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Blog marcado com 'crescimento'

WIN NA SEGS: Vendas de equipamentos solares da Win crescem 300% no último ano no País

 

 

Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de registrar um aumento de 300% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas ao longo do último ano em comparação com o exercício de anterior, com cerca de 100 megawatts (MW) comercializados em 2021 contra 30 MW em 2020. Nos últimos 12 meses, foram 5,5 mil projetos vendidos pela companhia, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos.

O aumento nas vendas ocorre justamente no período prolongado de baixa nos reservatórios hidrelétricos no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado até o final deste ano, impulsionado também pela perspectiva de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia a partir da Lei 14300/22, a companhia já projeta triplicar o faturamento neste atual exercício.

Outro fator de sucesso da Win é o investimento pesado em estoque, justamente para atender os prazos na crescente demanda por projetos de energia solar em residências e empresas. Os recursos injetados pela companhia foram seis vezes maiores ao longo de 2021 e a perspectiva é manter em alta a disponibilidade de equipamentos para abastecer as empresas integradoras de projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos neste ano, sobretudo com a oferta de novas tecnologias, mais eficientes e customizadas para cada necessidade de projeto.

Com a intenção de se figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil, a Win, em três anos de atuação, já forneceu ao todo equipamentos para mais de 8 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Camila Nascimento, diretora da WinQuem lidera o crescimento da empresa é a executiva Camila Nascimento, atual diretora comercial da organização e que atua também como coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro. “Nossa distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e para grandes usinas”, comenta.

CONFIRA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI!

WIN NA PORTAL SOLAR: Win reporta crescimento de 300% nas vendas de kits fotovoltaicos em 2021

 

 

Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou aumento de 300% na comercialização de kits fotovoltaicos utilizados ao longo de 2021 em comparação com o exercício de anterior, com cerca de 100 MW comercializados no ano passado contra 30 MW em 2020.

Conforme a empresa, foram vendidos 5,5 mil projetos nos últimos 12 meses, o equivalente a mais de 200 mil painéis fotovoltaicos. Em três anos de atuação, a Win forneceu ao todo equipamentos para mais de 8 mil projetos de geração solar distribuída.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado do mercado solar até o final deste ano, impulsionado também pela aprovação do marco legal da geração distribuída (GD), por meio da Lei 14300/22, a companhia projeta triplicar o faturamento em 2022. A empresa afirma investir em estoque para atender os prazos na crescente demanda por projetos de energia solar no Brasil.

 

CONFIRA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI!

WIN é destaque na Globo News

 

 

Em reportagem publicada pela Globo News, na última sexta feira 13/09, a Camila Nascimento, Diretora Comercial da WIN, abordou sobre o crescimento da Energia Solar no Brasil, com o aumento registrado de 70% de vendas em geradores fotovoltaicos, abordou também sobre linhas de crédito que permitem que todos possam usufruir e apostar na economia. 

 

Confira a matéria na íntegra aqui:

 

https://g1.globo.com/globonews/conexao-globonews/video/vendas-de-paineis-solares-sobem-70-em-2021-9847449.ghtml

No terceiro trimestre de 2020, a Win Energias Renováveis assinalou um aumento de 110% no volume de negócios

 

Bons resultados e atendimento aos clientes são mantidos pela empresa, mesmo com a problemática no abastecimento de matéria-prima que assolou o setor de energia solar brasileiro 

Um crescimento de 110% no volume de negócios foi registrado pela Win Energias Renováveis no terceiro trimestre de 2020, mesmo com a problemática quanto ao abastecimento de matéria-prima que assolou o setor de energia solar brasileiro devido à pandemia causada pelo coronavírus. Esse percentual supera em quase duas vezes os resultados consolidados nos três meses anteriores. 

“Apesar de termos apenas 15 meses de atuação no mercado brasileiro, construímos um alto nível de confiança dos nossos clientes, sobretudo pela agilidade na distribuição dos equipamentos e parcerias com os mais importantes players do mercado internacional”, disse Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis. 

“Nos últimos 12 meses, fornecemos equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros”, completou a diretora. 

Pertencente ao All Nations, a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pretende, em relação ao período anterior, encerrar o último trimestre de 2020 com um aumento de 50% no segmento de geração solar distribuída. 

“Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, destacou a executiva. 

Além disso, Camila ressaltou os fatores que marcaram a empresa dentro do cenário pandêmico. “Estamos numa curva crescente de faturamento e de projetos de energia solar durante todo o período da pandemia da Covid-19. Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”.

A diretora também esclareceu, em entrevista para o Portal Solar, outras questões que afetaram o fornecimento de matéria-prima para o setor fotovoltaico, como o aquecimento da indústria de energia solar e a grande procura por produtos chineses nas datas comemorativas de fim de ano. “É um período complexo, com Black Friday e Natal, há muita compra de produtos chineses, o que causou essa escassez de áreas de suporte, logística e acessórios”.

FARO ENERGY AVALIA CANCELAR INVESTIMENTO DE R$600 MILHÕES

 

 

Empresa diz que nova regra para geração solar inviabiliza retorno.

 

A companhia Faro Energy, com sede em Londres e escritório em São Paulo, avalia cancelar um plano de investimento de R$ 600 milhões para o Brasil nos próximos 18 meses, caso seja aprovada a proposta atual da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para a mudança das regras referentes ao uso de geração solar distribuída no país. De acordo com o principal executivo da empresa no Brasil, Pedro Mateus, a proposta atual elimina o retorno dos projetos e gera insegurança jurídica.

“O plano de investimento de R$ 600 milhões em 18 meses passará para zero, se o texto [proposto pela ANEEL] for mantido como está”, disse Mateus, que participou de evento sobre geração distribuída da Câmara Britânica de Comércio e Industria no Brasil (Britcham), na última semana no Rio.

O executivo acrescentou que a empresa teve uma linha de crédito de R$ 100 milhões recusada por um banco privado no país, devido à incerteza com relação à mudança regulatória.

A Faro Energy possui quase 50 megawatts-pico (MWp) – unidade de potência para fonte solar fotovoltaica – em projetos em operação e construção no país, com investimentos totais da ordem de R$ 200 milhões

Alexei Vivan, sócio do Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira & Angel Advogados e diretor presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), que participou do encontro promovido pela Britcham, disse que, conceitualmente, a mudança de regra para o segmento faz sentido e já era prevista. A questão, explicou ele, é a dosagem da mudança regulatória e a necessidade de uma definição sobre o assunto para eliminar incertezas jurídicas.

A questão remete à discussão atual na ANEEL sobre o aperfeiçoamento da resolução normativa 482/2012, que definiu as regras para o negócio de geração distribuída (GD) no país. Neste mês, a autarquia prorrogou para até o fim do ano o prazo para o recebimento de contribuições no âmbito da consulta pública aberta sobre o assunto. A expectativa da agência é pública a nova regra no primeiro semestre de 2020.

De acordo com a resolução 482/12, para estimular o setor, os projetos de GD são isentos do pagamento pelo uso da rede de distribuição. Quando a energia gerada pelos painéis fotovoltaicos não é consumida pelo usuário, ela é injetada no sistema. O volume de energia fornecido à rede é descontado da fatura do usuário cobrada pela distribuidora. E o custo do uso da rede é repartido pelos demais consumidores da concessionária de energia,

Ocorre que, com a intensificação de projetos de GD, principalmente de fonte solar fotovoltaica, devido à redução de custo da tecnologia, o subsídio a ser pago pelos demais consumidores tende a se tornar cada vez maior. Diante desse cenário, a ANEEL pretende modificar a regra, fazendo com que os usuários de GD paguem pelo uso da rede de distribuição.

Estudo feito pelo Ministério da Economia prevê que os sistemas de compensação atualmente em vigor custariam ao sistema elétrico brasileiro mais de R$56 bilhões, entre 2020 e 2035. “Em valor presente, seria equivalente a R$ 34 bilhões, suficiente para construir mais de 9 mil creches, ou comprar 180 mil ambulâncias”, afirma a pasta no documento.

Após elaborar cinco alternativas para a mudança das regras para o uso GD no país, a ANEEL propôs para a consulta pública o cenário em que há a maior incidência de cobrança pelo uso da rede de distribuição por parte dos usuários dos painéis fotovoltaicos, o que tem sido motivo de queixas do setor de energia solar.

A proposta da ANEEL prevê ainda que os usuários que já possuem equipamentos solares em suas residências só passem a pagar pela tarifa de uso dos sistemas de distribuição (TUSD) a partir de 2031.

Investidores e usuários do setor solar, no entanto, criticam que o prazo é muito curto e altera a taxa de retorno dos projetos.

Estudo elaborado pela Greenberg, empresa de pesquisa e consultoria especializada no setor, indica que o mercado de GD a energia solar pode perder 50% de seu potencial de crescimento nos próximos cinco anos, caso as mudanças propostas pela ANEEL sejam de fato implementadas. Mesmo considerando que os usuários atuais só passem a pagar pela TUSD a partir de 2031, a Greener indica que eles deixariam de economizar cerca de R$ 7,5 bilhões, na conta de luz.

No encontro da Britcham, participantes comentaram que a ANEEL teria sinalizado com a possibilidade de alterar a data da cobrança dos atuais usuários, para daqui a 25 anos. Segundo Mateus, da Faro, porém, o problema é que não há nenhum documento registrando essa possibilidade até o momento.

A versão preliminar do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2029, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estima que, mesmo com as mudanças regulatórias, a capacidade instalada da geração distribuída passará da marca atual de 1,5 gigawatts (GW) para 11 GW exigindo investimentos da ordem de R$50 bilhões.

 

FONTE: O Globo – Valor Econômico – Rodrigo Polito

DESCARBONIZAÇÃO: PRODUZA ENERGIA FOTOVOLTAICA E REDUZA A EMISSÃO DE CO2.

 

 

O Brasil é um dos maiores emissores de gases do efeito estufa do mundo. Para mudar essa realidade, é necessário que empresas e cidadãos estejam verdadeiramente engajados em realizar a transição para uma economia de baixo carbono. Isso significa optar cada vez mais por processos, produtos e serviços que busquem mitigar o lançamento do CO2 na atmosfera. O futuro do planeta e das próximas gerações depende dessa iniciativa. Meses atrás, o diretor da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), Adnan Amin, declarou que para descarbonizar a energia global, as fontes renováveis devem representar, até 2050, dois terços de toda energia produzida no planeta.

Ações necessárias para descarbonizar

São diversas as medidas que precisam ser adotadas para que a descarbonização aconteça. A melhor gestão dos recursos hídricos, com formas alternativas de captação da água da chuva, é uma delas. Também é importante a redução do uso de combustíveis fósseis e, com isso, a maior opção por biocombustíveis. No caso brasileiro, a energia solar é fundamental para uma efetiva redução nas emissões de carbono. A insolação no país é bastante alta, o que indica o enorme potencial dessa modalidade de geração de energia.

 Benefícios ambientais e econômicos da energia solar

Sendo o sol uma fonte inesgotável de energia, uma das soluções para alcançar a descarbonização é o uso da energia fotovoltaica. A tecnologia consiste na instalação e uso de painéis de captação da luz solar para geração da própria energia elétrica, seja em empresas ou residências.

O impacto do uso da energia solar é significativo:

– Não há emissão de gases durante a produção de energia.

– Em 25 anos, a utilização de um sistema fotovoltaico impede que 108.641kg de CO2 sejam despejados na atmosfera.

– A economia na conta de luz pode atingir 90%, melhorando a gestão financeira dos lares e dando mais competitividade a indústrias, comércios e serviços.

 

Fonte: Engie

ESTUDOS DO SEBRAE INDICAM EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PARA O SETOR DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 

 

Segmento ainda está na 7ª posição na matriz elétrica brasileira, mas vem crescendo de importância a cada ano.
 

 A importância do setor de energia solar fotovoltaica vem crescendo a cada ano no país e atualmente essa fonte de energia já ocupa a 7ª posição na matriz elétrica brasileira, ultrapassando a nuclear. Hoje, pelo menos três estados brasileiros estão investindo nessa área e ao menos quatro capitais já usam essa matriz elétrica, que até 2030 deverá atingir 2,7 milhões de unidades consumidoras, diminuindo a geração de energia suja, reduzindo os custos, entre outros benefícios. Pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que o empresário do segmento ainda enfrenta alguns problemas, como do ambiente legal, tributação e financiamentos. Mesmo assim, a estimativa é a de que até o próximo ano surjam cinco mil empresas instaladoras de micro (até 75Kw) e minigeração (de 75Kw até 5Mw) de energia, o que pode abrir de 25 a 30 novos empregos locais por Megawatt (MW) por ano.

Levantamentos feitos pelo Sebrae traçaram um perfil do empreendedor do setor de energia solar fotovoltaica e revelam que ele tem formação superior em áreas técnicas e atuava como projetista quando passou a se interessar por energia solar fotovoltaica, em função do cenário de expansão do segmento. “Esse empresário percebeu uma oportunidade de negócio a partir da identificação do potencial brasileiro e do investimento de grandes empresas na transição da matriz energética. No Brasil, qualquer estado tem muita radiação solar. Até a cidade que tem menos sol, tem 40% mais que a Alemanha”, afirma a especialista em energia do Sebrae, Andrea Faria.

O trabalho realizado pelo Sebrae mostra que o empreendedor do setor de instalação de micro e minigeração de energia fotovoltaica tem procurado se informar e participar de várias iniciativas para ampliar seu conhecimento, além de acompanhar o tema com atenção. Esse empreendedor acredita que a qualificação técnica e a gestão de pessoas são importantes diferenciais competitivos. Além disso, ele tem conhecimento dos desafios em relação aos incentivos fiscais e à aquisição de financiamento para o desenvolvimento de projetos junto a sua carteira de clientes. Ele utiliza e faz negócios pelo celular e considera o WhatsApp um mecanismo ágil e fácil de comunicação e de relacionamento. Ainda de acordo com o levantamento, ele tem uma média de 45 anos de idade e mas faz uso moderado de tecnologias.

O empresário que investe no segmento tem uma perspectiva otimista em relação ao crescimento do setor no Brasil e no mundo, uma perspectiva compartilhada pela especialista do Sebrae, Andrea Faria: “O mercado vem crescendo bastante, além disso, o preço das placas solares também vem caindo”, observa a analista. Isso vem sendo observado a partir de 2013, conforme Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Um exemplo do aumento na comercialização do produto vem de Caxias do Sul (RS), onde Nelson Guerra vende entre mil e duas mil placas mensalmente. “Temos entre 15 e 20 projetos de energia fotovoltaica”, diz o empresário. “Em janeiro nosso crescimento foi de 1000%”, acrescenta Guerra, ressaltando que desde outubro do ano passado seu negócio vem obtendo lucros.

   Segundo levantamento realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela associação (Absolar), em 2019, a fonte energética representa 1,2% da matriz brasileira. No entanto, a concorrência no setor de instaladoras confirma um crescimento muito grande nos últimos anos, com forte expectativa de continuidade, especialmente pelo estabelecimento de redes de franquias especializadas. No Brasil, os pequenos negócios já estão conscientes que a fonte energética solar pode ser uma boa alternativa. Uma pesquisa feita entre maio e julho deste ano pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, com mais de 3,1 mil micro e pequenos empreendedores, em parceria com a Absolar e Fundação Seade, mostrou que dos donos de empresas que adotaram o sistema, 83,9% reduziram os gastos com energia elétrica e mais da metade (60%) pretendem investir mais em energias renováveis, sendo que, desses, 47,5% na fonte solar fotovoltaica. A perspectiva de mercado se confirma quando observamos que apenas 0,1% das microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) já instalou a geração distribuída solar fotovoltaica. Entre esses, 51% investiram recursos próprios na implantação. Dos usuários das placas solares, 79,4% ainda não receberam incentivo fiscal. Praticamente todos (96%) identificam resultados positivos do investimento.

 

FONTE: SEBRAE