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Blog de '2022' 'janeiro'

WIN NA SEGS: Vendas de equipamentos solares da Win crescem 300% no último ano no País

 

 

Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de registrar um aumento de 300% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas ao longo do último ano em comparação com o exercício de anterior, com cerca de 100 megawatts (MW) comercializados em 2021 contra 30 MW em 2020. Nos últimos 12 meses, foram 5,5 mil projetos vendidos pela companhia, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos.

O aumento nas vendas ocorre justamente no período prolongado de baixa nos reservatórios hidrelétricos no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado até o final deste ano, impulsionado também pela perspectiva de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia a partir da Lei 14300/22, a companhia já projeta triplicar o faturamento neste atual exercício.

Outro fator de sucesso da Win é o investimento pesado em estoque, justamente para atender os prazos na crescente demanda por projetos de energia solar em residências e empresas. Os recursos injetados pela companhia foram seis vezes maiores ao longo de 2021 e a perspectiva é manter em alta a disponibilidade de equipamentos para abastecer as empresas integradoras de projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos neste ano, sobretudo com a oferta de novas tecnologias, mais eficientes e customizadas para cada necessidade de projeto.

Com a intenção de se figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil, a Win, em três anos de atuação, já forneceu ao todo equipamentos para mais de 8 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Camila Nascimento, diretora da WinQuem lidera o crescimento da empresa é a executiva Camila Nascimento, atual diretora comercial da organização e que atua também como coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro. “Nossa distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e para grandes usinas”, comenta.

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WIN NA MEGAWHAT: Win prevê triplicar faturamento em 2022, com marco legal da GD



A Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, prevê triplicar o faturamento em 2022, em relação ao ano passado, impulsionada pela aprovação do marco legal da mini e microgeração distribuída, a Lei 14.300/2022, no início deste ano.

Em 2021, a companhia apurou um crescimento de 300% de venda de kits solares utilizados em residências e empresas, em relação a 2020, totalizando 100 megawatts (MW) no ano passado.

De acordo com a empresa, nos últimos 12 meses, foram 5,5 mil projetos vendidos pela companhia, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos.

A aprovação da Lei 14.300/2022 também deve impulsionar os negócios do Portal Solar, que prevê selecionar 600 novos franqueados este ano.

“Estamos em um ano super favorável para quem pensa em trabalhar com energia solar ou investir na compra de um sistema. Hoje temos 130 franqueados parceiros e nossa meta é selecionar mais 600 unidades em 2022”, afirmou o CEO do Portal Solar, Rodolfo Meyer.

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WIN NA PORTAL SOLAR: Win reporta crescimento de 300% nas vendas de kits fotovoltaicos em 2021

 

 

Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou aumento de 300% na comercialização de kits fotovoltaicos utilizados ao longo de 2021 em comparação com o exercício de anterior, com cerca de 100 MW comercializados no ano passado contra 30 MW em 2020.

Conforme a empresa, foram vendidos 5,5 mil projetos nos últimos 12 meses, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos. Em três anos de atuação, a Win forneceu ao todo equipamentos para mais de 8 mil projetos de geração solar distribuída.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado do mercado solar até o final deste ano, impulsionado também pela aprovação do marco legal da geração distribuída (GD), por meio da Lei 14300/22, a companhia projeta triplicar o faturamento em 2022. A empresa afirma investir em estoque para atender os prazos na crescente demanda por projetos de energia solar no Brasil.

 

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VENDA DE KITS SOLARES NÃO PARA DE CRESCER: O investimento vale a pena?

 

 

A venda de kits solares segue crescendo em meio à alta da energia. Muitos interessados ainda se perguntam se investimento vale a pena.

 

É o que revela também o resultado da Win, a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos do Grupo All Nations concluiu o ano de 2021 com um crescimento de 300% na venda de kits solares usados em residências e empresas. 

A meta é de que as vendas sejam triplicadas no ano de 2022 em comparação com 2021.

 

Mercado de energia solar

 

Ao longo dos últimos anos, o mercado livre de energia e a instalação das usinas de pequeno porte proporcionaram o aumento do número de pessoas adeptas ao uso de energia solar em todo Brasil. 

De acordo com dados trazidos pela Absolar, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o número de adeptos da energia solar já ultrapassa 1 milhão e é composto em sua maioria por residências. São 76,6% de residências, 13,4% são comércios e serviços, 7,6% correspondem a produtores rurais, 2,1% de indústrias, o poder público 0,3%, outros tipos de serviços públicos com mais 0,3% e 0,01% de iluminação pública.

 

O investimento vale a pena

 

Um dos principais pontos quando se fala em energia solar é o fato de ser uma fonte de energia limpa, ou seja, que possui menor impacto ambiental. Dia a dia a crise hídrica se agrava em todo o mundo e cada vez mais se faz necessário o aumento da tomada de consciência ecológica de consumidores que passam a investir na fonte renovável de energia.

 

 Além do quesito ambiental, a energia solar garante também maior economia financeira apesar do investimento inicial considerado caro para a grande maioria das pessoas.

 

O custo da instalação de um sistema de energia solar fotovoltaico irá depender de diversos fatores, sendo o principal o tamanho e a complexidade da instalação, visto que algumas edificações precisam de adaptações que alavancam os gastos.

Hoje, um sistema de menor tamanho custa aproximadamente R$ 13.000,00, um valor alto, mas que resulta na diminuição de até 90% na conta de energia.

 

Outra vantagem de adotar o kit solar como fonte de energia é que o sistema possui uma durabilidade que varia entre 20 e 25 anos. Por ter grande durabilidade se torna vantajoso já que o investimento feito é recuperado em cinco anos. 


Confira a matéria na íntegra AQUI!

WIN NO ESTADÃO: Distribuidora de kits solares cresce 300% em meio à alta da energia

 

 

A Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, fechou 2021 com crescimento de 300% em relação a 2021 na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas. Em capacidade, foram 100MW contra 30MW em 2020. A meta é triplicar as vendas novamente este ano, impulsionada pelas altas tarifas de energia no Brasil e a aprovação do novo marco legal da geração distribuída.

As previsões da empresa estão em linha com as perspectivas do mercado de energia solar no Brasil, que de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) terá sua capacidade instalada dobrada este ano, para 25 Gigawatts (GW). A maior parte desse volume, 17 GW, virá da geração distribuída, e o restante das grandes usinas.

 

A Win quer figurar entres as três principais empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil. Nos seus três anos de atuação, a empresa já forneceu equipamentos para mais de oito mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Segundo a empresa, um fator de sucesso é o investimento pesado em estoques, um diferencial importante em tempos de forte demanda pelos equipamentos do setor e instabilidade no fornecimento. “Os recursos injetados pela companhia foram seis vezes maiores ao longo de 2021, e a perspectiva é manter em alta a disponibilidade de equipamentos para abastecer as empresas integradoras de projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos neste ano”, informa.

A Win integra o Grupo All Nations, que tem faturamento anual de mais de R$ 1,5 bilhão e atua nos mais variados segmentos de tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fábricas do mundo.

ARTIGO COM A BARBARA RUBIM: Brasil pode ser protagonista na transição energética com crescimento da fonte solar

 

 

O compromisso assumido por 47 países na COP 26 (26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), de realocar os investimentos de combustíveis fósseis na geração de energia, como carvão, petróleo e gás natural, para as fontes renováveis, como solar e eólica, por exemplo, é um sinal claro de que a transição energética ganha mais um novo reforço entre as economias mais desenvolvidas no mundo.

A declaração, assinada e publicada em 4 de novembro, na Conferência em Glasgow, Escócia, traz como signatários países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca.

Neste cenário, o Brasil tem uma grande oportunidade de assumir um forte protagonismo neste fluxo de investimento para a transição energética, sobretudo impulsionado pelo crescimento da fonte solar no país.

Segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 12 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, em usinas de grande porte e em sistemas de pequeno e médio portes instalados em telhados, fachadas e terrenos.

De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos ao País, R$ 15,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 360 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

A notícia pode servir como alento aos brasileiros diante do atual cenário energético. O baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas fez ressuscitar o temido “fantasma” do apagão no Brasil, justamente pelo risco de racionamento de eletricidade que se avizinha.

Também trouxe novos aumentos na conta de luz dos brasileiros, com a chamada “bandeira de escassez hídrica”, resultado do uso intenso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes, e da importação de energia elétrica de países vizinhos.

A situação afeta diretamente o orçamento das famílias e a competitividade dos setores produtivos. Diante deste desafio, economistas e órgãos do governo tiveram que aumentar as projeções de inflação para 2021.

O monitoramento do ONS (Operador Nacional do Sistema) nos 161 reservatórios hídricos do território nacional revelou uma redução do índice de chuvas em todas as regiões brasileiras, sem exceção: é o pior momento dos últimos 91 anos, quando a série histórica teve início. Assim, a crise hídrica deixou de ser um problema localizado: virou uma preocupação nacional e crônica.

Diante desse cenário preocupante, a luz no fim do túnel vem de cima: a energia solar é parte estratégica da solução a curto, médio e longo prazos. A diversificação da matriz, com maior inserção das fontes limpas e renováveis, fortalece o abastecimento elétrico e traz mais segurança e competitividade para a economia regional e nacional, usando as fontes mais baratas do País.

As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou que a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores.

No caso da geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, há também benefícios no alívio de custos do setor elétrico, o que ajuda a reduzir a conta de luz de todos os brasileiros.

Além de preservar água das hidrelétricas, a geração própria de energia solar contribui para a redução de despesas que encarecem a conta de luz de todos os brasileiros, reduzindo custos com infraestrutura de geração, transmissão e distribuição.

Com ela, a eletricidade é gerada junto ou próximo do local de consumo, reduzindo perdas elétricas. Isso diminui ainda o uso de termelétricas fósseis, maiores responsáveis pelas bandeiras vermelha e de escassez hídrica, que encarecem a conta de luz, e pela emissão de poluentes e gases de efeito estufa no setor elétrico.

Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível.

Por isso, o avanço da energia solar no país, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

Ela ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de racionamento, bem como diminuindo a ocorrência de bandeiras tarifárias na conta de luz da população e protegendo a população e os setores produtivos contra os aumentos tarifários da energia elétrica.

Confira a matéria na íntegra, que teve a colaboração da nossa diretora Camila Nascimento, no site da Canal Solar aqui!