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Vantagens dos inversores híbridos

 

 

Uma das grandes apostas dos consumidores brasileiros que instalam energia solar em suas casas e empresas são os inversores híbridos. O motivo é bastante simples: tais equipamentos possuem tecnologia capaz de reduzir a dependência da rede elétrica nos sistemas instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no País.

 

Tratam-se de equipamentos conectados com a rede da concessionária e que possuem a função de atender as cargas de forma imediata, além de, na falta da rede, trabalharem como um sistema off-grid, atendendo a demanda de consumo com energia direta dos painéis solares. Também trabalham de forma independente do fio da distribuidora local quando acoplados a uma bateria de armazenamento.

 

Os inversores híbridos têm a vantagem de permanecer ativo, mesmo sem a rede da concessionária, se tornando autossuficiente tanto durante o dia como a noite, caso seja incluído o recurso das baterias, que seria o grande diferencial dessa solução. Outro destaque interessante deste sistema é a possibilidade de poder conectar uma fonte de geração alternativa.

 

Muitos inversores híbridos possuem compatibilidade com baterias de chumbo ácido e lítio, podendo interligar diversas baterias em paralelo simultaneamente. O sistema interno desses inversores possui um recurso que possibilita o monitoramento em tempo real da bateria, garantindo assim, mais segurança e uma vida útil prolongada do componente.

 

Vale lembrar que o mercado solar tem recebido essas novas tecnologias com uma enorme expectativa, principalmente na versão híbrida, que tem se mostrado uma grande opção. O investimento nessa nova tecnologia garante um bom retorno quando pensamos principalmente nas questões de segurança e autonomia, pois, quando necessário, o inversor garante ao cliente acesso à energia por meio das baterias, tanto em casos de urgência, quanto em queda de energia da concessionária.

 

O mercado brasileiro atua para desenvolver e oferecer as novas soluções em equipamentos, com maior nível de performance e tecnologia, trazendo mais opções para aplicações em projetos fotovoltaicos para os clientes e consumidores.

Como montar uma empresa integradora de projetos de energia solar

 

 

O setor solar fotovoltaico vive um crescimento exponencial no Brasil, com uma taxa de cerca de 450 novas empresas por mês no País, segundo estimativas de mercado. Dados recentes mostram que o número de companhias que atuam com projetos e instalação de sistemas solares ultrapassem 20 mil.

 

Para criar uma empresa integradora, o processo é similar ao de praticamente quaisquer companhias que venham a surgir, independente do ramo de atuação. Ou seja, pelas regras brasileiras, que possuem pequenas variações entre os estados, há uma série de procedimentos a serem cumpridos e que são obrigatórios em todos os casos. 

 

O primeiro passo é definir a modalidades de enquadramento, como Sociedade Limitada (Ltda); Empresa de Responsabilidade Limitada (Eireli); Empresário individual ou Microempreendedor Individual (MEI).

 

Para a abertura de uma empresa, os custos e prazos variam em cada estado da federação. A média de taxa de abertura na junta comercial local varia entre R$ 200 e R$ 350. Caso a empresa tenha serviços de engenharia em suas atividades, tem ainda os custos com o registro da empresa junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), pagando a taxa de registro de R$ 310 e anuidade de R$ 470.

 

Os prazos médios das juntas comerciais ficam entre 15 e 30 dias. Uma vez concluída a abertura com a junta comercial e com o CNPJ emitido, pode-se dar entrada no CREA, que tem um prazo de registro de 30 dias.

 

A depender do faturamento, a empresa deve optar por um dos três regimes tributários no Brasil: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Essa análise deve ser feita junto a um contador, considerando fatores como faturamento, despesas, número de funcionários, compra de produtos para revenda e outros mais.

 

 

 

 

Conheça as vantagens da energia solar

Por muito tempo, o uso da energia solar foi associado a uma medida de sustentabilidade ambiental. Nos primórdios dos projetos fotovoltaicos no Brasil e no mundo, o consumidor decidia instalar um sistema de geração própria a partir da fonte solar imbuído do espírito de preservação dos recursos naturais.

 

Nos últimos anos, porém, a energia solar passou a ser encarada como um investimento de caráter puramente econômico. Com as altas tarifas de energia no País, que impactam diretamente o bolso das famílias e a competitividade das empresas, a tecnologia fotovoltaica passou a ser incorporada nas residências e nas corporações como uma solução econômica, pois ajuda a reduzir em até 90% a conta de luz, garante mais segurança energética e protege contra os aumentos na bandeira tarifária.

 

Junte nessa conta a queda de cerca de 80% no preço dos kits solares na última década no mercado internacional e a energia solar passou a atender um número cada vez maior de consumidores, de todas as classes sociais e faixas de renda.

 

Veja abaixo alguns dos principais benefícios da energia solar:   

 

 

Fonte inesgotável

 

A principal e uma das mais importantes caraterísticas de gerar energia fotovoltaica é o recurso abundante e infinito do Sol.  Neste aspecto, o Brasil possui um dos melhores recursos solares no planeta, situado na chamada zona térmica tropical, em que a luz do Sol fica, praticamente, vertical na superfície

 

O Brasil possui condições perfeitas para captar a radiação solar e gerar a energia elétrica para o consumo. Estudos mostram que o lugar de menor irradiação no País possui um recurso solar superior ao melhor local da Alemanha para a geração de eletricidade fotovoltaica.

 

 

Limpa e silenciosa

 

A geração de energia solar é caraterizada por uma produção limpa, renovável e silenciosa. Portanto, embora os módulos fotovoltaicos sejam instalados no telhado, não há com o que se preocupar, já que não produzem nenhum ruído e nem tampouco poluição. E não requer água e nenhum outro insumo para o seu funcionamento.

 

A produção silenciosa é fruto de um processo fotoquímico da geração de energia elétrica, muito diferente de um processo mecânico. Cada módulo fotovoltaico é composto de células fotovoltaicas que captam a luz do sol e a transformam em energia elétrica. 

 

Facilidade e rapidez na instalação

 

Muitos consumidores têm a preocupação sobre prazos de entrega e de conclusão de obras quando adquirem produtos e contratam serviços. No caso da instalação de um telhado solar, a boa notícia é se trata de um trabalho rápido e simples.

 

A média de conclusão de todo o serviço de instalação de um sistema solar em um telhado de uma residência, por exemplo, fica entre 2 e 3 dias. Em certos casos, pode levar apenas 24 horas.  

 

Pouca manutenção

 

A baixa necessidade de manutenção do sistema solar fotovoltaico é outra grande vantagem da energia solar, já que serve primordialmente mais para prevenir danos ao sistema do que para corrigir eventuais falhas.

 

O cuidado preventivo mais importante é a lavagem das placas solares semestralmente. Isso pode ser feito pelo próprio consumidor. Lembrando que graças a uma película antiaderente, a poeira acaba não se acumulando tanto nos módulos, pois é levada pela água da chuva.

 

Entretanto, os telhados estão expostos aos pássaros, que podem deixar fezes e outras sujeiras nas placas, assim como à poluição. Assim, o consumidor pode limpar os módulos com água e uma vassoura de cerdas macias.

 

Anualmente, é preciso realizar uma manutenção elétrica do sistema para assegurar que o gerador está funcionando bem. Entre os itens que são checados estão os disjuntores e fusíveis, que são essenciais para um funcionamento perfeito do sistema fotovoltaico.

 

Vida útil prolongada

 

Um sistema fotovoltaico é projetado para gerar energia elétrica durante 25 anos, com garantia de fábrica dos equipamentos nesse mesmo período. Há, porém, muitos sistemas solares no mundo que estão em funcionamento há mais de 50 anos.

 

Com a vida útil prolongada, o retorno do investimento é ainda mais atrativo, já que o sistema pode ser pago em cerca de 5 anos num modelo de financiamento e o tempo de duração tem garantia de 25 anos.   

Saiba como armazenar Energia Solar

 

 

O armazenamento de energia elétrica não é necessariamente algo novo na sociedade moderna. A solução ficou bastante popularizada com as famosas pilhas de aparelhos eletrônicos. Também surgiram os chamados nobreaks, utilizados por residências e empresas no caso de uma interrupção de energia elétrica. Há ainda outras tecnologias de geração de energia que funcionam como uma espécie de “eletricidade” armazenada, como os geradores à diesel, comuns em condomínios, e as próprias baterias de carro, que suprem o sistema elétrico do veículo.

 

Aliás, nessa mesma linha de raciocínio, um reservatório de usina hidrelétrica pode ser encarado como um espaço de armazenamento energético ou como uma imensa bateria, já que a água fica estacionada e à espera de ser liberada nas comportas para gerar eletricidade.    

 

Enfim, a energia elétrica é algo instantâneo para ser consumida, mas também pode ser armazenada de alguma forma via baterias, que podem ser de chumbo-ácido, de níquel-cadmio e de Íons de Lítio. Quando a energia solar é combinada com o armazenamento em baterias, há grandes vantagens e benefícios para o consumidor, seja residencial, comercial, industrial e rural.

 

Uma das principais dúvidas dos consumidores com energia solar é exatamente sobre as formas de armazenamento, uma vez que os geradores fotovoltaicos utilizam a radiação solar para produzir energia elétrica e, portanto, durante à noite ou em dias nublados não há geração.

 

Primeiro, é importante lembrar que o sistema de compensação de energia distribuída, criado em 2012 no Brasil, garante esse tipo de armazenamento, já que o consumidor pode usar o fio da rede elétrica da distribuidora como uma espécie de bateria.

 

Por exemplo, a unidade consumidora, com um gerador solar fotovoltaico instalado e conectado à rede da distribuidora, usa durante o dia a sua autoprodução. O excedente da geração é injetado na rede. Como à noite não há produção, o consumidor usa a energia que foi enviada para a rede num modelo de crédito de energia elétrica. 

 

Por outro lado, a energia solar também pode ser armazenada da mesma maneira que a energia elétrica proveniente de outras fontes: por meio de baterias. Neste caso, é possível, inclusive, o consumidor se desligar da rede elétrica e ter sua demanda atendida pelos geradores fotovoltaicos combinados com as baterias.

 

Na prática, o local utiliza a energia solar durante o dia no processo de geração elétrica e o excedente fica armazenado na bateria, que, por sua vez, abastece o local no momento em que não há geração solar. 

 

WIN NA PORTAL SOLAR: Win reporta crescimento de 300% nas vendas de kits fotovoltaicos em 2021

 

 

Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou aumento de 300% na comercialização de kits fotovoltaicos utilizados ao longo de 2021 em comparação com o exercício de anterior, com cerca de 100 MW comercializados no ano passado contra 30 MW em 2020.

Conforme a empresa, foram vendidos 5,5 mil projetos nos últimos 12 meses, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos. Em três anos de atuação, a Win forneceu ao todo equipamentos para mais de 8 mil projetos de geração solar distribuída.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado do mercado solar até o final deste ano, impulsionado também pela aprovação do marco legal da geração distribuída (GD), por meio da Lei 14300/22, a companhia projeta triplicar o faturamento em 2022. A empresa afirma investir em estoque para atender os prazos na crescente demanda por projetos de energia solar no Brasil.

 

CONFIRA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI!

Win aumenta em 116% a venda de kits solares entre janeiro e agosto

 

Distribuidora investe R$ 80 milhões para suportar previsão de demanda em alta até o fim do ano.

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, do Rio de Janeiro, registrou aumento de 116% na comercialização de kits solares entre janeiro e agosto deste ano, o que representou o dobro do negociado em todo o ano de 2020. Os kits foram vendidos para aplicação em residências e empresas.

Com a expectativa de ter crescimento ainda maior neste ano, por conta da aprovação do marco legal da geração distribuída, a empresa resolveu investir por volta de R$ 80 milhões na formação de estoque para atender os novos pedidos de integradores de sistemas solares FV.

No primeiro semestre, segundo a empresa, o faturamento superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do ano anterior e, quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto foi da ordem de 448%. Em dois anos de atuação, ainda segundo a empresa, foram fornecidos sistemas fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais de todo o País. Com o novo investimento, é meta da empresa se tornar uma das três maiores de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil ainda em 2021.

A Win pertence ao grupo All Nations, que tem faturamento superior a R$ 1 bilhão e atua em vários segmentos de tecnologia a partir de centros de distribuição nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Além disso, o grupo conta com escritórios de apoio logístico na China e Estados Unidos.

 

Win reporta vendas em alta com crise hídrica e elevação das tarifas

 

A empresa está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no País A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano. esse volume representa quase o dobro do comercializado em 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica Em comunicado, a  empresa destacou que  a previsão de crescimento é ainda mais acelerado até o final neste ano. Isso deve-se à  impulsão derivada de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados. A empresa afirma que está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

Segundo a Win,  os resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano apontam  faturamento 347% mais elevado ante o registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

Energia solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras -um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Crise hídrica e alta nas tarifas de energia no País aceleram negócios da Win Energias Renováveis

 

Com a perspectiva de maior aquecimento do mercado com a recente aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no país.

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de registrar um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano, praticamente o dobro em comparação com todo o exercício de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado até o final neste ano, impulsionado também pela perspectiva de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, a Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

A aposta da Win Energias Renováveis em meio à crise econômica causada pela pandemia é respaldada pelos resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano, quando o faturamento no período superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

O aporte faz parte do plano estratégico da organização de ampliar a presença no mercado nacional e abastecer as empresas integradoras e distribuidoras regionais de todo o Brasil que desenvolvem projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

Com os investimentos, a Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Quem lidera o crescimento da empresa é a executiva Camila Nascimento, atual diretora comercial da organização e que atua também como coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro.

“Trabalhamos com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador Solaredge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos”, ”conta Camila.

A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas.

WIN na Folha de São Paulo: Energia Solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

Consumidores e empresas instalaram 264 mil sistemas de geração distribuída em um ano

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/09/energia-solar-em-casa-ganha-impulso-com-alta-na-conta-de-luz-e-home-office.shtml 

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras --um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

 

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Publicado em Quinta, 23 Set 2021