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Blog de '2022' 'dezembro'

Ter um sistema fotovoltaico é fazer um investimento no seu futuro

 

Com a substituição da energia elétrica das concessionárias pela energia solar que você gera em sua própria casa, eventualmente os custos da instalação são pagos e o sistema começa a gerar economias reais. Esse retorno é chamado de payback, e é um dos maiores atrativos para a adoção de um sistema como este.

Os maiores impedimentos para que este payback chegue de maneira ágil e confortável são os possíveis danos ao seu sistema. Sem a proteção adequada, surtos elétricos causados por manobras nas redes e raios podem gerar interrupções na geração de energia por conta de danos ao inversor ou às placas fotovoltaicas. Para manter o seu investimento protegido e evitar atrasos no payback, conte com a proteção da CLAMPER Solar SB. Esse dispositivo protege a planta do lado de corrente contínua (CC), e pode seccionar a energia deste setor, garantindo que o sistema não precise parar em caso de reparos. 

Garanta já o seu payback e o seu investimento: compre seu gerador na WIN com itens de proteção da CLAMPER Solar SB.

 

Matéria publicada pela Clamper. Confira clicando aqui.

 

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A importância da proteção contra surtos elétricos

 

 

Segundo estudo estratégico de geração distribuída (Greener/2022) os estados de São Paulo e Minas Gerais foram os que mais investiram em energia solar, somando 2,3 bilhões de reais em investimento. Porém, todo esse investimento pode ser comprometido, pois estes são dois dos 14 estados brasileiros onde houve maior ocorrência de raios em todos os dias do primeiro bimestre de 2022.

O combo CLAMPER Solar SB e CLAMPER Front Box oferece cuidado diferenciado e confiável para o sistema fotovoltaico. A proteção contra surtos elétricos é indispensável para evitar falhas, a redução da vida útil do equipamento e garantir seu payback, o retorno do dinheiro investido.

A CLAMPER Solar SB protege o lado do circuito que opera em corrente contínua e conta com chave seccionadora que proporciona segurança em casos de intervenção no inversor. Já o CLAMPER Front Box é aplicado no lado de corrente alternada e possui disjuntor contra sobrecargas e curtos-circuitos, além contar com a opção de medição de energia.

Combinando as duas soluções CLAMPER, você tem mais segurança, economia e contribui para a sustentabilidade do planeta.

Está matéria foi publicada pela Clamper, no Linkedin. Clique aqui e confira.

 

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Projetos de energia solar evitaram emissão de 31,1 milhões de toneladas de CO2

 

 

De acordo com dados atualizados da ABSOLAR, os projetos de energia solar, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, já evitaram, desde 2012, a emissão de 31,1 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no País.

Na última década, a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 116,6 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 36,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 690 mil empregos acumulados.

Neste final de dezembro, o Brasil ultrapassou a marca de 23 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, o equivalente a 11,2 % da matriz elétrica do País.

O crescimento da fonte solar fortalece a sustentabilidade e a competitividade dos setores produtivos, além de beneficiar todos os consumidores brasileiros, fatores cada vez mais importantes para a economia nacional e para o cumprimento dos compromissos ambientais assumidos pelo País.

A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.

Energia solar em telhados e pequenos terrenos chega a 1,5 milhão de instalações no País

 

De acordo com dados atualizados da ABSOLAR, os projetos de energia solar, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, já evitaram, desde 2012, a emissão de 31,1 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no País.

Na última década, a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 116,6 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 36,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 690 mil empregos acumulados.

Neste final de dezembro, o Brasil ultrapassou a marca de 23 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, o equivalente a 11,2 % da matriz elétrica do País.

O crescimento da fonte solar fortalece a sustentabilidade e a competitividade dos setores produtivos, além de beneficiar todos os consumidores brasileiros, fatores cada vez mais importantes para a economia nacional e para o cumprimento dos compromissos ambientais assumidos pelo País.

A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.

Especificação das estruturas de fixação

 

 

Com a expansão do mercado de geração de energia fotovoltaica, é fundamental a consolidação de uma cadeia de suprimentos ágil e eficiente, capaz de atender à sua demanda logística e técnica cada vez mais dinâmicas. Desta forma, os fabricantes e distribuidores de componentes têm papel fundamental como suporte para especificar as soluções ofertadas a seus clientes.

Ao projetar um sistema fotovoltaico, diversas variáveis devem ser levadas em consideração para a avaliação do potencial de geração de energia: incidência de irradiação solar (W/m²) na região, relevo e edificações próximas que ocasionarão sombreamento, área disponível, modelo dos painéis fotovoltaicos, e tipo de superfície onde o sistema será instalado. Esta última característica determinará qual o fabricante e qual o tipo de estrutura de fixação que deverá ser utilizada. Antes de efetuar a compra, recomendamos seguir o roteiro abaixo, que proporcionará maior eficiência, economia e qualidade para o seu projeto:

1º: verificar o tipo de telhado (cerâmico, fibrocimento, metálico etc.) e dimensões disponíveis para a instalação;

2º passo: buscar informações técnicas no datasheet do fabricante, garantindo que a estrutura em questão é aplicável em seu projeto;

3º passo: quantificar o material de acordo com o número de painéis e fichas técnicas do fabricante de estruturas;

4º passo: solicitar orçamento com todas as informações relevantes, tirando dúvidas com a equipe de vendas técnicas e garantindo que o orçamento está coerente com o projeto.

Pronto! Agora, é só escolher o fornecedor mais barato, certo? Errado!

Vamos pensar juntos: estruturas para painéis fotovoltaicos geralmente representam 8% do valor do projeto. Uma variação de 10% nos preços entre um fornecedor e outro representaria menos de 1% no valor final do projeto. Porém, caso haja falha nas estruturas, os prejuízos podem ser grandes, levando ao famoso “barato que saiu caro”.

Claro que avaliar os preços é importante, mas precisamos checar outros critérios valiosos como a capacidade de fornecimento, a reputação da marca no mercado, investimentos do fabricante em novas soluções, compromisso com sustentabilidade, além da garantia dos produtos e da qualidade do atendimento.

Através de uma administração sólida, Solar Group faz constantes investimentos em Pessoas, Pesquisa e Produtos para proporcionar os melhores resultados. Mais do que vender, queremos nos relacionar com o mercado.

Esta matéria foi publicada pela Solar Group. Clique aqui e leia a notícia.

Brasil cria bases para mercado competitivo com lançamento do Programa Nacional de Hidrogênio

 

 

O Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), lançado no último dia 15 deste mês pelo Ministério de Minas e Energia (MME), com o anúncio do plano de trabalho trienal (2023-2025), traz aspectos cruciais para o desenvolvimento desse mercado no País, incluindo base tecnológica, infraestrutura e capacitação de mão de obra.

A proposta apresentada também contempla diretrizes para planejamento energético, criação de arcabouço legal-regulatório, abertura e crescimento de mercado doméstico e de exportação e condições para cooperação internacional.

Especialistas no setor acreditam que se trata de um passo importante para o desenvolvimento de um mercado competitivo de hidrogênio de baixo carbono no Brasil e ajuda a criar condições para consolidar o País como protagonista mundial na geopolítica de transição energética com o hidrogênio verde (H2V), que é produzido a partir de fontes renováveis, como solar e eólica.

Dados mostram que o mercado de H2 mundial vai crescer bastante nos próximos anos, passando de um setor de US$ 110 bilhões em 2019 para mais de US$ 200 bilhões em alguns anos, e migrar de uma produção majoritariamente a partir de fontes fósseis para o H2V.

Há uma grande importância para o Brasil se posicionar como um dos principais produtores do H2V, de forma sólida e rápida, tendo em vista a vocação do País para a produção de energia renovável competitiva e com escala, além de seu grande potencial de demanda doméstica.

Conectores para módulos solares: Como evitar incêndios em instalações fotovoltaicas

 

 

Os sistemas fotovoltaicos são concebidos para uma longa vida de operação, de pelo menos 20 anos de funcionamento e sem interrupções não-programadas. A durabilidade alta do sistema só é atingida ao se garantir que todos os pontos comuns de falhas sejam adequadamente tratados.

Falhas em pontos de conexão são as que têm maior probabilidade de ocorrência. Também são as que oferecem maiores riscos de interrupção de geração de energia e incêndios. Mesmo diante de sua importância para o bom funcionamento dos sistemas fotovoltaicos, as conexões representam um custo extremamente baixo frente ao montante investido em um sistema completo.

As conexões do lado dos módulos fotovoltaicos estão sujeitas a tensões elevadas em corrente contínua e exposição ao tempo, o que propicia a formação de maus contatos e arcos elétricos quando as conexões não são executadas corretamente. Não é raro termos notícias de incêndios em sistemas fotovoltaicos causadas por problemas de conexão.

A observância do torque correto de aperto, bem como o uso de terminais adequados para realizar a fixação e o paralelismo de cabos, minimiza o risco de conexões frouxas, maus contatos e arcos elétricos que podem causar incêndios na string box ou no inversor. O arco elétrico formado por sistemas fotovoltaicos é de corrente contínua, com difícil extinção e alta probabilidade de dano.

Instaladores de sistemas fotovoltaicos devem sempre ter a sua disposição um torquímetro, além de outras ferramentas apropriadas para os dispositivos com que ele trabalha. Os custos com terminais, conectores, ferramentas e terminação de cabos têm baixo impacto no custo total da obra, ao mesmo tempo em que as conexões elétricas são o maior ponto de falha dos sistemas. Não se deve economizar ou aplicar soluções próprias em conexões. Deve-se sempre garantir em primeiro lugar a segurança física das pessoas e a segurança material do sistema.

Em resumo, estes são alguns cuidados que devem ser observados nas conexões elétricas dos sistemas fotovoltaicos:

 

  • Não soldar conectores MC4. Por norma, conexões elétricas soldadas não são permitidas nos circuitos elétricos. Devem ser usados conectores apropriados para cada tipo de conexão.

 

  • Não fazer emendas de cabos sem conectores, com fita isolante ou de qualquer outro modo. Além de não proporcionarem bom contato elétrico, conexões feitas com fita isolante não oferecem a isolação elétrica e a durabilidade esperadas nos sistemas fotovoltaicos.

 

  • Não fazer conexões de cabos nos dispositivos (disjuntores, porta fusíveis, bornes etc.) sem o uso de terminais adequados. Quando for necessário realizar paralelismo de cabos deve-se sempre empregar terminais duplos.

 

  • Usar conectores Stäubli MC4 originais. Como já mencionamos, os conectores representam uma fração pequena do custo de um sistema fotovoltaico. Não há justificativa para o uso de conectores falsos e sem garantia de qualidade.

 

  • Apertar corretamente os elementos das conexões elétricas. O aperto correto deve ser realizado com o emprego de um torquímetro e em observância às especificações do valor do torque adequado.

A Stäubli é fabricante do conector MC4 original e está há mais de 50 anos no mercado oferecendo suporte técnico completo, estoque local, condições especiais de venda, treinamentos e capacitação. Nosso compromisso é fortalecer, amadurecer e colaborar com a eficácia das instalações fotovoltaicos e com a segurança dos profissionais e usuários de sistemas.

Esta matéria foi publicada pela Staubli. Para saber mais e conhecer os produtos da marca, acesse o site https://www.staubli.com/br/en/corp.html

ALERJ aprova Projeto de Lei que amplia isenção do ICMS para geração distribuída

 

 

Acaba de ser aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) o Projeto de Lei nº 6501/2022, que propõe prorrogar para 2032 a isenção do ICMS na tarifa de energia da geração distribuída no estado fluminense. O texto segue agora para a sanção do governador.

Na prática, o PL, de autoria do deputado André Ceciliano, estabelece uma mudança na Lei Estadual 8922/2020, que garante o benefício para a geração distribuída somente até a data de 31 de dezembro deste ano. Quando sancionado, os consumidores com geração distribuída terão por mais dez anos a isenção do ICMS, equiparando assim com a legislação adotada em Minas Gerais, estado referência no Brasil e líder em geração distribuída.

A medida pode trazer avanços significativos no desenvolvimento da geração própria de energia solar em todo o estado. O Rio de Janeiro possui atualmente 70 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 607,9 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de mais de R$ 3,3 bilhões em investimentos, a geração de 18,2 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos.

Atualmente, são mais de 81,4 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

Acordo de cooperação em hidrogênio verde é apresentado na Federação das Indústrias do Estado do Ceará

 

 

Representantes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) se reuniram, na última semana, com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) Ricardo Cavalcante, para discutir os potenciais econômicos, sociais e ambientais dos projetos com hidrogênio verde (H2V) no território cearense e no País.

Na ocasião, a vice-presidente da ABSOLAR, Camila Ramos, esteve acompanhada do próprio presidente do Conselho de Administração da entidade, Ronaldo Koloszuk, que, no encontro, representou a FIESP como diretor da instituição na missão empresarial das indústrias paulistas para o desenvolvimento do hidrogênio verde, para apresentar uma proposta de criação de um acordo de cooperação entre a representante do setor solar e as entidades das indústrias de SP e do CE (FIESP e FIEC), com o intuito de fomentar os projetos com energia renovável para produção do H2V e assim contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.

A intenção é consolidar o Brasil como grande protagonista mundial na produção de H2V a partir de energias renováveis, como solar e eólica. Segundo Camila, o hidrogênio verde tem o potencial de representar de 12% a 22% de toda demanda de energia no mundo até 2050. “E o Brasil tem condições de produzir o hidrogênio verde mais barato do planeta, segundo projeções de entidades globais como IEA, IRENA e Bloomberg, dado o grande potencial de geração fotovoltaica”, comenta.

O combustível pode ser produzido por meio de eletrolisadores, que, por sua vez, são alimentados por energia elétrica produzida a partir de energia 100% renovável, como a solar fotovoltaica. Trata-se de uma grande oportunidade de reduzir emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes de vários processos industriais e de outros setores como transporte e setor energético.

Ação do vento em estruturas para painéis fotovoltaicos

 

Durante a idealização de um projeto de geração de energia solar fotovoltaica, faz-se necessária a análise do terreno, telhado, relevo e edificações próximas, contribuindo assim para o levantamento do potencial de geração do local, considerando o possível sombreamento e área disponível para fixação dos painéis, normalmente instalados em estruturas fixadas no solo, laje ou em telhados.

Em ambos os locais de instalação, a ação do vento irá gerar solicitações mecânicas aos componentes das estruturas de fixação dos painéis fotovoltaicos, e é fundamental compreender alguns conceitos para a correta instalação do sistema.

A NBR 6123 estabelece procedimentos de ensaios e cálculos das forças de vento atuantes em edificações de formato comum, ou seja, os estudos que envolverem edificações de formato anormal requerem estudos especiais, através de profissionais de notório conhecimento técnico do assunto.

O Brasil é dividido pela norma em diferentes regiões de vento, de acordo com as respectivas velocidades básicas de vento, sendo elas por definição: “velocidade de uma rajada de 3 s, excedida na média uma vez em 50 anos, a 10 metros acima do terreno, em campo aberto e plano”. Como resultado desses dados, foi estabelecida a isopleta de vento de acordo com a região:

 

 

Para a determinação do distanciamento dos fixadores de painéis fotovoltaicos, além da velocidade básica de vento, existem outras variáveis, destacando-se:

– Topografia: de acordo com a exposição ou proteção da edificação por conta do relevo, esse fator influenciará aumentando ou reduzindo o vento incidente, sendo as cristas e picos considerados como mais expostos, enquanto vales são mais protegidos.

– Coeficiente de pressão: é o balanço entre a tração positiva (compressão) e negativa (arrancamento). A angulação dos painéis FV interferem nesse balanço: quanto maior a angulação (latitudes mais ao sul), maior é a ação do vento nos painéis.

– Fator de rugosidade: trata-se da característica da paisagem que gera maior ou menor interferência nos ventos, como campos abertos sem vegetação ou regiões centrais de metrópoles, divididas em 5 categorias.

Ao desenvolver seus produtos, a Solar Group relaciona as variáveis acima através dos cálculos indicados pela NBR 6123, considerando números conservadores, ou seja, condições em que os ventos seriam mais rigorosos. Além disso, testes através de softwares e/ou ensaios em túnel de vento são realizados.

 

 

Após aplicadas as metodologias acima descritas, são confeccionados os manuais de instalação com as orientações sobre distanciamentos x regiões.

Esses cuidados técnicos durante o desenvolvimento do produto vinculados ao eficiente controle de qualidade da produção viabilizam a garantia de 12 anos para todas as soluções, e tornaram a Solar Group uma referência no mercado de estruturas para painéis fotovoltaicos.

Esta matéria foi escrita por João Victor do Amaral Lima (Pós Venda - Solar Group do Brasil) e publicada pela SolarGroup. Clique aqui e confira a matéria.