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Blog de '2022' 'novembro'

Primeira fábrica de energia limpa do Brasil foi lançada na Bahia

 

 

Esta notícia foi publicada pelo Globo Rural. Clique aqui e confira.

A animação do presidente da petroquímica Unigel, Roberto Noronha, na véspera do lançamento da pedra fundamental da unidade de produção de hidrogênio verde da companhia, era notável. Com um investimento de US$ 120 milhões, a fábrica de Camaçari (BA) será a primeira do tipo em operação no Brasil, dando o pontapé num mercado bilionário.

A previsão da consultoria McKynsey & Company para este segmento gira entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões até 2040. “Você pega uma coisa que o Brasil tem de monte, que é sol, vento, área, água e converte isso em eletricidade 100% renovável, num processo que se chama eletrólise. Você usa a água, quebra as moléculas do hidrogênio e oxigênio e coleta o hidrogênio. Você fica num círculo perfeito em que você não consumiu nenhum recurso da natureza além de sol e vento”, explica Noronha.

“No Nordeste, Rio Grande do Norte, Bahia, Maranhão, Piauí e Paraíba têm o que chamamos de melhores ventos do mundo para a produção de energia, porque têm a característica de ser um vento forte, constante e unidirecional. O Brasil tem um grande potencial eólico”, explica a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Elbia Gannoum. A estimativa do setor é de que o Brasil tenha potencial para gerar cerca de 800 gigawatts, mais de quatro vezes a potência instalada no país hoje.  

“Esse potencial é praticamente infinito. Somado ao potencial que o Brasil ainda tem no mar e a energia solar, podemos produzir hidrogênio verde para abastecer o mercado interno e ainda exportar para os países europeus”, completa a executiva. A exportação dessa energia é, de fato, o principal plano do governo brasileiro, destacado pelo Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, durante o lançamento da pedra fundamental da fábrica da Unigel. 

“Outros países que têm a oportunidade de produção de hidrogênio verde ainda não têm esse volume de fontes renováveis de energia que o Brasil tem. O Brasil é exemplo para o mundo nesse caso e é o primeiro país que vai olhar para a exportação de energia limpa. Nenhum outro país tem essa característica”, afirmou o ministro.  

Brasil pode liderar produção de hidrogênio verde

 

 

Segundo estudos recentes internacionais, o Brasil tem potencial para produzir o hidrogênio verde mais barato do mundo atualmente e assim se tornar um dos maiores protagonistas na área.

De acordo com a Bloomberg News Energy Finance (BNEF), o custo nivelado do hidrogênio verde (LCOH) produzido no Brasil está atualmente na faixa entre US$ 1,7 e 3/kg. Em 2030, o hidrogênio verde brasileiro deverá ser ainda mais competitivo, tendo um custo médio de produção estimado em menos de US$ 1/kg.

Há no território brasileiro abundância de sol, de vento, de terra e de água, uma vantagem comparativa e competitiva preciosa. Trata-se de um País rico em recursos naturais, limpos e renováveis. E o Brasil também é referência mundial em novos projetos de geração de energia elétrica limpa, renovável e competitiva.

Portanto, há todas as condições para o País se posicionar como um dos líderes na produção de hidrogênio verde, combustível que será cada vez mais valorizado por consumidores de diferentes setores da economia global, especialmente no atual contexto de enfrentamento das mudanças climáticas.

Cabe agora às autoridade brasileiras intensificarem estudos e mapeamentos de boas práticas internacionais, identificação de oportunidades e desafios para a evolução da tecnologia estratégica ao Brasil.

Integrar energia solar em carport com carregador de veículo elétrico é nova tendência mundial

 

 

O uso cada mais frequente da energia solar em telhados de residências e empresas e o avanço dos veículos híbridos e elétricos no Brasil tem despertado a atenção do mercado para os projetos fotovoltaicos de carport com sistemas integrados de carregadores de automóveis.

Trata-se de uma tendência mundial, de aproveitar a cobertura de uma garagem ou estacionamento aberto com painéis solares no teto que substituem telhas e demais coberturas. Tais projetos passam agora a contemplar os veículos elétricos e trazem pontos de recarga que são alimentados pelos próprios módulos fotovoltaicos.

Um dos exemplos é a própria sede da WIN Solar, na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A empresa inaugurou este ano a primeira casa sustentável no estado do Rio de Janeiro, com um sistema de geração própria de energia solar no telhado e no modelo de carport instalado. O local possui também um carregador de veículo elétrico integrado ao sistema fotovoltaico, para que a população e os visitantes utilizem de forma gratuita, além de servir como uma espécie de show-room e espaço educativo para escolas e comunidades.

A palavra “carport” tem origem na língua francesa (porte-cochère), que se se refere a um portal coberto na entrada de casas e estabelecimentos por onde os veículos passavam, além de servir como um local protegido para o desembarque de passageiros.

Nas décadas seguintes, o termo começou a ser utilizado para estacionamentos cobertos e sem paredes laterais. Nos últimos anos, o termo ganhou um novo significado, com um viés de sustentabilidade a partir de novas tecnologias”: abrigo de veículos com geração de energia solar e, mais recentemente, com recarga de automóveis movidos a baterias.

Energia solar cresce 59% no ano, chega a 22 GW e deve ultrapassar a geração eólica no Brasil

 

 

Esta matéria foi publicada pelo Terra. Clique aqui e confira a notícia.

O Brasil ultrapassou em novembro uma nova marca histórica na capacidade instalada de geração de energia solar, alcançando 22 gigawatts (GW) com a soma da capacidade das usinas de grande porte aos sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Essa capacidade equivale a 10,8% da matriz elétrica do País - ou duas usinas de Belo Monte, no Pará.

Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), de janeiro ao início de novembro deste ano, a energia solar cresceu 59,4%, saltando de 13,8 GW para 22 GW. A expectativa é de que em breve a fonte ultrapasse a capacidade instalada da energia eólica, atualmente em 23,2 GW, passando assim à segunda posição na matriz elétrica brasileira.

Essa corrida para a instalação de novos sistemas se deve em grande parte à legislação que concede subsídios para a energia solar. Pela regra em vigor, consumidores que encaminharem seus projetos até o próximo mês de janeiro garantem a isenção dos encargos relativos ao uso da rede de distribuição de energia até 2045. Para quem solicitar a aprovação dos projetos depois de janeiro, esses encargos começam a ser cobrados, de forma escalonada, já em 2023, atingindo 100% da cobrança em 2029.

Um projeto de lei que tramita na Câmara Federal, porém, estende esse prazo de solicitação de novos projetos para janeiro de 2024. O projeto pode ser votado ainda nesta quarta-feira, 23.

De acordo com a Absolar, desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil R$ 114,2 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 35,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 660 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 30,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Segundo o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, o crescimento da fonte fortalece a sustentabilidade e a competitividade dos setores produtivos brasileiros.

"Finalmente, o Brasil acordou para a energia solar e seus benefícios, cujo crescimento acelerado colocará, em breve, a fonte fotovoltaica na segunda posição da matriz elétrica nacional", afirmou, ressaltando que a fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.

Energia solar acrescenta um gigawatt por mês e ultrapassa R$ 114 bilhões de investimentos acumulados

 

 

O crescimento da energia solar no País segue a passos largos. De julho a novembro deste ano, o setor adicionou uma média de um gigawatt (GW) por mês no Brasil, incluindo as usinas de grande porte e os sistemas de geração distribuída em telhados e pequenos terrenos.

Em termos de potência instalada da fonte solar, o salto, de janeiro ao início de outubro deste ano, foi da ordem de 59,4%, saindo de 13,8 GW para 22 GW. A capacidade instalada coloca a tecnologia fotovoltaica na terceira posição da matriz elétrica nacional, com o equivalente a 10,8 % entre as fontes geradoras.

O investimento acumulado no setor é de R$ 114,2 bilhões, com mais de R$ 35,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e cerca de 660 mil empregos gerados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 30,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O Brasil possui mais de 7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte. No segmento de geração própria de energia, são praticamente 15 GW de potência instalada da fonte solar.

A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9 % de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento. A fonte fotovoltaica lidera com folga o segmento, com mais de 99,9% das instalações do País.

Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, com 78,7% das conexões. Em seguida, aparecem os pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (11,3%), consumidores rurais (8,0%), indústrias (1,7%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,02%) e iluminação pública (0,005%).

Governo de SP anuncia incentivos fiscais para projetos de GD solar

 

 

Esta notícia foi publicada pelo Canal Solar. Clique aqui e confira a matéria.

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) assinaram nesta segunda-feira (21) um acordo de cooperação para a criação de programa estadual de desenvolvimento da fonte solar e tecnologias sinérgicas, como armazenamento e hidrogênio verde, no território paulista.

Junto com a assinatura do acordo, o governador Garcia anunciou a ampliação de incentivos fiscais para o setor, com regras mais favoráveis aos projetos de geração própria de energia solar.

As medidas visam atrair novos investimentos para os municípios paulistas, gerar mais empregos e renda para a população e estimular o desenvolvimento de oportunidades de negócios para empreendedores, além de ampliar o acesso à energia solar pelos consumidores nas cidades, no campo e em prédios públicos.

A medida equipara o estado de São Paulo aos incentivos fiscais já praticados em Minas Gerais e em outros estados da região Sudeste para todas as modalidades de energia solar de até 5 MW.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o acordo fortalece o desenvolvimento econômico, social e ambiental de São Paulo por meio da energia solar no território paulista.

“Promovemos um maior acesso ao uso da tecnologia fotovoltaica pelos consumidores em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, ajudando na economia na conta de luz, protegendo contra aumentos das tarifas e trazendo maior autonomia e independência elétrica”, aponta.

Já Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, destaca a política de vanguarda do estado, à medida em que abrange também as novas tecnologias sinérgicas à energia solar, como é o caso do armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde.

“O setor fotovoltaico está pronto para contribuir no crescimento econômico sustentável das cidades paulistas, ajudando no atingimento dos compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa”, comenta.

“A medida faz parte do Plano Paulista de Energia (PPE 2050) que visa a neutralidade de emissões de gases de efeito estufa na economia paulista. A ação também vai ao encontro dos compromissos internacionais, Race to Zero e Race to Resilience, que São Paulo assinou com a ONU (Organização das Nações Unidas), e do Plano de Ação Climática (PAC-2050), lançado na última semana durante a COP 27, no Egito”, destaca o governador Garcia.

“São Paulo detém uma das matrizes energéticas mais limpas do Brasil e do mundo, com cerca de 60% de participação de fontes renováveis. O acordo firmado amplia o protagonismo do estado no desenvolvimento de uma economia verde e sustentável”, acrescenta Fernando Chucre, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Guilherme Chrispim, presidente da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), esteve presente durante o anúncio e enfatiza que “a iniciativa do Governo de São Paulo é de grande importância, pois o estado passa agora a ter a mesma competitividade nos benefícios tributados que os demais estados do Sudeste”.

“Mesmo antes dessa mudança, São Paulo já era o estado que mais cresceu em potência instalada em 2022, superando inclusive Minas Gerais, a líder em capacidade. A partir de agora, com esse benefício, a tendência é que São Paulo supere Minas Gerais até o fim de 2023 e assuma a liderança entre os estados com maior capacidade instalada em geração própria de energia”, conclui.

Energia solar está presente em estádios e centros de treinamento na Copa do Mundo do Catar

 

 

A energia solar é parte integrante dos eventos esportivos programados durante para a Copa do Mundo da FIFA de Futebol 2022, que acontece entre 20 de novembro e 18 de dezembro deste ano.

A tecnologia fotovoltaica está presente em três estádios que sediam os jogos e em um centro de treinamento para as comissões esportivas. A proposta dos organizadores é garantir energia limpa e barata durante os eventos na Copa, além de reforçar a questão da sustentabilidade no torneio.

O próprio estádio Al Bayt, que foi palco da abertura da Copa, possui um sistema de iluminação no estacionamento que é abastecido por energia solar. O local tem capacidade para 60 mil expectadores e será sede de nove jogos no torneio.

Uma das novidades é o uso da tecnologia fotovoltaica para suprimento energético no sistema de refrigeração do estádio Education City, localizado em Doha, capital do país, já que a previsão é de que as temperaturas fiquem acima de 40ºC durante o torneio.

O Catar inaugurou recentemente sua primeira usina solar de grande porte no território. O empreendimento possui 800 megawatts (MW) de capacidade instalada e deverá abastecer 10% da demanda de eletricidade do país.

Mercado de energia solar no Brasil é destaque na COP 27

 

 

O setor de energia solar no Brasil, sobretudo dos pequenos projetos em residências e empresas, tem sido um importante destaque a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), no Egito, entre os dias 6 e 18 deste mês.

A ABSOLAR integra o pavilhão das fontes renováveis, o Wind and Solar Pavilion, iniciativa do Conselho Global de Energia Solar (GSC) e do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), e conta com três representantes na COP 27: Bárbara Rubim, vice-presidente de geração distribuída, Rodrigo Pedroso, conselheiro, e Daniel Sobrinho, coordenador estadual no Pará.

Os executivos participam de diversos painéis e palestras organizadas por entidades como o GSC, o Ministério de Meio Ambiente, a Apex-Brasil, o Sebrae, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Aliança Solar Internacional (ASI) e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

Está previsto um encontro com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para apresentar os representantes do setor apresentarem uma série de propostas de inclusão da fonte solar como ferramenta estratégica para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do País.

Um dos temas é a ampliação do prazo para o cumprimento das regras previstas na Lei 14.300/2022, que criou o marco legal da geração própria de energia renovável. A justificativa é o descumprimento, por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica com contratos de concessão no Brasil, de regras e prazos estabelecidas na lei, o que tem acarretado inúmeros atrasos e dificuldades para os consumidores brasileiros.

A entidade apresentará ainda iniciativas para reduzir a conta de luz de todos os brasileiros e, ao mesmo tempo, acelerar a transição energética sustentável a partir de tecnologias limpas, renováveis e competitivas, em linha com compromissos internacionais assumidos no combate climático.

Outros temas estratégicos para a modernização do setor elétrico defendidos pela entidade incluem o armazenamento energético por baterias, os sistemas híbridos de geração renovável, hidrogênio verde e implantação e estímulo ao mercado para a venda de crédito de carbono brasileiro.

Investimentos em energia solar nos telhados ultrapassam R$ 32,7 bilhões este ano, segundo mapeamento da WIN Solar

 

 

Notícia publicada pelo Portal do Agronegócio. Clique aqui e confira a matéria.

Os investimentos privados em sistemas de geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos atingiram R$ 32,7 bilhões somente este ano no País. Segundo mapeamento da WIN Solar, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, os recursos aplicados nos projetos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais saltaram de R$ 44 bilhões acumulados em janeiro para R$ 76,6 bilhões no final de outubro, um crescimento de 74%.

De acordo com o mapeamento, feito com base nos dados oficiais da Agência Nacional de Energia elétrica (Aneel) e Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), entre janeiro e outubro deste ano, a potência acumulada na última década da geração própria de energia solar cresceu 55,5%, passando de 9 gigawatts (GW) para 14 GW, igualando assim a capacidade da usina de Itaipu, a segunda maior do mundo.

Já o nível de emprego no setor desde 2012 subiu de 260 mil postos de trabalho acumulados em janeiro para 420 mil em outubro, aumento de 61,5%. Segundo a WIN Solar, o número de sistemas instalados em telhados e pequenos terrenos cresceu 136%, saltando de 720 mil em janeiro para mais de 1,7 milhão em agosto.  

Para Camila Nascimento, diretora da WIN Solar, o avanço dos projetos fotovoltaicos no País reflete a busca dos consumidores por alternativas sustentáveis para reduzir gastos na conta de luz. “A energia solar é atualmente um investimento bastante rentável e ajuda a aliviar o orçamento das famílias brasileiras e ampliar a competividade das empresas”, explica.

“Os consumidores brasileiros que pretendem instalar sistemas de energia solar em residências e empresas têm menos de dois meses dias para solicitar o sistema fotovoltaico antes das mudanças de regras aprovadas pelo Congresso Nacional”, avisa Camila, que também é coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro.

Pela nova Lei nº 14.300/2022, publicada no início deste ano, há um período de transição que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que fizerem a solicitação de acesso do sistema de geração própria de energia solar até o final de 6 de janeiro de 2023.

Setor solar estabelece parceria com ABENDI para ampliar e fortalecer projetos no Brasil

 

 

O setor fotovoltaico, representando pelo Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), acaba de anunciar uma parceria com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (ABENDI), no intuito de ampliar ações conjuntas destinadas às normas técnicas e melhores práticas recomendadas no segmento no País.

O acordo também prevê o desenvolvimento de iniciativas relacionadas à formação e capacitação profissional, uso de melhores práticas e tecnologias em ensaios e na inspeção de componentes, equipamentos e sistemas de energia solar, além da realização de eventos em conjunto, com benefícios mútuos aos associados das duas entidades.

Dentre as prioridades de trabalho da parceria destacam-se: a realização de ações para promover aos seus associados assuntos de interesse comum, como o desenvolvimento de políticas públicas, programas e medidas para acelerar o crescimento da energia solar, com atenção aos temas de segurança, qualidade e preservação do meio ambiente.

O acordo com a ABENDI amplia a colaboração das entidades em prol do avanço da fonte solar fotovoltaica no Brasil, em sintonia com as recomendações técnicas para qualidade, segurança, performance e durabilidade dos sistemas fotovoltaicos. Esta parceria fortalece a atuação da ABSOLAR em temas técnicos e normativos, para que possamos levar mais segurança e qualificação ao setor, empresas e profissionais do mercado.

A parceria também permitirá o desenvolvimento de novas iniciativas conjuntas, especialmente em relação à difusão de conhecimento sobre as melhores práticas e técnicas nas áreas da inspeção e dos ensaios não destrutivos, via iniciativas de capacitação, certificação e eventos conjuntos, valorizando a segurança e do meio ambiente.