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Blog de '2023' 'julho'

O papel da energia solar na diversificação da matriz energética de um país

 

 

Nos últimos anos, o mundo tem testemunhado uma crescente preocupação com a sustentabilidade ambiental e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Uma das principais áreas de atenção é o setor energético, que historicamente tem sido dominado por fontes não renováveis e poluentes. No entanto, a energia solar emergiu como uma solução promissora para diversificar a matriz energética de um país, oferecendo inúmeras vantagens ambientais e econômicas. Além disso, passou a ter um papel crucial na transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

 

A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável que aproveita o sol como recurso primário para a geração de eletricidade. Ao contrário dos combustíveis fósseis, cujo suprimento é limitado e suas emissões são altamente prejudiciais ao meio ambiente, a energia solar é inesgotável e não libera poluentes durante sua operação. A captação da luz solar é realizada por meio de painéis solares, que convertem a luz em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. Essa tecnologia tem se tornado cada vez mais eficiente e acessível, permitindo sua adoção em larga escala.

 

Uma das principais vantagens da energia solar é sua capacidade de reduzir significativamente as emissões de carbono. A queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, é uma das principais causas do aquecimento global e das mudanças climáticas. Ao integrar a energia solar na matriz energética de um país, é possível diminuir a dependência dessas fontes poluentes, contribuindo para a mitigação dos impactos ambientais negativos.

 

A diversificação da matriz energética através da energia solar também desempenha um papel importante na promoção da segurança energética de um país. A dependência excessiva de fontes energéticas não renováveis e importadas pode tornar uma nação vulnerável a flutuações de preços no mercado internacional e a interrupções no fornecimento. Ao investir em energia solar, o país se torna mais autossuficiente, reduzindo sua dependência de recursos energéticos externos e garantindo maior estabilidade para o abastecimento interno de eletricidade.

 

A transição para a energia solar também pode impulsionar o desenvolvimento econômico ao criar mais oportunidades de emprego. A indústria de energia solar, desde a fabricação e instalação de painéis solares até a operação de usinas solares, requer mão de obra qualificada e diversificada. Isso pode estimular o crescimento de setores relacionados e aumentar a renda disponível na comunidade local. Além disso, o investimento em energia solar pode atrair capital estrangeiro e fomentar a inovação tecnológica, consolidando o país como um líder na transição energética global.

 

A energia solar representa uma das melhores alternativas para diversificar a matriz energética de um país, proporcionando benefícios ambientais, econômicos e sociais significativos. Sua natureza renovável, capacidade de reduzir as emissões de carbono, promover a segurança energética e criar empregos tornam-na uma escolha estratégica para uma transição sustentável e responsável. O investimento contínuo em tecnologias solares e políticas de incentivo são essenciais para aproveitar todo o potencial dessa fonte de energia limpa e acelerar a jornada rumo a um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

‘Painel fake’ ou ‘fake power’: saiba o que significa

 

 

No setor de energia solar fotovoltaica, muitos consumidores estão ouvindo sobre “fake power” ou “painel fake”. Porém, você sabe o que significam estes termos?

No caso, são módulos de algumas empresas que não geram a potência esperada e geralmente não têm certificações internacionais, como RETC, PVEL, AAA.

Os equipamentos foram aprovados por órgãos internacionais e Inmetro, mas, nas entregas, os módulos têm qualidade inferior e não atingem a potência esperada. Além disso, o preço é bem mais barato que painéis que atendem as certificações e são de fabricantes com longo histórico no mercado.

Isso é chamado de “fake power” ou “painel fake“. Por isso, nós da JA Solar, destacamos que é fundamental que os consumidores se atentem a essas questões na hora de realizar uma compra, evitando assim que seus projetos sejam prejudicados.

Os módulos da empresa, por exemplo, possuem nove certificações no mercado fotovoltaico. Entre elas estão as classificações recebidas pela PV Tech, RETC, PVEL, EUPD Research, TUV SÜD, UL Solutions, BNEF, ETL da Intertek e o selo do Inmetro.

Dos mais de 150 fabricantes de painéis existentes, 39 são listados no ranking financeiro da Bloomberg T1, 35 foram certificados pelo laboratório PVEL, seis possuem certificação de qualidade pela RETC e apenas quatro possuem certificação AAA pela PVTech.

Esta matéria foi escrita pela JA Solar e publicada no Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

 

WIN Solar realiza debates sobre o mercado de energia solar

 

 

Evento acontecerá dia 27 de julho, na Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, na Gávea

 

Nesta quinta-feira, 27 de julho, a WIN Solar vai realizar uma série de debates sobre o mercado de energia solar no País com a presença de diversos players do setor, como financeiro, governo e distribuição. O evento acontecerá na Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, na Gávea, das 13h às 17h.

Entre os temas que serão abordados estão: dores na contratação de mão de obra no solar, como unir o ecossistema solar do Rio de Janeiro e boas práticas na captação de recursos financeiros.

A WIN Solar é uma fornecedora nacional de produtos fotovoltaicos para empresas instaladoras, epecistas e distribuidoras regionais. Possui em seu portfólio diversos skus (Unidade de Manutenção de Estoque) das mais renomadas marcas do mundo, integradas ou não em milhares de potências de geradores, mas também disponíveis para customização conforme projeto, facilmente via plataforma inteligente.

A empresa conta com a estrutura e solidez financeira, reconhecida internacionalmente por meio da certificação Duns Number, do Grupo All Nations, a qual faz parte. O Grupo possui 3 décadas de experiência no mercado de distribuição no ramo da tecnologia, é uma S/A auditada por uma BigFour, e fatura anualmente cerca de R$ 1,5 bilhão. Está consolidado entre as 1000 maiores empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico, além de ser certificado pela GPTW como um excelente ambiente de trabalho, espalhados pelo Brasil, EUA e China.

 

Conheça a programação:

13h30 - Credenciamento

14h - Abertura

14h30 - Espaço para explanação do público: dores na contratação de mão de obra no solar.

15h - WIN: Unindo o ecossistema solar do RJ

15h20 - Painel: Boas práticas na captação de recursos financeiros (Bradesco | BV | Supplier)

16h - Rodada de Negócios

Empresa leva energia solar para comunidade indígena de Manaus

 

 

Energia limpa e acessível é o tema do sétimo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, que preconiza a necessidade de garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos. No Brasil, avançamos neste caminho: mais de 85% da nossa matriz elétrica vem de fontes renováveis. Esse resultado é oriundo de um conjunto formado pelo bom aproveitamento das hidrelétricas e dos recursos naturais, de políticas para a atração de investimentos e da ampliação do número de parques eólicos e usinas solares.

No primeiro trimestre deste ano, o país registrou a maior produção de energia limpa dos últimos 12 meses. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico indicam que mais de 90% da energia gerada e utilizada pela sociedade brasileira foi produzida a partir de fontes renováveis (hidráulica, eólica, biomassa e solar) – algo que não ocorria desde 2011.

Como parte dessa equação em prol da energia limpa e acessível, os negócios de impacto social e ambiental brasileiros têm bastante espaço para contribuir com a pauta. Um dos exemplos é a Revolusolar, fundada em 2015 no Morro da Babilônia, no Rio de Janeiro. Percebendo o potencial de transformação que a energia solar poderia ter nas comunidades, empreendedores locais e estrangeiros formaram uma aliança estratégica com lideranças comunitárias para criar a organização.

As duas primeiras instalações de energia solar foram instaladas em 2016 em empreendimentos na favela. No ano seguinte, a equipe conduziu uma pesquisa de campo em 100 residências da comunidade em busca de um diagnóstico sobre o acesso à energia elétrica na Babilônia.

O levantamento revelou que uma minoria de moradores era beneficiada pela tarifa social; a maioria estava com consumo e pagamento de energia elétrica regularizados. Esse foi um importante insumo para o desenho das soluções oferecidas pela Revolusolar.

“A partir daí, percebemos a necessidade de desenvolver uma metodologia de atuação, envolvendo, além das instalações solares, programas de capacitação profissional e de educação e cultura. Essas frentes foram iniciadas ainda em 2018, mesmo ano em que realizamos a primeira instalação solar em um espaço comunitário na comunidade, na Escolinha Tia Percilia, feita pelos próprios instaladores, que foram capacitados localmente”, conta Eduardo Avila, diretor executivo.

A trajetória da Revolusolar envolveu um processo de profissionalização da equipe – que participou de programas de formação e aceleração, trabalhando com o suporte de consultorias nacionais e internacionais –; o lançamento do Portal da Transparência com a publicação dos demonstrativos financeiros e relatórios de atividades; e parcerias com empresas do setor de energia solar, permitindo retomar o projeto de construção de uma cooperativa, instalada na Associação de Moradores da Babilônia, em 2021.

Em 2022, a Revolusolar desenvolveu o seu primeiro projeto fora da Babilônia e do Chapéu da Mangueira – o Circo Solar, uma parceria com o Circo Crescer e Viver. Os empreendedores contam que os planos passam por replicar essa experiência em novos equipamentos culturais e nas edificações da Cidade Nova – território onde está instalada a nova sede da Revolusolar, inaugurada em 2023. A ideia é construir um bairro solar!

Neste ano, a Revolusolar chegou à Amazônia – por meio do projeto Kurasi Tury – com a construção de um sistema fotovoltaico híbrido na Escola Indígena Municipal Aru Waimi, localizada na comunidade indígena de Terra Preta, região metropolitana de Manaus.

“Este tem sido um ano especial. Em conjunto com o CEASM e o Museu da Maré firmamos uma parceria para a introdução da metodologia Ciclo Solar no complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro. Da mesma forma, colaboramos com a replicação da metodologia em São Paulo, com o Instituto Pólis (projeto no Conjunto Habitacional Paulo Freire) e com o Instituto Favela da Paz e a Worley (projeto no Jardim Nakamura)”, conta o empreendedor social.

Esta matéria foi publicada pelo Estadão. Clique aqui e confira a notícia.

Plano Safra 2023/2024: incentivo à geração de energia renovável no campo

 

 

O Plano Safra 2023/2024 está trazendo boas notícias para o setor agrícola ao disponibilizar créditos e incentivos para a implantação de sistemas de geração de energia renovável no campo. Com um total de recursos que atingem R$ 364,22 bilhões, essa nova edição do plano de financiamento da agricultura e pecuária do país busca impulsionar práticas mais sustentáveis.

 

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), produtores que adotarem práticas de produção agropecuária consideradas mais sustentáveis terão direito a uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros de custeio. Isso inclui, por exemplo, o uso de energia renovável na avicultura, visando diminuir o impacto ambiental dessa atividade.

 

Uma das grandes novidades integradas ao Plano Safra é o RenovAgro, que é a nova denominação do Programa ABC. Através do RenovAgro, é possível obter financiamento para a instalação de sistemas de geração limpa, incluindo usinas de energia solar fotovoltaica, além de outras práticas que promovam a produção sustentável e contribuam para a redução de gases causadores do efeito estufa.

 

O RenovAgro oferece créditos também para ações de sustentabilidade, como a recuperação de áreas e pastagens degradadas, a implantação e ampliação de sistemas de integração lavoura-pecuária-florestas, e a adoção de práticas conservacionistas de uso e manejo dos recursos naturais.

 

Além disso, o financiamento também abrange iniciativas como a implantação de agricultura orgânica, a recomposição de áreas de preservação permanente ou de reserva legal, e a produção de bioinsumos e biofertilizantes.

 

Para impulsionar ainda mais esse programa, serão destinados mais de R$ 4 bilhões em recursos, com um limite de crédito de até R$ 5 milhões por beneficiário. O prazo máximo para pagamento é de 12 anos, e a taxa de juros varia de 7% a 8,5%.

 

O MAPA destaca, também, que outros programas como o Inovagro, o Proirriga, o Moderfrota e o Moderagro também financiam práticas sustentáveis de produção e incentivam a adoção de métodos agropecuários de baixa emissão de carbono, reforçando o compromisso do setor com a preservação do meio ambiente.

 

Com essas medidas, o Plano Safra 2023/2024 está fomentando a integração entre o desenvolvimento do setor agropecuário e a sustentabilidade, permitindo que o campo brasileiro se torne um importante aliado na geração de energia limpa e na busca por um futuro mais equilibrado ambientalmente

Grandes projetos de energia solar impulsionam desenvolvimento econômico e a independência energética dos países

 

 

A energia solar está se tornando uma força transformadora na transição global para fontes de energia renováveis. Além de seus benefícios ambientais, os projetos de energia solar em larga escala estão desempenhando um papel fundamental no impulsionamento do desenvolvimento econômico e na busca pela independência energética de países ao redor do mundo. Nesta matéria, exploraremos como esses projetos estão transformando setores-chave da economia e abrindo novas oportunidades para as nações.

 

Os projetos de energia solar em larga escala têm um impacto significativo no desenvolvimento econômico dos países. A construção e operação desses projetos criam empregos locais, desde a instalação de painéis solares até a manutenção das usinas. Além disso, eles estimulam a cadeia de suprimentos local, impulsionando setores como a fabricação de painéis solares, a construção civil e os serviços relacionados. Isso resulta em investimentos diretos e indiretos, contribuindo para o crescimento econômico e a geração de receita para o país.

 

Os projetos de energia solar em larga escala também desempenham um papel crucial na busca pela independência energética. Muitos países dependem fortemente de fontes de energia importadas, o que pode ser caro e sujeito a flutuações nos preços internacionais. Ao investir em projetos solares em larga escala, os países podem diversificar sua matriz energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e fortalecer sua segurança energética. A energia solar, como uma fonte renovável e abundante, proporciona uma fonte estável e confiável de eletricidade, diminuindo a vulnerabilidade do país a choques externos.

 

Os projetos de energia solar em larga escala beneficiam diversos setores da economia. Um exemplo é o setor industrial, que consome grandes quantidades de eletricidade. A energia solar permite que as indústrias reduzam seus custos operacionais, aumentem a eficiência energética e se tornem mais competitivas globalmente. Além disso, a energia solar também impulsiona o desenvolvimento de infraestrutura energética, como a criação de parques solares e redes de transmissão, o que contribui para a modernização do setor elétrico do país.

 

Concluindo: os projetos de energia solar em larga escala estão revolucionando a forma como os países geram eletricidade, trazendo benefícios econômicos e energéticos significativos. Esses projetos não apenas impulsionam o desenvolvimento econômico, criando empregos e estimulando a indústria local, mas também fortalecem a independência energética, reduzindo a dependência de fontes importadas e garantindo um abastecimento estável de eletricidade. À medida que mais países investem em energia solar em larga escala, podemos esperar uma transformação positiva tanto para as economias locais quanto para o meio ambiente global.

Brasil tem quase 170 mil conexões de energia solar instalados no meio rural

 

 

Estudo da fintech Meu Financiamento Solar, com base em dados oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), aponta que o Brasil possui atualmente quase 170 mil conexões de sistemas solares no campo, num total de 3,1 gigawatt (GW) de potência instalada. Esse sistema tem sido uma das principais soluções ambientais utilizadas no agronegócio.

De acordo com a vice-presidente da Absolar, Barbara Rubim, produtores de diferentes regiões do país têm investido na própria geração de energia por meio do sol. “A participação do agro no setor fotovoltaico já resulta em mais de R$ 16 bilhões em investimentos privados que foram trazidos para o Brasil. Isso se traduz em geração de emprego e em movimentação da economia. Quando a energia solar e o agro se juntam, sem dúvida o Brasil todo ganha. Tenho visto cada vez mais o crescimento da energia solar nesse setor tão importante da nossa economia”, comentou. No Brasil, cerca de 200 mil produtores, entre eles grandes empreendimentos e da agricultura familiar, geram a própria energia por meio do sistema solar.

Segundo o levantamento, o total de potência instalada no país representa 14% de toda a capacidade energia solar implementada de forma própria pelos consumidores no Brasil, incluindo casas, comércios, indústrias e fazendas. O estudo também mostra que a tecnologia fotovoltaica está presente em 4,9 mil municípios brasileiros com pelo menos um sistema de energia solar instalado no meio rural.

Esta matéria foi publicada pelo Jovem Pan. Clique aqui e confira a reportágem.

O papel da energia solar em comunidades remotas

 

 

Em muitas partes do mundo, comunidades rurais e remotas ainda enfrentam desafios significativos quando se trata de acesso à eletricidade. No entanto, a energia solar tem emergido como uma solução promissora, oferecendo uma fonte de energia limpa, confiável e acessível. Nesta matéria, exploraremos o crescente uso da energia solar nessas áreas e como ela está proporcionando um acesso mais amplo à eletricidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e impulsionando o desenvolvimento sustentável.

 

As comunidades rurais e remotas muitas vezes estão distantes das redes elétricas convencionais, tornando o acesso à eletricidade uma tarefa difícil. Isso limita a capacidade dessas comunidades de desfrutar de serviços essenciais, como iluminação adequada, refrigeração de alimentos, cuidados de saúde, educação e comunicação. Além disso, muitas dessas áreas ainda dependem de combustíveis fósseis, como querosene e diesel, que são caros, poluentes e prejudiciais à saúde.

 

A energia solar oferece uma solução sustentável para essas comunidades, aproveitando a luz do sol para gerar eletricidade limpa e renovável. As tecnologias solares têm se tornado mais acessíveis e eficientes ao longo dos anos, permitindo a instalação de sistemas fotovoltaicos em comunidades rurais e remotas. Esses sistemas podem fornecer eletricidade para iluminação, carregamento de dispositivos móveis, bombas de água, refrigeração e até mesmo para alimentar pequenas empresas locais.

 

O acesso à eletricidade solar tem um impacto significativo na qualidade de vida das comunidades rurais e remotas. A iluminação adequada, por exemplo, permite que as pessoas estendam suas atividades produtivas além do anoitecer, melhorando a segurança e a produtividade. Além disso, a eletricidade solar possibilita o uso de equipamentos médicos essenciais, como refrigeradores para armazenar vacinas e medicamentos, contribuindo para a melhoria dos cuidados de saúde nessas áreas.

 

Além dos benefícios imediatos, o uso da energia solar nessas comunidades também impulsiona o desenvolvimento sustentável. Ao reduzir a dependência de combustíveis fósseis, contribui para a mitigação das mudanças climáticas e para a preservação do meio ambiente. Além disso, a instalação e manutenção dos sistemas solares muitas vezes envolvem a capacitação e o emprego local, gerando oportunidades econômicas e fortalecendo a resiliência das comunidades.

 

Desta forma, notamos que a energia solar está desempenhando um papel vital na transformação das condições de vida em comunidades rurais e remotas, fornecendo acesso à eletricidade limpa e confiável. Essa tecnologia está ajudando a superar os desafios do acesso à eletricidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e impulsionando o desenvolvimento sustentável. Com a contínua queda nos custos e o avanço das tecnologias solares, espera-se que o uso da energia solar nessas áreas continue a crescer, proporcionando um futuro mais brilhante para milhões de pessoas ao redor do mundo.

Energia solar impulsiona desenvolvimento e independência energética em áreas rurais

 

 

No Sítio Fiuza, localizado em Guanambi, Bahia, os pequenos produtores Eleni Cardoso e Joaquim Ribeiro podem finalmente respirar aliviados. Graças à instalação de 29 paineis solares em sua propriedade, eles conseguiram eliminar 100% dos custos com energia elétrica. Essa mudança permitiu que eles transformassem um gasto em investimento, impulsionando o desenvolvimento de sua produção agrícola, que agora inclui plantações de milho e produção de leite. Eles estão tão satisfeitos com os resultados que já estão planejando adicionar mais 20 placas solares no futuro.

 

"Aqui não temos chuva suficiente, e quem quer plantar precisa de um poço para irrigar. Agora, com essa energia solar, eu não pago mais por isso. O sol é uma dádiva de Deus, e a melhor coisa que o homem inventou foi essa energia limpa que não prejudica a natureza. Se todos tivessem acesso a esse tipo de investimento, seria maravilhoso", diz Eleni, entusiasmada. O casal só começará a pagar as parcelas do financiamento das placas em 2025, mas estão confiantes de que poderão quitar suas dívidas enquanto cuidam de suas vacas e da produção agrícola. Eles acreditam que é essencial que os investimentos cheguem às áreas rurais para impulsionar a produção.

 

O vento constante, a radiação solar e a energia renovável são fatores essenciais para a transformação que está acontecendo. As fontes de energia renovável têm ganhado cada vez mais espaço na matriz energética brasileira, e a região Nordeste é um exemplo disso. Essa região tem se consolidado como uma das principais geradoras de energia limpa no país, atraindo grandes investimentos nesse setor.

 

De acordo com o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), uma área de pesquisa do Banco do Nordeste (BNB), a geração de energia solar no Brasil cresce, em média, 112% ao ano desde 2011. Para a energia eólica, esse número é de 40% ao ano. Para se ter uma ideia do potencial, o Banco do Nordeste investiu mais de R$ 30 bilhões em projetos de energia renovável nos últimos cinco anos. Outros R$ 10 bilhões estão previstos até 2023.

 

Os setores eólico e solar representam atualmente mais de 70% dos créditos do Banco do Nordeste para energia renovável, e estão em constante expansão. "As operações do Banco para o financiamento de sistemas de geração de energia solar em residências cresceram 55% de 2020 para 2021. O número de clientes que contrataram o crédito aumentou de 3.428 para 5.335 em apenas um ano, o que mostra um maior interesse na autogeração. Em 2021, foram liberados R$ 133 milhões, e, neste ano, R$ 184 milhões", destaca Câmara.

 

Atualmente, o Nordeste é responsável pela maior parcela da geração de energia limpa no país, de acordo com dados do Operador Nacional do Sistema (ONS).

Vencedor de vários prêmios, Solis cimenta sua posição como 3º maior fabricante global de inversores - um rastreador independente da indústria classifica a Solis como número 3 mundial, por MW enviado, pelo segundo ano consecutivo

 

 

Ginlong (Solis) Technologies (a empresa), um dos produtores de inversores mais experientes do mundo, foi classificado como o terceiro maior fabricante de inversores do mundo pelo segundo ano consecutivo.

Este último sucesso se baseia em uma série de prêmios e elogios para a Solis nos últimos 18 meses. Na semana passada, a empresa recebeu o selo “top inverter brand 2023” para a Bélgica pela respeitada organização global de pesquisa de mercado, EUPD ; tendo recentemente ganhado o mesmo selo para Holanda e África do Sul. Isso marca o oitavo ano consecutivo em que a Solis foi reconhecida pela EUPD, com base em 100.000 entrevistas em mais de 50 países.

Refletindo sobre o desempenho da empresa em 2022 e além, Sandy Woodward, gerente geral da Solis Europa e África do Sul, disse: “Estou muito feliz que a Solis tenha sido classificada tão bem por mais um ano e que tenhamos mantido nossa posição como a terceira maior empresa do mundo fabricante de inversores. Estou particularmente orgulhoso de nosso progresso durante 2022 no segmento de inversores de armazenamento de energia, no qual a Solis alcançou um crescimento anual de mais de 500%; respondendo por 18% de nossa receita operacional total.

“Essa expansão notável pode ser atribuída, em primeiro lugar, à nossa equipe dedicada de mais de 4.500 pessoas em todos os principais continentes, mas também ao alto reconhecimento de nossa marca, forte competitividade de canal e profundo compromisso com P&D.”

Em 2022, os gastos com P&D da empresa aumentaram significativamente em 74%, atingindo um investimento total de US$ 45 milhões. Atualmente, a Solis possui uma capacidade de produção anual de 40 GW, que deve dobrar para 80 GW em julho de 2023.

Esta notícia foi publicada pela Solis. Confira a matéria clicando aqui.