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Blog marcado com 'gerador fotovoltaico'

WIN NO ESTADÃO: Distribuidora de kits solares cresce 300% em meio à alta da energia

 

 

A Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, fechou 2021 com crescimento de 300% em relação a 2021 na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas. Em capacidade, foram 100MW contra 30MW em 2020. A meta é triplicar as vendas novamente este ano, impulsionada pelas altas tarifas de energia no Brasil e a aprovação do novo marco legal da geração distribuída.

As previsões da empresa estão em linha com as perspectivas do mercado de energia solar no Brasil, que de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) terá sua capacidade instalada dobrada este ano, para 25 Gigawatts (GW). A maior parte desse volume, 17 GW, virá da geração distribuída, e o restante das grandes usinas.

 

A Win quer figurar entres as três principais empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil. Nos seus três anos de atuação, a empresa já forneceu equipamentos para mais de oito mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Segundo a empresa, um fator de sucesso é o investimento pesado em estoques, um diferencial importante em tempos de forte demanda pelos equipamentos do setor e instabilidade no fornecimento. “Os recursos injetados pela companhia foram seis vezes maiores ao longo de 2021, e a perspectiva é manter em alta a disponibilidade de equipamentos para abastecer as empresas integradoras de projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos neste ano”, informa.

A Win integra o Grupo All Nations, que tem faturamento anual de mais de R$ 1,5 bilhão e atua nos mais variados segmentos de tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fábricas do mundo.

WIN é destaque na Globo News

 

 

Em reportagem publicada pela Globo News, na última sexta feira 13/09, a Camila Nascimento, Diretora Comercial da WIN, abordou sobre o crescimento da Energia Solar no Brasil, com o aumento registrado de 70% de vendas em geradores fotovoltaicos, abordou também sobre linhas de crédito que permitem que todos possam usufruir e apostar na economia. 

 

Confira a matéria na íntegra aqui:

 

https://g1.globo.com/globonews/conexao-globonews/video/vendas-de-paineis-solares-sobem-70-em-2021-9847449.ghtml

Projeto de lei da geração própria de energia pode reduzir a conta de luz em todo o País

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração própria de energia no Brasil, pode trazer mais segurança para o crescimento sustentável do País, reduzir a conta de luz de todos os brasileiros e ao mesmo tempo gerar novas oportunidades de emprego e renda à população.

A avaliação é de Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis e coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro. De acordo com a executiva, o marco legal tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no País.

“Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram comtemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta.

Somente com a redução de custos no uso de termelétricas fósseis, a aprovação do PL trará mais de R$ 150 bilhões de economia até 2050, segundo estudo da ABSOLAR, diminuindo o peso das bandeiras vermelhas nas contas de luz e contribuindo para a redução de emissões de poluentes e gases de efeito estufa no setor elétrico.

Adicionalmente, também serão proporcionados mais de R$ 23 bilhões de economia sobre perdas elétricas na transmissão, distribuição e geração da energia elétrica em usinas de grande porte, distantes dos locais de consumo.  Win

PL da geração distribuída pode trazer preço justo da energia solar e garantir segurança jurídica

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil, tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no País.

A análise é de Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis. De acordo com a executiva, o marco legal deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram comtemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta

O que propõe o substitutivo do Projeto de Lei nº 5829/2019

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias. Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

As mudanças passariam a vigorar após 12 meses da publicação da Lei e garantem a manutenção das regras atuais aos consumidores pioneiros, trazendo mais segurança jurídica e regulatória aos consumidores quem geram a própria energia elétrica renovável. Para os sistemas de geração junto à carga (por exemplo, em telhados e fachadas de edificações), de geração compartilhada (usinas que produzem créditos de energia elétrica aos consumidores), EMUC (condomínios), autoconsumo até 200 kW e as fontes renováveis despacháveis terão cronograma gradual de pagamento da TUSD Fio B que sobe de 0% em 2022 até 100% em 2033.

A ABSOLAR, no entanto, identificou pontos de melhorias no texto e o deputado federal Evandro Roman propôs e apresentou uma emenda que prevê um gatilho para a mudança da regra a partir do atingimento de uma participação da geração distribuída de 10% no suprimento elétrico de cada distribuidora. Também sugere uma redução pela metade da remuneração pelo uso da infraestrutura elétrica em comparação ao texto original do substitutivo, já que tais consumidores usam, em média, metade da rede em comparação a um consumidor sem geração distribuída.

PL da geração distribuída pode reduzir preço da energia solar

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil, tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no país.

A análise é da diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento, que explica que o marco legal deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara (Republicanos – AM) e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos – MG), é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram contemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao país”, acrescenta.

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias. Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

As mudanças passariam a vigorar após 12 meses da publicação da Lei e garantem a manutenção das regras atuais aos consumidores pioneiros, trazendo mais segurança jurídica e regulatória aos consumidores que geram a própria energia elétrica renovável. Para os sistemas de geração junto à carga (por exemplo, em telhados e fachadas de edificações), de geração compartilhada (usinas que produzem créditos de energia elétrica aos consumidores), EMUC (condomínios), autoconsumo até 200 kW e as fontes renováveis despacháveis terão cronograma gradual de pagamento da TUSD Fio B que sobe de 0% em 2022 até 100% em 2033.

A associação, no entanto, identificou pontos de melhorias no texto e o deputado federal Evandro Roman (Patriota – PR) propôs e apresentou uma emenda que prevê um gatilho para a mudança da regra a partir do atingimento de uma participação da geração distribuída de 10% no suprimento elétrico de cada distribuidora. Também sugere uma redução pela metade da remuneração pelo uso da infraestrutura elétrica em comparação ao texto original do substitutivo, já que tais consumidores usam, em média, metade da rede em comparação a um consumidor sem geração distribuída.

Marco legal para GD pode estabelecer o justo preço da energia solar e trazer segurança jurídica, avalia Win

 

PL propõe pagamento gradual pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias

O projeto de lei que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil (PL 5829/2019) poderá estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no país. Essa é a avaliação da diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento.

De acordo com a executiva, o marco legal, atualmente em debate no Congresso Nacional, deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados.”

Na visão de Camila, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram contemplados no substitutivo ao PL 5829/2019. Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta a executiva.

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias.

Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Win Energias Renováveis aposta no crescimento da energia solar no País com novas tecnologias internacionais

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, aposta no crescimento dos negócios de energia solar no Brasil e acaba de ampliar as parcerias estratégicas com fabricantes internacionais de equipamentos fotovoltaicos, aumentando assim o portfólio da companhia na oferta de modernas tecnologias para instalações em telhados e pequenos terrenos.

A principal novidade que a Win Energias Renováveis traz este ano ao mercado brasileiro são os inversores da israelense SolarEdge e os micro-inversores da chinesa Hoymiles. A distribuidora de equipamentos também conta em seu portfólio com painéis fotovoltaicos da Canadian Solar (canadense) e da JA Solar (chinesa), além das parcerias com as principais fabricantes nacionais, como a Solar Group para as estruturas de fixação em telhados.

“Essas parcerias viabilizam a oferta no País dos melhores equipamentos e tecnologias fotovoltaicas disponíveis no mercado global”, afirma Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis. “Mesmo no momento de crise econômica causada pela pandemia, bem como de alta do dólar e de escassez de matéria-prima, nosso plano estratégico é manter os investimentos em tecnologias para o mercado brasileiro de energia solar, que continua aquecido e tem contribuído para a retomada da economia nacional”, acrescenta

A empresa conta com uma equipe comercial com alto conhecimento técnico dos equipamentos, justamente para prestar atendimento aos respectivos clientes. “Temos engenheiros e técnicos destinados a dar suporte imediato aos integradores e instaladores para configurações, testes e parametrização, além de todos os fornecedores possuírem suporte técnico no Brasil e estoque para reposição de peças”, comenta Camila.

“Por sermos uma distribuidora bastante consolidada no Brasil nas áreas de tecnologia, um de nossos grandes diferenciais é a capilaridade e a agilidade de um player renomado no mercado, com suportes técnico e comercial”, conclui.

Energia solar dobra no País com queda do preço de equipamentos

 

RIO - A geração de energia solar dobrou sua capacidade instalada no País em 2020, na esteira de R$ 13 bilhões em investimentos, e promete repetir o feito agora em 2021. Segundo especialistas, por trás desse quadro está principalmente a redução de preços de equipamentos nos últimos anos, que têm atraído mais empresas e consumidores para esse mercado, aliada ao fato de o Brasil ter uma das melhores irradiações solares do mundo.

 

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), em 2020 a capacidade instalada saltou de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW, puxada por um aumento de 2,2 GW só da chamada geração distribuída - a partir de sistemas instalados em telhados, fachadas de edifícios e pequenos terrenos, por exemplo. Essa potência é suficiente para iluminar 3,7 milhões de domicílios. A previsão é que o número alcance 12,6 GW neste ano, também impulsionado pela autogeração.

 

Em termos de investimentos, o resultado também impressiona. Dos R$ 13 bilhões desembolsados no ano passado, quase 80% foram bancados por projetos de geração distribuída. O restante ficou por conta da chamada geração centralizada (projetos que são vendidos em leilões de energia do governo). Para 2021, a projeção é que a autogeração atraia mais R$ 17,2 bilhões, o equivalente a 76% dos R$ 22,6 bilhões estimados para todo o setor pela Absolar.

 

Desde 2012, quando despontou comercialmente no País, a energia solar teve seu preço reduzido em 80% - de US$ 100 o megawatt-hora para cerca de US$ 20. O preço fica abaixo do custo de todas as outras fontes, com exceção da geração eólica.

 

"Isso está fazendo com que a classe média baixa também passe a enxergar a energia solar como um bom investimento, não apenas a classe alta, como era no começo", diz a diretora comercial da Win Energias Renováveis e coordenadora da Absolar no Rio de Janeiro, Camila Nascimento. Segundo ela, o comércio também tem se voltado para a fonte solar para reduzir seus custos fixos, em meio à crise trazida pela pandemia.

No caso da Win, distribuidora de módulos criada em 2019, Camila viu o volume de negócios crescer 200% em plena pandemia.

Equipamentos que há dez anos custavam R$ 30 mil, hoje são encontrados pela metade do preço. Por R$ 15 mil, uma residência que tenha a conta de luz de R$ 350 por mês consegue instalar um sistema. Para negócios como um salão de beleza, que consome muita energia, o investimento na compra e instalação dos módulos pode sair R$ 45 mil.

Baterias

"Hoje em dia, deixou de ter só um apelo ambiental, como era anos atrás, e passa por uma questão financeira. As pessoas instalam realmente para reduzir a conta de luz", avalia o presidente do Portal Solar, Rodolfo Meyer, a primeira e maior plataforma de energia solar do País.

O Portal tem 20 mil empresas cadastradas e recebe a visita de cerca de 350 mil pessoas por mês, que acessam a plataforma em busca de financiamento, produtos e informação. Para 2021, espera-se que mais 5,4 mil empresas entrem no mercado.

Meyer prevê uma grande evolução do segmento nos próximos anos, principalmente com a chegada das baterias. Elas vão possibilitar independência do consumidor em relação às distribuidoras de energia. Ainda em fase de desenvolvimento, vão funcionar como pilhas para armazenar energia. Estão seguindo a mesma trajetória de queda de preços dos equipamentos de energia solar. Em dois anos, segundo o presidente do Solar, devem ganhar espaço entre os consumidores para utilizar a energia solar à noite ou quando não houver sol.

Roberto Brandão, pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, avalia que a energia solar tem potencial para liderar a matriz elétrica brasileira no longo prazo, se a questão das baterias for resolvida. Hoje, essa fatia ainda é de 1,6%.

'Intenção é gerar até 150% da minha conta', diz aposentado que investiu em placas solares

Após dois anos de "namoro", o bancário aposentado Abel Fernandes Tavares, 71 anos, decidiu em 2017 instalar placas solares no telhado de sua casa, em São Paulo. O investimento rendeu frutos. Hoje, ele paga metade do que gastava antes com a conta de energia e já planeja dobrar o número de painéis para obter créditos e gastar quando necessário. Pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia excedente pode ser utilizada ao longo de cinco anos. "Minha intenção é gerar de 130% a 150% da minha conta. Eu fico com crédito para usar no inverno o que eu gero no verão."

Quando Tavares instalou seus módulos, existiam no máximo 500 sistemas no País inteiro. Em um ano, já eram 5 mil e, hoje, a Associação Brasileira de Energia Solar contabiliza mais de 360 mil ligados à rede de distribuição. De olho nas mudanças tecnológicas, ele já busca dados sobre baterias para armazenar a energia. "A Tesla já oferece um armário não muito grande com bateria de lítio, são muito mais fortes e carregam a energia por mais tempo, mas no Brasil ainda não tem, um dia chega."

ABSOLAR nomeia novos representantes para o estado do RJ e ES

Com o objetivo de ampliar a sua atuação no Brasil, a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) anunciou, nesta terça-feira (15), dois representantes para dois estados da região Sudeste do país. 

Para representar o estado do Rio de Janeiro, a associação nomeou a diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento. Já o representante nomeado pela entidade para representar o estado do Espírito Santo é o diretor da CleanClic, Vitor Romero.

Rio de Janeiro

Hoje, o estado possui 164,5 MW de potência instalada em pequenos sistemas em telhados, fachadas e terrenos de residências, empresas, propriedades rurais e do Poder Público.

Camila destacou que o estado é um importante polo de desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica e ocupa a terceira posição no ranking estadual dos maiores produtores de energia solar na modalidade de GD (geração distribuída).

“Somadas, são mais de 18 mil conexões operacionais no estado fluminense, que atraíram investimentos privados da ordem de R$ 854,3 milhões e geraram cerca de 4 mil empregos na região”, destaca a executiva.

Espirito Santo

Atualmente, o estado do Espírito Santo conta com mais de 73,4MW em potência instalada na modalidade de geração distribuída, totalizando aproximadamente 5,3 mil sistemas de geração de pequeno porte. 

O estado capixaba ocupa a 16° posição no ranking estadual da energia solar na GD. Como novo representante do estado, Romero ressalta a recente medida adotada pelo estado.

"Um dos destaques no Espírito Santo é o lançamento recente do Programa GERAR, que prevê triplicar os investimentos em geração distribuída solar fotovoltaica no estado e ampliar incentivos para as fontes renováveis.”, destaca o executivo.

Potencial da fonte fotovoltaica

De acordo com a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica representa um grande potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para ambos os estados, que se beneficiam com a geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas.

No primeiro semestre deste ano, a associação nomeou representantes para os estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

Win Energias Renováveis dobra faturamento no terceiro trimestre com maior procura por energia solar na pandemia

 

Companhia espera crescer 50% este ano com novos projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um crescimento de 110% no volume de negócios com projetos de energia solar no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores.

Uma das razões para tal resultado é a maior procura por sistemas fotovoltaicos durante a pandemia. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o volume de instalações de energia solar cresceu 45% somente no primeiro semestre deste ano, em plena pandemia. No acumulado, o País registra um crescimento médio anual de cerca de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. Segundo a entidade, já são mais de 400 mil unidades consumidoras que se beneficiam da eletricidade a partir do Sol, com investimentos privados que ultrapassam R$ 19 bilhões desde 2012.

Este ano, a Win Energias Renováveis, que possui pouco mais de um ano de atuação no País, projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída. “Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

Nos últimos 12 meses, a empresa já forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no País, espalhados por todos os estados brasileiros.

“Estamos numa curva crescente de faturamento e de projetos de energia solar durante todo o período da pandemia da Covid-19. Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”, acrescenta Camila.

Sobre a Win Energias Renováveis

Distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda. Iniciamos nossa operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma S/A que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.