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Brasil é segundo maior comprador de equipamentos solares da China

 

 

Segundo levantamento recente da consultoria InfoLink Consulting, o Brasil fechou o ano de 2022 como o segundo maior comprador de equipamentos fotovoltaicos da China, maior fabricante mundial no segmento.

Ao longo do último ano, o estudo mostra que o Brasil importou quase 17 gigawatts (GW) em módulos fotovoltaicos da China, entre janeiro e novembro de 2022. O montante representa um crescimento de 80% na importação desses equipamentos se comparados com o mesmo período do ano anterior.

De acordo com o mapeamento da InfoLink Consulting, a Holanda foi o país que mais comprou equipamentos fotovoltaicos dos chineses. No Brasil, o crescimento das importações está ligado ao Marco Legal da Geração Distribuída, conforme estabelece a Lei 14.300/2022, que criou uma espécie de corrida entre os consumidores para ficarem com regras mais atrativas.

A consultoria destacou também que a importação global de módulos chineses caiu 28% entre outubro e novembro, de 1,5 GW para 1,1 GW, indicando um alto volume de estoques. A expectativa é que essa tendência se mantenha nos próximos meses.

Distribuidora WIN Solar fecha parceria com fabricante de módulos ZNShine

 

 

WIN Solar, distribuidora de equipamentos solares pertencente ao Grupo All Nations, acaba de estabelecer uma parceria comercial com a fabricante global de módulos fotovoltaicos ZNShine. O primeiro pedido totaliza cerca de 50 megawatts (MW) em geradores, com a proposta de abastecer o estoque para atender demandas de projetos de geração própria de eletricidade nas áreas residencial e comercial no Brasil.

O primeiro lote, com equipamentos de 550 W e 555 W, já está em parte na central da distribuidora, que deve receber o restante no próximo mêsCom o pedido, a WIN Solar passa a ser a primeira distribuidora no Brasil ter a potência de 555 W disponível em estoqueA estratégia é trazer módulos fotovoltaicos que possuem maior potência e desempenho em condições de luz fraca, de neblinanublado e ao amanhecer.

A perspectiva das duas empresas é consolidar uma parceria de longo prazo, com aquisição de módulos em bases mensais, para que haja sempre uma sinergia com o mercado que busca produtos de alta performance, preço competitivo e pronta entrega. Para o próximo ano, as companhias já projetam dobrar o volume de pedidos.

Os equipamentos da ZNShine são resistentes a ambientes agressivos, como sal, amônia, areia, alta temperatura e locais de alta umidade, justamente por possuírem o chamado backsheet de vidro, que possui menor degradação com intempere. Os geradores também possuem certificação independente e fabricação automatizada avançada.

Esta matéria foi publicada pela PV Magazine. Clique aqui e leia a notícia.

 

Ano de 2022 foi repleto de recordes no setor solar fotovoltaico

 

 

O ano de 2022 foi um período repleto de recordes para a energia solar no Brasil. Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o segmento atraiu mais de R$ 45,7 bilhões em investimentos em 2022, incluindo as grandes usinas e os sistemas de geração em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 64% em relação aos investimentos acumulados até o final de 2021 no País.

Os investimentos de 2022 criaram mais de 280 mil novos empregos no Brasil, espalhados por todas as regiões do território nacional. Desde 2012, a fonte solar fotovoltaica já movimentou mais de R$ 117,1 bilhões em negócios e gerou mais de 705,2 mil postos de trabalho.

Em 2022, as contratações cresceram 66% em relação aos empregos acumulados até o final de 2021 no País. Segundo a ABSOLAR, o País saltou de 14,2 GW ao final de 2021 para 23,5 GW ao final de 2022, crescimento de 66%.

No último ano, o mercado solar fotovoltaico proporcionou mais de R$ 16,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, acréscimo de 81% em relação ao total arrecadado até o final de 2021 no País.

Energia solar chega a 24 gigawatts no Brasil

 

 

A potência instalada da fonte solar no País chegou nesta semana em 24 gigawatts (GW), incluindo as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A capacidade fotovoltaica representa 11,2 % da matriz elétrica do País.

Desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 121,6 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 38,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 720 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 33,4 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O Brasil possui cerca de 7,6 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao País cerca de R$ 33,9 bilhões em novos investimentos e mais de 228 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação aos cofres públicos que supera R$ 11,8 bilhões.

No segmento de geração própria de energia, são 16,4 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a cerca de R$ 87,7 bilhões em investimentos, R$ 26,4 bilhões em arrecadação e mais de 491 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9 % de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.

Discursos de posse do novo governo federal destaca transição energética

 

 

Durante o primeiro discurso de posse, no Congresso Nacional, o presidente Lula destacou dois importantes compromissos de seu governo: promover a transição energética e atingir a neutralidade de emissões de gases de efeito estufa na matriz energética brasileira.

Na avaliação do setor solar, tais compromissos abrem uma grande oportunidade para o desenvolvimento da fonte fotovoltaica no País, além de estarem alinhados com os esforços mundiais de combate às mudanças climáticas.

Vale destacar a energia solar é a fonte renovável mais competitiva e democrática, que mais gera empregos por megawatt instalado e pode ser aproveitada em qualquer região, estado ou município do País.

O discurso de Lula deixa evidente o rumo que seu governo deve tomar em temas como sustentabilidade e proteção ao meio ambiente e, por isso, pode ampliar o protagonismo brasileiro no cenário mundial de descarbonização das economias.

Trata-se de uma grande oportunidade de fortalecer a cadeia produtiva solar no Brasil e posicionar o País como fornecedor de equipamentos, sistemas e serviços ao mundo.

Geração própria de energia solar no RJ ultrapassa 72 mil conexões em telhados e pequenos terrenos

 

 

Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado do Rio de Janeiro possui atualmente 72 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 631,2 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de mais de R$ 3,4 bilhões em investimentos, a geração de 18,9 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

A potência instalada no território fluminense coloca o estado na nona posição do ranking nacional da ABSOLAR. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro responde sozinho por 4,1% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

Atualmente, são mais de 84,6 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

Para Camila Nascimento, diretora da WIN Solar e coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro, o avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.

“O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

Energia solar supera eólica e se torna 2ª maior fonte brasileira, diz Absolar

 

 

Esta notícia foi publicada pela CNN Brasil. Clique aqui e confira.

A energia solar fotovoltaica se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica do Brasil ao alcançar nesta terça-feira (3) a marca de 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada operacional, superando a eólica, com 23,8 GW, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

A maior importância da energia solar para o país — 11,2% da matriz, ficando agora atrás apenas da fonte hídrica, com 51,3% — ocorre em meio a um forte crescimento na esteira de incentivos econômicos à instalação de usinas fotovoltaicas de pequeno a grande porte, haja vista os menores custos da fonte e seus benefícios ambientais.

No ano passado, a capacidade instalada de energia solar no país expandiu mais de 60%, sendo que, nos últimos meses, o ritmo de crescimento tem sido de praticamente 1 GW por mês.

De acordo com a Absolar, os 23,9 GW estão distribuídos em 16 GW de geração distribuída — usinas de pequeno porte, como fachadas e telhados solares em residências e comércios — e 7,9 GW de geração centralizada — grandes empreendimentos, que vendem energia tanto para o mercado regulado quanto livre.

“A tecnologia (solar) ajuda a diversificar a matriz elétrica do país, aumentar a segurança de suprimento, reduzir a pressão sobre os recursos hídricos e proteger a população contra mais aumentos na conta de luz”, afirmou o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, em nota.

A solar vira a segunda fonte mais representativa da matriz brasileira enquanto se prepara para mudanças importantes nas regras à modalidade de geração distribuída, principal propulsora de seu crescimento nos últimos anos.

Em 6 de janeiro, se encerra o prazo para que consumidores entrem com pedidos junto às distribuidoras de energia para conectar seus sistemas de micro e minigeração de energia e garantir isenção de taxas pelo uso da rede de distribuição. O setor chegou a tentar articular uma extensão desse prazo através de um projeto de lei — a iniciativa chegou a ser aprovada na Câmara, mas não foi apreciada a tempo no Senado.

Stäubli Conectores Elétricos

 

 

Fundada em 1892, a Stäubli é uma corporação internacional com sede em Pfäffikon, Suíça, com mais de 5.500 funcionários em todo o mundo. Oferece soluções mecatrônicas inovadoras nas suas quatro divisões: Conectores Elétricos, Conectores de Fluidos, Robótica e Têxteis.

A empresa está presente em 29 países com produção, vendas e serviços, incluindo uma rede de agentes em 50 países. A Stäubli Conectores Elétricos desenvolve soluções de conexão avançadas com base na sólida tecnologia de contato MULTILAM e fornece conexões para toda a vida em indústrias como aplicações de automação industrial, transmissão e distribuição de energia, ferrovia, automação de soldagem, teste e medição, dispositivos médicos e mobilidade elétrica.

Na indústria das energias renováveis, é pioneira e líder de mercado global com seu portfólio de conectores MC4, que estabeleceu a referência desta indústria. Ativa no mercado há mais de 25 anos, a Stäubli Renewable Energy cria as bases para a mudança sustentável. Graças ao alto nível de especialização, à vasta experiência e à cooperação bem-sucedida com os parceiros, vários novos desenvolvimentos se originaram na Stäubli Electrical Connectors e, posteriormente, tornaram-se padrões mundiais. Isso inclui o portfólio de conectores MC4, com o qual a empresa é líder global do mercado fotovoltaico. Como produto original da Stäubli, o MC4 representa o resultado de uma busca constante por inovação, qualidade e segurança. Garantindo conexões para toda a vida junto com os clientes de longa data em uma ampla gama de indústrias, desde energias renováveis, transmissão e distribuição de energia e mobilidade elétrica até aplicações de automação industrial, automação ferroviária e de soldagem, teste e medição e dispositivos médicos.

Por isso, a empresa segue desenvolvendo soluções confiáveis, eficientes e seguras baseadas em sua comprovada tecnologia de contato MULTILAM, que garante uma alta vida útil, bem como de uma transmissão de energia altamente eficiente. O conector MC4 Original é o líder mundial projetado e desenvolvido por seus especialistas internos há mais de 20 anos.

Como o conector fotovoltaico mais instalado em todo o mundo, o MC4 continua a definir novos padrões da indústria graças à busca por excelência e inovação. Os conectores Stäubli são fabricados com precisão suíça, oferecendo eficiência ideal e desempenho de longo prazo para sistemas fotovoltaicos de pequena a grande escala. Ao selecionar os conectores do seu projeto, confie no original para ter certeza de que suas operações serão seguras e terão um desempenho sustentável nas próximas décadas. O MC4 Original foi desenvolvido por engenheiros da Stäubli na Suíça, fabricado em conformidade com os padrões europeus e é uma marca registrada protegida da Stäubli.

Setor solar alerta sobre dificuldades causadas pelas distribuidoras aos consumidores que querem gerar a própria energia

 

 

Em ofício enviado no final de dezembro de 2022 para a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) cobra providências e maior rigor do órgão regulador na fiscalização dos descumprimentos de prazos e das dificuldades criadas pelas distribuidoras de energia elétrica aos consumidores que tentam protocolar o pedido de acesso à geração própria de energia renovável no País.

Segundo apuração da entidade, desde a aprovação da Lei nº 14.300/2022, em janeiro deste ano, que criou o marco legal da geração própria de energia, houve uma piora considerável do nível de qualidade de serviço e atendimento pelas distribuidoras aos clientes e empreendedores do segmento. E, nos últimos dias, as reclamações dos associados da ABSOLAR aumentaram de forma significativa.

O artigo 26 da referida Lei dá um prazo de 12 meses, contados da sua publicação, ou seja, até o dia 06 de janeiro de 2023, para os consumidores poderem iniciar os trâmites necessários à conexão de usinas nas redes de distribuição e manter as regras tarifárias atuais de compensação de energia elétrica, que são mais vantajosas. Com a proximidade da data limite, inúmeras dificuldades têm sido colocadas pelas distribuidoras de energia, colocando em risco o acesso a este direito pelos consumidores interessados.

Por exemplo, na última semana de dezembro, os websites da CEMIG, COELBA, EDP e Energisa, para fazer a solicitação de acesso de geração distribuída, encontram-se fora do ar ou apresentaram algum problema para atender as solicitações. A situação impede o envio dos documentos para solicitação de acesso, causando atrasos aos consumidores e, ainda mais grave, representando risco real de que estes consumidores não consigam fazer jus às regras mais benéficas de valoração dos créditos.

Também, a ABSOLAR solicita que a ANEEL tome as devidas providências sobre estes problemas e outros eventuais desafios e barreiras que os empreendedores e consumidores possam encontrar junto às distribuidoras até o dia 06 de janeiro de 2023.

Ter um sistema fotovoltaico é fazer um investimento no seu futuro

 

Com a substituição da energia elétrica das concessionárias pela energia solar que você gera em sua própria casa, eventualmente os custos da instalação são pagos e o sistema começa a gerar economias reais. Esse retorno é chamado de payback, e é um dos maiores atrativos para a adoção de um sistema como este.

Os maiores impedimentos para que este payback chegue de maneira ágil e confortável são os possíveis danos ao seu sistema. Sem a proteção adequada, surtos elétricos causados por manobras nas redes e raios podem gerar interrupções na geração de energia por conta de danos ao inversor ou às placas fotovoltaicas. Para manter o seu investimento protegido e evitar atrasos no payback, conte com a proteção da CLAMPER Solar SB. Esse dispositivo protege a planta do lado de corrente contínua (CC), e pode seccionar a energia deste setor, garantindo que o sistema não precise parar em caso de reparos. 

Garanta já o seu payback e o seu investimento: compre seu gerador na WIN com itens de proteção da CLAMPER Solar SB.

 

Matéria publicada pela Clamper. Confira clicando aqui.

 

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