Close
Pesquisa
RSS

Blog marcado com 'distribuidor fotovoltaico'

Empresa quer impulsionar uso de energia solar nas classes B, C e D

 

Os custos de equipamentos e instalação de energia solar ainda são empecilhos para a adesão popular da fonte renovável. O paradoxo é que gerar a própria energia em casa é justamente uma forma de contornar o aumento da tarifa da conta de luz, já alertada pela Aneel. O reajuste pode ser de 13% em 2021.

De olho nas classes B, C e D, a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Win Energias Renováveis está buscando parcerias comerciais com empresas integradoras e instaladoras de energia solar. A ideia é ampliar os projetos para consumidores residenciais, sobretudo das classes média e baixa. 

 

“Como os consumidores residenciais pagam os maiores preços do país pela energia elétrica que consomem, a energia solar é uma grande aliada neste momento crítico da economia brasileira e mundial”, afirma Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

Um exemplo é Pedro Fiuza, 60 anos, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico instalado em sua residência. Antes de instalar a geração própria de eletricidade, o gasto mensal era de cerca de R$ 500, por conta do uso intenso de ar condicionado e de demais equipamentos elétricos.

“Agora, minha conta de luz não chega a R$ 100 e ainda consigo distribuir a energia gerada para meu filho que reside embaixo”, comenta. “Com essa redução de gasto, vou transferir esse recurso economizado para uma poupança”, acrescenta.

“Um sistema solar bem dimensionado pode reduzir em até 95% os gastos dos consumidores com eletricidade. Isso alivia o orçamento das famílias e permite destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, ressalta Camila.

Falta de vidro na China e demanda aquecida elevam preços do painel solar fotovoltaico

 

A escassez de vidro na China vem afetando a indústria e provocando a elevação dos preços do painel solar fotovoltaico. O país asiático é responsável por cerca de 80% da produção mundial do produto, que tem o vidro como um dos seus principais componentes.

Distribuidores e fabricantes de módulos solares no Brasil já sentem a restrição de painéis chineses, diante de uma demanda cada vez mais aquecida pela geração distribuída solar, que mesmo com a pandemia cresceu 50% ano passado.

A indústria solar pode ficar com até 30% menos vidro do que necessita para 2021, segundo informações da Bloomberg.

Apenas 5% dos painéis utilizados no Brasil são de fabricação nacional. A maior parte é importada da China. O mercado brasileiro deve ser impactado neste primeiro trimestre.

“A fábrica na China não está dando conta da demanda. Falta vidro e também alumínio para o frame, o que prejudica a produção do módulo. Quem não se programou vai sentir mais, pois está tendo dificuldades de comprar agora”, explica Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

A executiva também é coordenadora regional na Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

“Muitos estão sem produto desde o final do ano passado e ainda estão sem”, afirma.

Falta de vidro?

A escassez do insumo na China foi causada por múltiplos fatores.

Desde 2018, o governo chinês vem aplicando restrições para ampliação na produção de vidro, por ser uma indústria muito poluente, visando a redução das emissões de carbono.

A estagnação na capacidade produtiva se intensificou com o início da pandemia, em 2020.

Em fevereiro do ano passado, algumas indústrias de vidro na China chagaram a fechar, o que levou à falta do insumo no segundo semestre, quando o governo chinês decidiu alavancar a transição energética, investindo pesado em energia solar.

“Provavelmente, fabricantes menores estão tendo dificuldades, porque os fornecedores de vidro têm mais demanda do que oferta, então eles têm maiores exigências, que fabricantes menores não conseguem cumprir”, explicou Adalberto Maluf, diretor de Marketing no Brasil da BYD

A BYD, de origem chinesa, é fabricante de módulos fotovoltaicos e possui uma fábrica no Brasil. A estimativa da empresa é que os preços do vidro voltem a cair apenas em 2022, após a alta entre 60% a 70% em 2020.

Maluf explica que outro fator responsável pela escassez de vidro foi o aumento da demanda por painéis bifaciais, que produzem energia dos dois lados.

“O mercado chinês passou por uma transição nas grandes usinas, de painéis monofaciais, para bifaciais. De uma hora para outra, a mesma quantidade do quadro de instalação exigia o dobro de vidro”, diz.

Além do preços do painel solar fotovoltaico, a tendência é que a demanda continue subindo. Analistas acreditam se que esses painéis, que hoje representam 14% do mercado, alcancem 50% em 2022.

Flexibilização das restrições

Em novembro, após reunião com representantes das maiores empresas solares da China, o governo chinês anunciou que irá afrouxar as restrições existentes sobre novos investimentos em capacidade adicional de produção de vidro fotovoltaico.

O novo marco regulatório pretende remover os obstáculos para novos investimentos na indústria de vidro solar, ajudando a eliminar o gargalo no fornecimento do insumo para fabricação de painéis fotovoltaicos.

“Mesmo aprovadas as novas produções de vidro na China em 2021, isso ainda vai demorar para crescer e se estabilizar”, acredita Adalberto Maluf.

O executivo também afirma que a situação mostra a fragilidade do Brasil, que se tornou mais dependente de módulos importados em anos recentes. A participação da produção nacional caiu de 40%, em 2017, para 5% no ano passado

“Nós chegamos a negociar com fornecedores aqui no Brasil, e eles tinham toda a condição de produzir o vidro temperado. Mas com essa falta de política industrial do governo que privilegia e subsidia o painel importado, as fábricas locais não conseguiram garantir essa demanda mínima para indústria de vidro, que optou por não fazer esse investimento para produzir essa linha de vidros temperados”, explica Maluf.

Atualmente, são quase 200 ex-tarifários (exceções tributárias) estipulados pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), que reduzem ou zeram impostos na importação de painéis solares chineses.

WIN NO PORTAL SOLAR: avanço no mercado de geração solar distribuída

 

Ao completar um ano de atuação no Brasil, a Win Energias Renováveis já comemora dois bons resultados, mesmo com a economia passando por uma crise este ano. O primeiro diz respeito ao faturamento da companhia, que dobrou entre julho e agosto, e o segundo são os próximos planos: pretende crescer 50% em 2020. E tudo leva a crer que a Win vai conseguir o objetivo, tendo em vista que houve um aumento expressivo de encomendas nos últimos meses. Os pedidos têm sido impulsionados pela necessidade de redução de custo das famílias e maior competitividade das empresas.  

“A companhia vem em uma curva crescente de faturamento e projetos de energia solar na geração distribuída durante todo o período da pandemia da Covid-19”, comentou Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, indicando que esse resultado foi possível porque a empresa elevou o desempenho neste momento crítico da economia e apostou na energia solar como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia.

Para que esta ação também fosse efetiva, a Win desenvolveu importantes parcerias com os principais fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos fotovoltaicos. “Além desse processo, contamos com a logística do Grupo All Nations, que possui atuação em todas as regiões do Brasil”, explicou Camila.

A Win Energias Renováveis é uma distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations. Em apenas um ano de atuação, já forneceu equipamentos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros.

O Grupo All Nations é uma S/A atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi

WIN NO PETRO NOTICIAS: APESAR DE ESTAR APENAS HÁ UM ANO NO MERCADO, WIN ENERGIA PROJETA CRESCIMENTO DE 50% NO ÚLTIMO TRIMESTRE

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente, ao Grupo All Nations, acaba de completar um ano de atuação no País e já projeta crescimento de 50% nos negócios para o último trimestre deste ano com novos projetos de geração solar distribuída, que ganharam força na pandemia entre empresas e consumidores que buscam redução de custo e maior competitividade em tempos de queda da atividade econômica. Somente entre julho e agosto de 2020, a empresa dobrou o faturamento, justamente pelo aumento de encomendas de equipamentos fotovoltaicos nesse período. A empresa acredita que os pedidos têm sido impulsionados pela necessidade de redução de custo das famílias e maior competitividade das empresas. Em apenas um ano de atuação, a Win Energias Renováveis já forneceu equipamentos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros.

 

Segundo Camila Nascimento (foto), diretora comercial da Win Energias Renováveis, a empresa vem numa curva crescente de faturamento e projetos de energia solar na geração Covid-19: “Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na energia solar como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia.” A executiva destaca que um dos grandes fatores de sucesso da companhia é a parceria com os principais fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos fotovoltaicos: “Além de oferecermos as melhores tecnologias para os projetos de energia solar no País, contamos com toda a capilaridade logística do Grupo All Nations, que possui atuação em todas as regiões do Brasil.”

CANAL SOLAR: O VALOR DO FRETE IMPACTA MERCADO FOTOVOLTAICO

 

O mercado fotovoltaico, e demais setores da economia, estão sofrendo com a alta de até 650% no preço do frete internacional nos últimos dois meses. Especialistas apontam que os principais fatores para este aumento são a retomada da cadeia produtiva pós pandemia e a aproximação do feriado na China, celebrado entre 1º e 7 de outubro (Golden Week).

Este cenário já tem provocado impactos financeiros no mercado fotovoltaico. "O frete internacional marítimo aumentou de US$ 700,00 por contêiner para US$ 5.000,00 devido à alta procura no período. Como, em média, cabem 600 módulos num contêiner, houve mudança de US$ 1,2 por módulo para US$ 8,33 cada", relatou Fernando Castro, diretor de vendas da Risen Energy Brasil.

"Além disso, incidem outros custos, como imposto de importação e PIS-Cofins. Com isso, eu estimo um adicional de 30%. Assim, temos um aumento de US$ 1,56 para US$ 10,82 por módulo", acrescentou Castro.

Segundo Livia Verjovsky, diretora comercial na WM Trading, a alta é explicada pelo overbooking por conta das omissões de navios que aconteceram no mês de agosto. Por consequência, a disponibilidade de espaço caiu para aproximadamente 50% da capacidade anterior.

"Essa redução no espaço somado à retomada das importações pelas empresas, visando as vendas de final de ano, além da pandemia da Covid-19, foram as oportunidades vistas pelas companhias marítimas para aplicar os valores atuais. O segundo semestre, historicamente, já é marcado pelo aumento no custo do frete se comparado ao primeiro. Mas, neste ano temos visto valores acima do normal para a época", esclareceu Livia.

"Por enquanto não há previsão de normalização dos serviços e nenhum armador anunciou extra loader para amenizar a situação dos espaços. Infelizmente a situação atual tem sido desfavorável para o setor fotovoltaico uma vez que grande parte dos insumos é importado. Porém a tendência é de queda após o Ano Novo Chinês, em que voltaremos a ter valores mais razoáveis", acrescentou Livia.

Eudes Silveira, diretor da Port Trade, explica que o preço do frete marítimo, principal logística utilizada pelo setor solar, possui um histórico de altas e baixas em determinados períodos do ano. "Historicamente, a alta do preço do frete antecede os feriados chineses, como o celebrado em outubro e janeiro. Além disso, é comum que entre agosto e setembro tenha este aumento no frete devido às compras para o fim de ano, já que o comércio começa a preparar seus estoques para as vendas de natal a partir de outubro", explicou.

"Todo começo de ano é comum que o preço do frete suba após o feriado chinês, celebrado em janeiro, e se mantenha até a realização da SNEC, principal feira de tecnologia da China, normalmente realizada em abril. Após duas semanas da realização do evento, os preços voltam a subir devido à demanda pelos produtos lançados. Este ritmo segue até junho, que é quando o custo volta ao patamar no normal, onde o preço é entre US$ 1.500,00 e US$ 2.000,00", acrescentou Silveira.

Ele ainda destacou que o preço do frete marítimo praticado entre US$ 400 a US$ 700, registrado neste ano, foi atípico e ocorreu devido à pandemia da Covid-19, já que houve desabastecimento da cadeia produtiva. "O frete atingiu o patamar entre US$ 400,00 e US$ 700,00 devido à pandemia por falta de mercadoria".

Alta no frete impacta os preços finais

Com o aumento no custo do frete internacional, distribuidores de equipamentos fotovoltaicos no Brasil afirmam que os preços também devem sofrer alta. O principal fator apontado é a retomada da economia, que impacta em toda cadeia produtiva mundial.

"Infelizmente, para o Q4 [quarto trimestre], os impactos serão repassados aos integradores e consequentemente ao consumidor final. Afinal, teve alta de 10% no dólar, as entregas da China tem atrasado e os armadores estão fazendo transbordo. Tudo isso impacta em mais custos", afirmou Aldo Teixeira, fundador e presidente da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Aldo Solar.

Quem também afirmou que os preços devem afetar o bolso de integradores e do consumidor final foi Leandro Martins, presidente e fundador da distribuidora Ecori Energia Solar. "Os preços dos módulos estão subindo e a justificativa apresentada é a lentidão na produção por normas de segurança mais rígidas e por falta de componentes dos painéis solares, que também tiveram alta nos preços em dólar. Não tem como segurar. Os Ex-tarifários, publicados recentemente já deixam de ser viáveis pois a alta da taxa cambial extrapola o valor CIF máximo permitido, não tem como usar esta redução de impostos. Sem falar na alta dos componentes nacionais como cabos e alumínio por exemplo", além do frete internacional que sofreu alta de mais de 500% nos últimos meses, destacou Martins.

Outra dificuldade vivenciada pelos distribuidores, segundo Aldo Teixeira, são os atrasos nas entregas. "De um lado o exportador comenta que não tem equipamentos, não tem transportador para levar até o porto e não tem contêiner disponível. Já os armadores dizem, em alguns casos, que estão pulando porto. Aconteceu dois casos nas últimas semanas. Os navios deveriam ter uma rota porto-a-porto e, no meio do caminho, eles simplesmente mudam a rota e descarregaram nossos contêineres no porto de Santos, que é longe para nós. Com isso, tivemos que fazer o transbordo, atrasando as entregas em torno de 14 a 21 dias" relatou Aldo.

A dificuldade na logística também foi apontada por Camila Nascimento, diretora comercial  da Win Energias Renováveis. "Tem sido difícil encontrar janelas de embarque e muitos pedidos encontram-se com expectativa de atraso de mais de um mês", destacou Camila.

Assim, como indicado por Eudes Silveira e por Livia Verjovsky, a expectativa é que a situação comece a se normalizar a partir de novembro.

"Após este feriado chinês, na primeira semana de outubro, existe uma tendência de o preço recuar. Também deixo um recado, que a Aldo sempre manteve estoques de seis semanas de vendas, para suportar uma aceleração. Mas, durante o mês de outubro, essa reserva técnica de estoque cai para duas semanas. Porém, em novembro e dezembro já está garantido um estoque médio disponível, para seis semanas de vendas e, com isso, vamos atender toda a demanda necessária do mercado", concluiu Aldo.

 

MATERIA AQUI: https://canalsolar.com.br/noticias/item/1031-alta-no-preco-do-frete-internacional-impacta-mercado-fotovoltaico

A ENERGIA SOLAR ILUMINANDO EM MOMENTOS OBSCUROS

 

A ENERGIA SOLAR ILUMINANDO EM MOMENTOS OBSCUROS

 

 

Neste momento conturbado de pandemia estamos cercados por notícias que nos cortam o ânimo. Nós queremos tirar um momento para mudar a direção. Tudo depende de como vemos as coisas, não é fácil mas é possível. Em meio a crise, todos estão pensando em maneiras de reduzir os gastos. Mais do que isso, nesses momentos há uma nova reavaliação às necessidades. Vamos olhar juntos essas notícias divulgadas pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) que nos provam estarmos no mercado que irá iluminar a economia em meio à crise, o mercado do futuro, o mercado fotovoltaico.

 

“De imediato, sobretudo neste momento, a energia solar reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafogar o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, afirmou Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que confirmou as vantagens do uso da energia solar.



“Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) aponta que o uso de energia solar fotovoltaica no país cresceu 14,4% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com igual período de 2019. Somente no segmento que inclui o consumidor residencial, o crescimento foi de 21,5%, revelou a entidade. O resultado, porém, ainda não reflete o impacto do Coronavírus no setor.”

 

“Por um lado, há a preocupação quanto ao futuro da energia fotovoltaica no Brasil. Por outro, algumas projeções de mercado demonstram que ela pode continuar crescendo. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia limpa funciona como uma locomotiva para a economia do país. Portanto, a tendência é que cada vez mais pessoas tomem conhecimento e optem por este tipo de energia para economizar e garantir o crescimento de outras demandas em todos os setores.”

 

“Portanto, o CEO afirma que durante o período de recessão econômica, a energia fotovoltaica será a melhor alternativa para reduzir gastos e manter diversas empresas sobrevivendo em longo prazo.”


“O uso da energia solar tem crescido nas propriedades rurais em meio à pandemia do coronavirus. Este ano, o setor espera crescer 50% no país.”

 

Fonte: https://www.panoramaoffshore.com.br/com-aumento-na-conta-de-luz-energia-solar-se-destaca/

https://grnews.com.br/09052020/grnews/prefeitura-de-bh-pretende-economizar-r-10-milhoes-com-geracao-de-energia-solar

https://rmai.com.br/energia-solar-coronavirus-pode-prejudicar-o-mercado/

https://mais.uol.com.br/view/cresce-o-uso-de-energia-solar-04024C1C3460E4B96326

 

 

PREVISÃO DE AUMENTO DE 20% NA CONTA DE LUZ TORNA ENERGIA SOLAR MAIS ATRATIVA, DIZ ABSOLAR

 

De acordo com a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica se destaca como alternativa aos consumidores para reduzir gastos. 

 

 

  O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos pode se tornar ainda mais atrativo se houver aumento na conta de luz, em decorrência do pacote de socorro ao setor elétrico na pandemia da COVID-19.

  A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se destaca como uma importante aliada, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no País.

  “A energia solar fotovoltaica reduz, sobretudo neste momento, os gastos com energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, aponta Sauaia. “A tecnologia fotovoltaica é alternativa no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir gastos e preservar suas reservas financeiras”, esclarece.

  Recentemente, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) sinalizou risco de elevação em até 20% da tarifa de energia elétrica de consumidores, como consequência das medidas emergenciais para equilibrar o setor elétrico brasileiro.

  “Um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. A economia gerada permite ao usuário destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, aponta Sauaia.

  Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da ABSOLAR, há no País mais de 70 linhas de financiamento e mecanismos de garantia financeira para quem quer adquirir energia solar, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês. As condições de crédito atualmente disponíveis são mais vantajosas do que em outros momentos de crise no País, o que viabiliza a instalação. “Com isso, a aquisição de sistemas fotovoltaicos pode ser feita até quando o consumidor que não dispõe de recurso próprio. Muitas vezes, a economia na conta de luz, trazida pela energia solar, cobre o pagamento das parcelas de financiamento e aumenta o poder aquisitivo das famílias, empresas, produtores rurais e governos em suas demais necessidades”, completa.

 

Fonte: http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/previsao-de-aumento-de-20-na-conta-de-luz-torna-energia-solar-mais-atrativa-diz-absolar.html

WIN OFERECE TREINAMENTO PRESENCIAL DA FRONIUS EM SUA SEDE NO RIO DE JANEIRO

 

 

No último dia 17/12, a  WIN Energias Renováveis fortaleceu sua parceria com a Fronius Brasil oferecendo um Treinamento Técnico de Inversores gratuito, ministrado por Daniel Lyrio (técnico de Suporte Nacional em Inversores para Sistemas Fotovoltaicos). O evento ocorreu em dois turnos na sede do Grupo All Nations a qual a WIN faz parte, e contou com a presença de 65 clientes instaladores que aprenderam mais sobre os potentes inversores Fronius e conheceram a infraestrutura do Grupo, que conta com mais 200 colaboradores somente no Rio de Janeiro. 

Alguns dos temas abordados foram os Novos Produtos Fronius 2020, Introdução ao Monitoramento, Soluções Fronius (Sensor Box, Ohmpilot e PV Genset), Monitoramento Datamanager e SolarWEB, Tipos de Interface, Parametrização, Registro do produto e extensão da garantia e etc.

A WIN Energias Renováveis engrandece seu relacionamento com os clientes a cada capacitação oferecida, seja de forma on-line ou presencial. Agradecemos a todos que puderam participar e já anunciamos que a programação de todos os cursos disponíveis está em nossas redes sociais fb.com/win.energia e no Instagram @win.energia. 

 

Fonte: Departamento de Marketing da WIN Energias Renováveis

WIN FIRMA PARCERIA COM ENGENHEIROS SEM FRONTEIRAS

 

 

No dia 10 de dezembro a Win Energias Renováveis recebeu em sua sede uma turma da ONG Engenheiros Sem Fronteiras do Rio de Janeiro, uma parceria muito importante que incentiva a capacitação de alunos que pretendem se especializar na área de energia solar. 

O EWB – ENGINEERS WITHOUT BORDERS INTERNATIONAL é uma organização já presente em mais de 60 países. O braço nacional da organização, Engenheiros Sem Fronteiras (ESF- Brasil) já conta com mais de 50 núcleos pelo território brasileiro. O Projeto Educação Sustentável, ergueu o Centro de Educação em Sistemas Sustentáveis em São Cristovão. Nesse local, serão oferecidos cursos práticos em energia solar e captação de água de chuva. Para atingir área carentes da zona norte do Rio de Janeiro. Os cursos serão oferecidos aos moradores de comunidades como: Morro os Macacos, Complexo do Lins, Mangueira e outros. Conheça mais sobre o projeto clicando aqui!

A WIN agradece a oportunidade de ministrar e levar conhecimento para um grupo de alunos de uma forma tão significativa para o mercado e toda a comunidade. Em nossas redes sociais divulgamos um vídeo sobre a visita, acesse fb.com/win.energia ou o Instagram @win.energia para ter mais informações. 

 

 

 

Fonte: Departamento de Marketing da Win Energias Renováveis 

PROCURA POR ENERGIA SOLAR CRESCE MAIS DE 500% EM RONDÔNIA!

 

 

Segundo a distribuidora Energisa, no ano passado foram 195 projetos aprovados ante as 1248 liberações até outubro deste ano

Os rondonienses têm apostado na instalação de placas solares nos telhados das  residências. Segundo a Energisa, empresa distribuidora de energia elétrica em Rondônia, houve um aumento de 540% no número de projetos de instalação de placas solares aprovadas no estado na comparação entre 2018 e 2019. No ano passado, foram 195 projetos aprovados ante 1248 até outubro deste ano.

O principal objetivo dos consumidores é o de economizar energia elétrica, além disso, a garantia dessas placas pode chegar a 25 anos. A concessionária recebe por mês, cerca de 300 pedidos para ligações de energia solar na rede. Ao todo, são 900 consumidores que já geram a própria energia elétrica no estado. Em 2018, o excedente gerado para a rede (energia gerada e não consumida pelos clientes que têm energia solar) foi de 86 mil MW.

No estado, já são 109 projetistas cadastrados junto à concessionária e podem iniciar os processos para instalação dos equipamentos. Em Porto Velho, David Barbosa e Maria Luiza Nogueira pagavam cerca de R$ 450 por mês de conta de energia. A expectativa do casal é que esse valor caia para 90% com o uso das placas solares que instalaram recentemente no imóvel da família. “Precisamos de um sistema e mais fácil, para sobrar um pouquinho pra nós também”, comenta a aposentada. Por sua vez, o empresário do ramo de energia solar em Porto Velho, Augusto Oliveira, notou que a procura pelo sistema dobrou em apenas dois meses e meio de loja aberta. “A procura vem aumentando gradativamente, desde pequenas empresas, residências e grandes comércios e indústrias também”, contou.

O empresário João Duque acredita que, além da questão ambiental, já que é uma energia limpa, fatores econômicos dão força ao mercado de energia solar. “Caso a pessoa decida vender o imóvel com energia solar, ele ficará valorizado provavelmente em mais 20% ou 30%. É uma forma de não só valorizar o patrimônio, como também de poupança.” Apesar das muitas vantagens, quem deseja aproveitar a luz do sol que chega em casa para gerar a própria energia elétrica precisa se atentar em algumas normas. O primeiro passo é contratar uma empresa para projetar o sistema na residência. Depois disso, a empresa contratada precisa dar entrada com o projeto na concessionária para análise. O processo é gratuito.

“Depois que o projeto é analisado, ele pode construir e fazer a instalação dos painéis. Feito isso, ele vai pedir a vistoria e estando tudo ok, a gente vai entrar na fase de contrato e instalar a medição. Aí ele começa a usufruir do benefício da energia solar”, explicou Alfredo João de Brito, gerente de construção, manutenção e distribuição da Energisa.

Para a medição do sistema, um medidor bidirecional é instalado indicando a diferença entre a energia gerada pelas placas solares e a consumida da rede. Com base nesse cálculo, é emitida a conta do consumidor, no valor de demanda mínima.

Fonte: Portal Solar