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Blog de '2019' 'outubro'

ENERGIA SOLAR É A MAIS DEMOCRÁTICA DE TODAS!

 

 

A matriz elétrica brasileira é composta por várias fontes: hídrica, eólica, biomassa, gás natural, solar, dentre outras. Apesar do alto custo de produção e danos ambientais, a energia hídrica ainda corresponde a 61 % do total produzido. A concentração é uma mostra do quanto o país ainda precisa caminhar para alcançar um equilíbrio entre as fontes. Falta de incentivos, políticas públicas e interesses particulares estão entre as barreiras que impedem a expansão de energias renováveis no país.

“O que precisamos enquanto país que queria se desenvolver é ampliar, ou diversificar o máximo possível a nossa matriz energética. Não podemos colocar todos os ovos numa cesta só, ficar dependendo de uma, duas ou três fontes. Quanto mais a nossa matriz energética for diversificada, os ganhos econômicos e sociais no país serão imensos”, afirma Carlos da Rocha, diretor de GD e Energias Renováveis do Sindenergia-MT.

Uma dessas fontes renováveis é a energia solar fotovoltaica, que representa apenas 1,2% da energia gerada no país, conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Ela é considera a mãe das renováveis e uma das mais baratas para o consumidor.

“Ela é a mãe das renováveis por vários motivos. Ela é silenciosa, quando em funcionamento; não utiliza nenhum combustível fóssil, ou seja, é limpa e 100% renovável; é modular, o que permite você aumenta diminuir o tamanho e até transportar para outro lugar em caso de mudança”, avalia Carlos da Rocha.

SOLAR EM MATO GROSSO

Mato Grosso é o 5º colocado no ranking de geração solar distribuída no país, conforme levantamento feito em julho deste ano pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O estado acumula cerca de 63,8% megawatts (MW) de potência instalada, o que representa quase 6,9% da nacional. A capital do estado também está bem posicionada no 6º lugar entre os municípios do país, com 8,9 MW (1%) da geração solar.

O estado tem a tarifa de energia elétrica mais cara do Centro-Oeste e os sistemas de energia solar fotovoltaica para geração elétrica surgiram como uma opção ao consumidor.

Sistema solar cabe no bolso de qualquer pessoa

O custo da instalação de um sistema solar fotovoltaico é acessível para todos os bolsos. Uma das razões para isso é que o valor do investimento pode corresponder ao custo pago em energia hoje e o fato de que o sistema pode ser aumentado conforme a necessidade, pois é modular.

“É um mito a questão de que é um custo alto. Hoje você consegue instalar um sistema solar popular a partir de 5 mil reais. Obviamente que gerando pouco, porém em uma casa popular, normalmente a pessoa tem uma geladeira, quatro pontos de luz e, no máximo, uma televisão, portanto já seria o bastante para atender uma família de até três pessoas. O mito de que é caro depende da referência. Se você comparar com as demais energias, a solar é uma das mais populares e baratas”, explica Carlos.

O sistema simples corresponderia a quatro módulos, das populares placas solares, que juntas gerariam cerca de 160 kWh/mês. O total gerado com o modelo poderia corresponder a mais da metade do consumo de uma família, estimado em uma média de 200 kwh/mês.

A economia obtida por essa família com a geração distribuída, que é quando se produz a sua própria energia, também pode retornar em ganhos sociais.

“Se tenho geração distribuída em Colniza, por exemplo, eu minimizo os investimentos necessários em distribuição em rede. Ao mesmo tempo, gero receita, trabalho, serviços. Você cria uma nova indústria, uma indústria de renováveis. Uma das características da energia solar é que é uma tecnologia democrática. Com ela é possível atender os rincões do Brasil”.

FONTE: iMatoGrosso

FIM DO HORÁRIO DE VERÃO E A GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA!

 

 

O ano de 2019 se caracteriza por ser o primeiro, desde o inicio da década de 80, a não ter o horário de verão em seu calendário. No dia 25/04/2019, o presidente Jair Bolsonaro, em pronunciamento oficial, decidiu abolir a sistema de adiantamento de uma hora na rotina dos brasileiros.

O presidente havia anunciado em uma rede social sua decisão de acabar com o horário de verão neste ano, mas em uma cerimônia oficial fez-se valer o decreto, informando que a área técnica do Ministério de Minas e Energia apresentou estudos sobre a economia de energia gerada pelo horário de verão. Segundo Bolsonaro, “gente da área de saúde” também foi procurada para apontar como o horário de verão pode afetar o relógio biológico das pessoas. “As conclusões foram coincidentes: questão de economia, o horário de pico era mais pra 15h, então não tinha mais a razão de ser [da permanência do horário], não economizava mais energia; e na área de saúde, mesmo sendo uma hora apenas, mexia com o relógio biológico das pessoas”, concluiu. 

A importância do horário de verão:

O principal objetivo do horário de verão seria a redução da demanda máxima durante a hora de ponta de carga do sistema elétrico interligado, ou seja, essa é uma medida que desloca o horário de ocorrência da ponta e tem como consequência uma maior segurança e confiabilidade do sistema nas horas mais críticas para o suprimento de energia elétrica. Este fato leva a um menor carregamento de energia nas Linhas de Transmissão, nas Subestações, nos Sistemas de Distribuição, bem como nas Unidades Geradoras de energia, reduzindo o risco de não atendimento às cargas no horário de ponta - os famosos apagões - em uma época do ano em que, na maioria das regiões do país, o sistema acaba sendo submetido às mais severas condições operacionais, justamente por ser este um período de carga máxima. Trata-se de uma das ações que vai ao encontro da política preconizada através do Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica PROCEL, que também está voltado ao uso racional do sistema elétrico.

"Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos anos de 2016/2017 o horário de verão gerou uma queda de 4,3% na demanda de energia, sendo equivalente aproximadamente a economia de R$159,5 milhões.”

Geração de Energia Solar no período de horário de verão:

Você sabia que a geração de energia pela luz solar pode ser até 100% consumida durante o dia, possibilidade que o excesso de energia gerada possa ser injetada na rede da concessionária? Assim geram-se créditos para consumo posterior, por exemplo, no período da noite em que o sol não está presente. Essa é a grande prova de que a geração de energia pode beneficiar o consumidor, proporcionando inclusive uma economia significativa nos horários de ponta, onde a energia é bem mais cara. 

E o cálculo para perceber realmente essa economia é super simples, a conta de energia elétrica sobe mais no verão, já que usamos mais o ar condicionado em casa, nas empresas e também indústrias. Mesmo que deixemos as luzes apagadas por mais tempo no verão, ainda assim precisamos economizar muito mais energia para nos refrescarmos, inclusive à noite. Ou seja, podemos concluir que o Brasil acaba economizando na geração de energia, mas não a ponto das pessoas sentirem uma significativa redução em suas contas mensais. Implantar o sistema fotovoltaico através de painéis solares acaba sendo um grande benefício para seus usuários, isso porque a principal matéria-prima da produção própria de energia é justamente o que se tem em abundância em nosso país: O SOL. Por isso, VEM SER WIN você também!

 

FONTES DE PESQUISA:

G1.globo.com - Dusol Engenharia - Portal São Francisco - Ourolux

MESA REDONDA II ABORDA TEMA TÉCNICO SOBRE INVERSORES SOLIS!

 

 

No dia 10 de outubro, realizamos o nosso primeiro WEBINAR técnico, onde tratamos de características técnicas e comerciais dos inversores SOLIS com a presença do Raone Silva, engenheiro responsável pelo departamento técnico e de engenharia da WIN Energias Renováveis, e a Camila Nascimento, responsável geral pela operação.

Neste WEBINAR abordamos diversos temas interagindo com os participantes, que a todo tempo levantaram questões e dúvidas que prontamente foram explicadas. Dentro desse bate papo, tratamos de características e benefícios de inversores string, limites operacionais, conexões à rede, funções de MPPT, sobredimensionamento dos inversores, funções de proteção e portfólio de produtos da SOLIS.

Para cada um dos assuntos abordados, podemos destacar os pontos principais abaixo:

1) Características e benefícios de inversores string

  • Podem receber configurações distintas do arranjo dos módulos
  • As strings são independentes, podendo variar seu tamanho
  • Cada string é ligada a um conversor CC/CC
  • Suporta cargas assimétricas

2) Limites operacionais

  • Tensão máxima DC
  • Corrente de entrada por barramento
  • Limitações de paralelismo antes do inversor
  • Potência do arranjo FV e a não restrição de potência por entrada DC
  • Start operacional com apenas 1 MPPT em nível de tensão adequado

3) Conexão à rede

  • Inversores monofásicos e trifásicos
  • Tipos de rede permitidas

4) MPPT

  • Definições e operação

5) Sobredimensionamento

  • Relação de transformação DC/AC
  • Diferença entre Oversizing x FDI
  • Clipping

6) Funções de proteção

  • Lista de funções internas de proteção dos inversores SOLIS

7) Portfólio SOLIS

  • Lista de inversores comercializados pela WIN Energias Renováveis

 

Se você tem interesse em participar dos nossos próximos webinars, fique ligado no 220v com a gente através das nossas redes sociais, sempre divulgamos o cronograma com os eventos semanais e seus temas. 

 

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Instagram: @win.energia

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LinkedIn: /win-energia

COMO A ENERGIA SOLAR PODE AJUDAR SUA EMPRESA!

  

Por meio do modelo de geração distribuída, empresas conseguem gerar sua própria energia de forma limpa e sustentável e ainda reduzir custos.

O Brasil ultrapassou a marca histórica de 1 gigawatt de potência instalada em geração distribuída, segundo levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O dado mostra que os consumidores estão cada vez mais preocupados em produzir eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia solar. Não é diferente com as empresas. Os altos custos e a preocupação com a disponibilidade do recurso no longo prazo têm feito muitas companhias buscarem soluções para gerar sua própria energia.

Mas como se tornar independente? Primeiro, é preciso entender como funciona o sistema tradicional. Ele é composto por grandes unidades produtoras, como as hidrelétricas e termelétricas, longe dos grandes centros urbanos. A eletricidade produzida nesses lugares percorre milhares de quilômetros até chegar aos centros de consumo, de onde é distribuída para os consumidores. Durante esse caminho, ainda acontecem perdas nas redes de transmissão e quem paga por isso é o consumidor.

Já no modelo de geração distribuída, empresas ou residências podem produzir sua própria energia por meio de painéis fotovoltaicos, por exemplo. Mas é preciso seguir alguns passos para instalar o sistema e se conectar à rede de distribuição já existente. “Em qualquer situação, é necessário homologar o projeto com a concessionária da região do usuário”, afirma Édison Massao Motoki, professor de engenharia elétrica da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também é possível buscar empresas que vendam esses equipamentos produtores de energia, pois elas podem consultar a concessionária e agilizar o processo.

O investimento é um dos grandes atrativos. Ao reduzir o valor da conta de luz, o dinheiro que sobra no fim do mês pode ser direcionado para as parcelas do financiamento do sistema, por exemplo. “A taxa de retorno tem sido atrativa, em média, de quatro a sete anos, com 18 a 21 anos de geração própria, devido a vida útil das placas solares, que gira em torno de 25 anos”, afirma Motoki.

Além de produzir a energia, é possível enviar a carga para a rede local para usar depois ou ainda ser recompensado pelo extra. O sistema de compensação de energia elétrica, criado pela Aneel, autoriza a transformação do excedente em créditos, que podem ser trocados com a distribuidora local e reduzir o valor da fatura mensal.

Para que isso aconteça, medidores inteligentes bidirecionais fazem o balanço energético mensalmente. Eles medem o volume de energia, identificam quando o sistema não consegue atender à necessidade do usuário e calculam quanto é necessário usar do sistema tradicional. Assim, caso o consumidor receba mais eletricidade do que gerou, paga a diferença. Se gerar mais do que consome, ele terá, pela legislação, até 60 meses para descontar da tarifa de energia elétrica.

Outra opção é ter vantagens na fatura de outro local que esteja na área de atendimento da distribuidora. Por exemplo, é possível gerar a energia na matriz e usar o excedente na filial. Além disso, dá para usar a eletricidade da concessionária enquanto o sistema produz e envia sua energia direto para a rede. Nesse caso, a empresa pode calcular a variação do custo da energia para usar o que vem da rede ao longo do dia e, nos horários de picos, quando a tarifa é mais cara, consumir a eletricidade gerada pelas placas fotovoltaicas.

Energia limpa e sustentável

Além da vantagem financeira, a produção de energia solar ajuda a reduzir a construção de usinas térmicas e nucleares, que também causam danos ao meio ambiente. “São projetos que emitem gás de efeito estufa pela queima de combustível fóssil. No caso de nucleares, oferecem risco às pessoas e sérios problemas ambientais devido ao armazenamento do lixo atômico”, afirma Motoki.

“Se todos optassem por sua própria geração, não haveria mais a necessidade de inundar regiões por hidrelétricas, que trazem sérios problemas socioambientais às populações ribeirinhas”, complementa. Investir na produção de energia solar é, portanto, uma forma de ajudar no desenvolvimento sustentável, não apenas entre os clientes e funcionários, mas em todo o país.

 

FONTE: Vanessa Daraya para Revista Exame

FONTE SOLAR FOTOVOLTAICA BATE RECORDE DE GERAÇÃO NO NORDESTE E SUPRE 10,3% DA DEMANDA ELÉTRICA DA REGIÃO!

 

 

Monitoramento da ABSOLAR aponta que as usinas solares fotovoltaicas registraram um fator de capacidade instantâneo de 94%, com 1,13 gigawatts de potência máxima diária. Estados nordestinos já possuem 1,2 gigawatts de capacidade instalada solar fotovoltaica. O maior pico de geração de eletricidade da fonte solar fotovoltaica ocorreu no dia 25 de setembro de 2019, às 11h57.


A fonte solar fotovoltaica acaba de bater um novo recorde histórico no Nordeste do Brasil. As usinas solares fotovoltaicas da região registraram um pico de geração, atingindo um fator de capacidade instantâneo de 94%, suficiente para suprir 10,3% de toda a demanda elétrica da região.

Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), os estados nordestinos possuem atualmente 1,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada solar fotovoltaica, tendo alcançado uma máxima diária de 1,13 GW, com maior pico de geração registrado no dia 25 de setembro de 2019, às 11h57.

De acordo com a entidade, o Brasil possui atualmente 2,2 GW de potência instalada operacional em usinas solares fotovoltaicas de grande porte, o equivalente a 1,3% da matriz elétrica do País. Atualmente, a geração de eletricidade a partir do sol ocupa a 7ª posição na matriz elétrica do Brasil, tendo em 2019 ultrapassado a fonte nuclear, com 1,9 GW (1,1%), provenientes das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no estado do Rio de Janeiro.

Estas usinas solares fotovoltaicas operam em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais, Ceará, Piauí e São Paulo.

Ao todo, são 73 projetos de geração centralizada solar fotovoltaica em operação, contratados por meio de leilões de energia elétrica do Governo Federal. Segundo levantamento da ABSOLAR, os investimentos privados em grandes usinas solares fotovoltaicas no Brasil ultrapassarão R$ 23,2 bilhões até 2023.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a região Nordeste, em especial, se destaca pelo alto índice de irradiação solar, com forte atratividade para o desenvolvimento de novos projetos solares fotovoltaicos de pequeno, médio e grande portes. “As usinas solares fotovoltaicas do Brasil têm se destacado por sua alta produtividade , com fator de capacidade médio 54% maior do que a média mundial, graças à combinação de um excelente recurso solar, do uso de equipamentos e componentes modernos e de alta tecnologia e do empenho do setor na operação das usinas”, avalia Sauaia.

Já o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, ressalta que a fonte solar fotovoltaica tem se tornado cada vez mais competitiva e estratégica ao Brasil. Por isso, deverá assumir maior protagonismo no planejamento da expansão da capacidade de geração da matriz elétrica brasileira. “Certamente, a fonte solar fotovoltaica é hoje uma das principais soluções para a redução do preço da energia elétrica e para o crescimento econômico em território nacional”, aponta.

“Também incluo nesta análise a geração distribuída solar fotovoltaica, que representa cerca de um terço da capacidade instalada da fonte no País e contribui de forma expressiva para a geração de empregos e renda tanto na região Nordeste, quanto em todo o Brasil”, conclui Koloszuk.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

 

FONTE: SEGS 

PADRÕES ABNT PARA INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS ENTRAM EM VIGOR!

 

 

Com o título de “Instalações Elétricas de Arranjos Fotovoltaicos – Requisitos de Projeto” – na primeira quinta-feira do mês, 03/10/2019 a norma ABNT 16690 - Teve sua versão definitiva publicada, e entrou em vigor no mesmo dia.

 

A norma define os padrões mínimos que devem ser seguidos, trazendo ao proprietário da instalação mais segurança -  já que reduz o uso de materiais inapropriados, evitando riscos propícios ao local de instalação. Também beneficia os integradores, uma vez que reforça a seriedade das empresas que aplicam o padrão de qualidade apresentada, tornando- se um argumento para contrapropostas sem qualidade.

 

Empresas que já atuam no segmento de energia solar fotovoltaica no Brasil, vinham utilizando o texto do projeto da norma que estava em consulta pública. Agora com a norma oficial, temos uma regulação adequada ao mercado brasileiro. O processo de oficialização contou com opinião pública e modificações técnicas, até o seu resultado final.

 

A norma pode ser adquirida no Catálogo ABNT. Saiba que, os profissionais do CREA/Confea, recebem um desconto. Para obter a norma, o valor é de R$212,90, esse documento gera um nominal para o comprador. Para aquisição do material clique aqui.

 

Confira na íntegra o resumo disponível no site da ABNT: 

 

"Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos, incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente contínua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma." 

 

Link da matéria no site ABNT: CLIQUE AQUI!