensais, para que haja sempre uma sinergia com o mercado que busca produtos de alta performance, preço competitivo e pronta entrega. Para o próximo ano, as companhias já projetam dobrar o volume de pedidos.

Os equipamentos da ZNShine são resistentes a ambientes agressivos, como sal, amônia, areia, alta temperatura e locais de alta umidade, justamente por possuírem o chamado backsheet de vidro, que possui menor degradação com intempere. Os geradores também possuem certificação independente e fabricação automatizada avançada.

Esta matéria foi publicada pela PV Magazine. Clique aqui e leia a notícia.

 

Ano de 2022 foi repleto de recordes no setor solar fotovoltaico

 

 

O ano de 2022 foi um período repleto de recordes para a energia solar no Brasil. Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o segmento atraiu mais de R$ 45,7 bilhões em investimentos em 2022, incluindo as grandes usinas e os sistemas de geração em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 64% em relação aos investimentos acumulados até o final de 2021 no País.

Os investimentos de 2022 criaram mais de 280 mil novos empregos no Brasil, espalhados por todas as regiões do território nacional. Desde 2012, a fonte solar fotovoltaica já movimentou mais de R$ 117,1 bilhões em negócios e gerou mais de 705,2 mil postos de trabalho.

Em 2022, as contratações cresceram 66% em relação aos empregos acumulados até o final de 2021 no País. Segundo a ABSOLAR, o País saltou de 14,2 GW ao final de 2021 para 23,5 GW ao final de 2022, crescimento de 66%.

No último ano, o mercado solar fotovoltaico proporcionou mais de R$ 16,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, acréscimo de 81% em relação ao total arrecadado até o final de 2021 no País.

Energia solar chega a 24 gigawatts no Brasil

 

 

A potência instalada da fonte solar no País chegou nesta semana em 24 gigawatts (GW), incluindo as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A capacidade fotovoltaica representa 11,2 % da matriz elétrica do País.

Desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 121,6 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 38,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 720 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 33,4 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O Brasil possui cerca de 7,6 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao País cerca de R$ 33,9 bilhões em novos investimentos e mais de 228 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação aos cofres públicos que supera R$ 11,8 bilhões.

No segmento de geração própria de energia, são 16,4 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a cerca de R$ 87,7 bilhões em investimentos, R$ 26,4 bilhões em arrecadação e mais de 491 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9 % de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.

Discursos de posse do novo governo federal destaca transição energética

 

 

Durante o primeiro discurso de posse, no Congresso Nacional, o presidente Lula destacou dois importantes compromissos de seu governo: promover a transição energética e atingir a neutralidade de emissões de gases de efeito estufa na matriz energética brasileira.

Na avaliação do setor solar, tais compromissos abrem uma grande oportunidade para o desenvolvimento da fonte fotovoltaica no País, além de estarem alinhados com os esforços mundiais de combate às mudanças climáticas.

Vale destacar a energia solar é a fonte renovável mais competitiva e democrática, que mais gera empregos por megawatt instalado e pode ser aproveitada em qualquer região, estado ou município do País.

O discurso de Lula deixa evidente o rumo que seu governo deve tomar em temas como sustentabilidade e proteção ao meio ambiente e, por isso, pode ampliar o protagonismo brasileiro no cenário mundial de descarbonização das economias.

Trata-se de uma grande oportunidade de fortalecer a cadeia produtiva solar no Brasil e posicionar o País como fornecedor de equipamentos, sistemas e serviços ao mundo.

Geração própria de energia solar no RJ ultrapassa 72 mil conexões em telhados e pequenos terrenos

 

 

Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado do Rio de Janeiro possui atualmente 72 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 631,2 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de mais de R$ 3,4 bilhões em investimentos, a geração de 18,9 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

A potência instalada no território fluminense coloca o estado na nona posição do ranking nacional da ABSOLAR. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro responde sozinho por 4,1% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

Atualmente, são mais de 84,6 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

Para Camila Nascimento, diretora da WIN Solar e coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro, o avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.

“O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

Energia solar supera eólica e se torna 2ª maior fonte brasileira, diz Absolar

 

 

Esta notícia foi publicada pela CNN Brasil. Clique aqui e confira.

A energia solar fotovoltaica se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica do Brasil ao alcançar nesta terça-feira (3) a marca de 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada operacional, superando a eólica, com 23,8 GW, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

A maior importância da energia solar para o país — 11,2% da matriz, ficando agora atrás apenas da fonte hídrica, com 51,3% — ocorre em meio a um forte crescimento na esteira de incentivos econômicos à instalação de usinas fotovoltaicas de pequeno a grande porte, haja vista os menores custos da fonte e seus benefícios ambientais.

No ano passado, a capacidade instalada de energia solar no país expandiu mais de 60%, sendo que, nos últimos meses, o ritmo de crescimento tem sido de praticamente 1 GW por mês.

De acordo com a Absolar, os 23,9 GW estão distribuídos em 16 GW de geração distribuída — usinas de pequeno porte, como fachadas e telhados solares em residências e comércios — e 7,9 GW de geração centralizada — grandes empreendimentos, que vendem energia tanto para o mercado regulado quanto livre.

“A tecnologia (solar) ajuda a diversificar a matriz elétrica do país, aumentar a segurança de suprimento, reduzir a pressão sobre os recursos hídricos e proteger a população contra mais aumentos na conta de luz”, afirmou o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, em nota.

A solar vira a segunda fonte mais representativa da matriz brasileira enquanto se prepara para mudanças importantes nas regras à modalidade de geração distribuída, principal propulsora de seu crescimento nos últimos anos.

Em 6 de janeiro, se encerra o prazo para que consumidores entrem com pedidos junto às distribuidoras de energia para conectar seus sistemas de micro e minigeração de energia e garantir isenção de taxas pelo uso da rede de distribuição. O setor chegou a tentar articular uma extensão desse prazo através de um projeto de lei — a iniciativa chegou a ser aprovada na Câmara, mas não foi apreciada a tempo no Senado.