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Blog marcado com 'distribuidor energia solar'

Win aumenta em 116% a venda de kits solares entre janeiro e agosto

 

Distribuidora investe R$ 80 milhões para suportar previsão de demanda em alta até o fim do ano.

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, do Rio de Janeiro, registrou aumento de 116% na comercialização de kits solares entre janeiro e agosto deste ano, o que representou o dobro do negociado em todo o ano de 2020. Os kits foram vendidos para aplicação em residências e empresas.

Com a expectativa de ter crescimento ainda maior neste ano, por conta da aprovação do marco legal da geração distribuída, a empresa resolveu investir por volta de R$ 80 milhões na formação de estoque para atender os novos pedidos de integradores de sistemas solares FV.

No primeiro semestre, segundo a empresa, o faturamento superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do ano anterior e, quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto foi da ordem de 448%. Em dois anos de atuação, ainda segundo a empresa, foram fornecidos sistemas fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais de todo o País. Com o novo investimento, é meta da empresa se tornar uma das três maiores de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil ainda em 2021.

A Win pertence ao grupo All Nations, que tem faturamento superior a R$ 1 bilhão e atua em vários segmentos de tecnologia a partir de centros de distribuição nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Além disso, o grupo conta com escritórios de apoio logístico na China e Estados Unidos.

 

Win reporta vendas em alta com crise hídrica e elevação das tarifas

 

A empresa está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no País A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano. esse volume representa quase o dobro do comercializado em 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica Em comunicado, a  empresa destacou que  a previsão de crescimento é ainda mais acelerado até o final neste ano. Isso deve-se à  impulsão derivada de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados. A empresa afirma que está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

Segundo a Win,  os resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano apontam  faturamento 347% mais elevado ante o registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

Energia solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras -um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Crise hídrica e alta nas tarifas de energia no País aceleram negócios da Win Energias Renováveis

 

Com a perspectiva de maior aquecimento do mercado com a recente aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no país.

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de registrar um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano, praticamente o dobro em comparação com todo o exercício de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado até o final neste ano, impulsionado também pela perspectiva de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, a Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

A aposta da Win Energias Renováveis em meio à crise econômica causada pela pandemia é respaldada pelos resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano, quando o faturamento no período superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

O aporte faz parte do plano estratégico da organização de ampliar a presença no mercado nacional e abastecer as empresas integradoras e distribuidoras regionais de todo o Brasil que desenvolvem projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

Com os investimentos, a Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Quem lidera o crescimento da empresa é a executiva Camila Nascimento, atual diretora comercial da organização e que atua também como coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro.

“Trabalhamos com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador Solaredge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos”, ”conta Camila.

A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas.

WIN na Folha de São Paulo: Energia Solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

Consumidores e empresas instalaram 264 mil sistemas de geração distribuída em um ano

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/09/energia-solar-em-casa-ganha-impulso-com-alta-na-conta-de-luz-e-home-office.shtml 

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras --um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

 

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Publicado em Quinta, 23 Set 2021 

 

 

Geração solar distribuída no RJ sobe 14% em maio, aponta estudo

 

O Estado do Rio de Janeiro subiu uma posição no ranking de potência instalada de geração distribuída de energia solar em maio contra abril, com crescimento de 14% no período, para 251 megawatts (MW), segundo levantamento da Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos com sede no Rio de Janeiro e pertencente ao Grupo All Nations, com base nos dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

 

“O crescimento da energia solar no território fluminense fez o Estado subir uma posição no ranking nacional da Absolar, saindo da oitava posição em abril para a sétima colocação em maio, ficando atrás de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Paraná”, informou a Absolar em nota com os dados da Win.

Segundo o estudo, os 251 MW em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos do Rio de Janeiro representam 4,3% de toda a produção nacional da fonte fotovoltaica na geração própria de energia, que hoje possui 5,9 mil MW no total, um terço da capacidade da hidrelétrica binacional de Itaipu.

De acordo com a diretora da Win Energias Renováveis e coordenadora estadual da Absolar no Rio de Janeiro, Camila Nascimento, o incremento mostra que a tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável. “Trata-se de uma fonte que promove crescimento econômico e social para os fluminenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, afirmou.

 

Ela defendeu também, na mesma nota, a construção de um marco legal para manter o desenvolvimento da geração própria de energia no Brasil, conforme propõe o Projeto de Lei (PL) 5829/2019, atualmente em debate na Câmara dos Deputados.

 

Projeto de lei da geração própria de energia pode reduzir a conta de luz em todo o País

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração própria de energia no Brasil, pode trazer mais segurança para o crescimento sustentável do País, reduzir a conta de luz de todos os brasileiros e ao mesmo tempo gerar novas oportunidades de emprego e renda à população.

A avaliação é de Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis e coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro. De acordo com a executiva, o marco legal tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no País.

“Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram comtemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta.

Somente com a redução de custos no uso de termelétricas fósseis, a aprovação do PL trará mais de R$ 150 bilhões de economia até 2050, segundo estudo da ABSOLAR, diminuindo o peso das bandeiras vermelhas nas contas de luz e contribuindo para a redução de emissões de poluentes e gases de efeito estufa no setor elétrico.

Adicionalmente, também serão proporcionados mais de R$ 23 bilhões de economia sobre perdas elétricas na transmissão, distribuição e geração da energia elétrica em usinas de grande porte, distantes dos locais de consumo.  Win

PL da geração distribuída pode trazer preço justo da energia solar e garantir segurança jurídica

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil, tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no País.

A análise é de Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis. De acordo com a executiva, o marco legal deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram comtemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta

O que propõe o substitutivo do Projeto de Lei nº 5829/2019

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias. Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

As mudanças passariam a vigorar após 12 meses da publicação da Lei e garantem a manutenção das regras atuais aos consumidores pioneiros, trazendo mais segurança jurídica e regulatória aos consumidores quem geram a própria energia elétrica renovável. Para os sistemas de geração junto à carga (por exemplo, em telhados e fachadas de edificações), de geração compartilhada (usinas que produzem créditos de energia elétrica aos consumidores), EMUC (condomínios), autoconsumo até 200 kW e as fontes renováveis despacháveis terão cronograma gradual de pagamento da TUSD Fio B que sobe de 0% em 2022 até 100% em 2033.

A ABSOLAR, no entanto, identificou pontos de melhorias no texto e o deputado federal Evandro Roman propôs e apresentou uma emenda que prevê um gatilho para a mudança da regra a partir do atingimento de uma participação da geração distribuída de 10% no suprimento elétrico de cada distribuidora. Também sugere uma redução pela metade da remuneração pelo uso da infraestrutura elétrica em comparação ao texto original do substitutivo, já que tais consumidores usam, em média, metade da rede em comparação a um consumidor sem geração distribuída.

PL da geração distribuída pode reduzir preço da energia solar

 

O Projeto de Lei (PL 5829/2019), atualmente em debate no Congresso Nacional e que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil, tem de caminhar para estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no país.

A análise é da diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento, que explica que o marco legal deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara (Republicanos – AM) e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos – MG), é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram contemplados no substitutivo ao PL 5829/2019”, explica. “Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao país”, acrescenta.

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias. Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

As mudanças passariam a vigorar após 12 meses da publicação da Lei e garantem a manutenção das regras atuais aos consumidores pioneiros, trazendo mais segurança jurídica e regulatória aos consumidores que geram a própria energia elétrica renovável. Para os sistemas de geração junto à carga (por exemplo, em telhados e fachadas de edificações), de geração compartilhada (usinas que produzem créditos de energia elétrica aos consumidores), EMUC (condomínios), autoconsumo até 200 kW e as fontes renováveis despacháveis terão cronograma gradual de pagamento da TUSD Fio B que sobe de 0% em 2022 até 100% em 2033.

A associação, no entanto, identificou pontos de melhorias no texto e o deputado federal Evandro Roman (Patriota – PR) propôs e apresentou uma emenda que prevê um gatilho para a mudança da regra a partir do atingimento de uma participação da geração distribuída de 10% no suprimento elétrico de cada distribuidora. Também sugere uma redução pela metade da remuneração pelo uso da infraestrutura elétrica em comparação ao texto original do substitutivo, já que tais consumidores usam, em média, metade da rede em comparação a um consumidor sem geração distribuída.

Marco legal para GD pode estabelecer o justo preço da energia solar e trazer segurança jurídica, avalia Win

 

PL propõe pagamento gradual pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias

O projeto de lei que prevê a criação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil (PL 5829/2019) poderá estabelecer o justo preço da energia solar e demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de garantir segurança jurídica e previsibilidade no país. Essa é a avaliação da diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento.

De acordo com a executiva, o marco legal, atualmente em debate no Congresso Nacional, deve considerar os benefícios econômicos e sociais da geração distribuída para a sociedade. “Com mais de 5 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 150 mil empregos gerados.”

Na visão de Camila, que é também coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro, o PL 5829/2019, de relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Vale lembrar que a energia solar na geração distribuída traz importantes benefícios sociais, econômicos, ambientais e elétricos para a toda a sociedade, cujos atributos foram contemplados no substitutivo ao PL 5829/2019. Tais benefícios superam, de longe, os eventuais custos da modalidade ao País”, acrescenta a executiva.

O substitutivo apresentado pelo deputado Lafayette de Andrada propõe o pagamento gradual, pelos consumidores com geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica, por meio da chamada TUSD fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias.

Adicionalmente, estabelece uma transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual, em linha com as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).