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Blog de '2022' 'setembro'

Brasil pode ampliar protagonismo mundial com novos projetos de energia solar

 

 

Pelas metas que foram formalizadas no final de 2021, durante a COP26, em Glasgow, na Escócia, o Brasil se comprometeu a atingir a neutralidade de emissões até 2050 e a reduzir suas emissões em 50%. Fato é que, diante da guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou os preços do petróleo e de outras commodities, e a necessidade da redução de emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera, fica cada vez mais relevante para a humanidade o papel estratégico das fontes renováveis de energia.

Assim, as economias globais se voltam para as iniciativas inovadoras e sustentáveis, cobrando ações em benefício não apenas de suas populações nacionais, mas de todo o planeta e da humanidade. Neste aspecto, o Brasil pode assumir papel protagonista e de liderança global na jornada pelo aumento do uso de fontes limpas, renováveis e competitivas.

Segundo relatórios da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e da Agência Internacional de Energia (IEA), o País se destacou por entrar na lista dos dez maiores mercados de energia solar no ano de 2022, atingindo recentemente a marca histórica de 18 GW de capacidade instalada em operação, somando as grandes usinas e sistemas de geração própria de energia. Isso posiciona a fonte solar como a terceira maior da matriz elétrica brasileira, com muito espaço para crescer nos próximos anos, se as condições adequadas estiverem postas.

As energias renováveis são uma ferramenta estratégica à disposição de governos e da sociedade para enfrentar flutuações de preços de combustíveis no mercado mundial e doméstico, além de serem capazes de atrair significativo montante de novos investimentos privados.

Pela importância do setor para um mundo mais sustentável, é necessário a adoção de medidas, por arte de empresas, governos e pessoas, que contemplem o desenvolvimento e o incentivo às fontes renováveis, em especial à energia solar, dada a abundância do recurso solar no Brasil, somada à sua grande versatilidade, agilidade de implantação e crescente competitividade no cenário nacional e global.

Energia solar ultrapassa 19 gigawatts instalados no Brasil, diz Absolar

 

 

Está matéria foi publicada por Luciana Collet no Jornal Estadão. Clique aqui e confira a notícia.

O Brasil alcançou 19 gigawatts (GW) de potência instalada em empreendimentos solares fotovoltaicos, somando usinas de grande porte e sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, aponta levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Com essa marca, a fonte já responde por 9,6% da matriz elétrica do País.

De janeiro ao início de setembro deste ano, a capacidade solar instalada cresceu 46,1%, passando de 13 GW para 19 GW, destacou a entidade, que também salientou que nos últimos três meses o ritmo de expansão tem sido de 1 GW por mês, o que colocou a fonte na terceira posição da matriz brasileira.

Um impulso significativo desse crescimento vem do segmento de geração própria - também conhecido como geração distribuída (GD) -, na medida em que se aproxima o prazo para o início de vigência de novas regras para o setor, com a cobrança gradual de custos de distribuição, a partir de 2023. Essa mudança deve deixar o prazo de retorno dos projetos mais longo. Os sistemas que forem instalados até a primeira semana de janeiro do ano que vem, bem como aqueles com solicitação de acesso junto à distribuidora até esta data, ficarão isentos dessa cobrança até 2045.

Atualmente a fonte registra 12,9 GW de potência instalada em sistemas de GD fotovoltaica espalhados em todo País. Para construir essa capacidade, foram necessários cerca de R$ 70,5 bilhões em investimentos, acumulados desde 2012, informou a Absolar. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98% de todas as conexões de geração distribuída no País.

Já em usinas de grande porte o Brasil registra mais de 6,1 GW de potência instalada solar, que consumiram cerca de R$ 29,2 bilhões em novos investimentos.

Em nota, a Absolar salientou que a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 99,7 bilhões em novos investimentos, propiciando a geração de 570,1 mil empregos e R$ 27 bilhões em arrecadação aos cofres públicos desde 2012. Além disso, a energia solar evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Geração solar centralizada ultrapassa 6 gigawatts no Brasil

 

 

O Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 6 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em usinas de grande porte. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), as usinas de grande porte equivalem a 3,3% da matriz elétrica do País. Desde 2012, o segmento já trouxe mais de R$ 29,2 bilhões em novos investimentos e mais de 182,4 mil empregos acumulados, além de proporcionar uma arrecadação de R$ 9,8 bilhões aos cofres públicos.

 O avanço da energia solar no País, sobretudo das grandes usinas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil. A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.

 As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos no ano passado. Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, são menos de 18 meses desde o leilão até o início da geração de energia elétrica.

 Atualmente, as usinas solares de grande porte operam em dez estados brasileiros, nas regiões Norte (Rondônia e Tocantins), Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte) e Sudeste (Minas Gerais e São Paulo).

WIN amplia parceria com Hoymiles e anuncia compra de 100 MW

 

 

Esta matéria foi publicada por Ericka Araújo, no Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

A Win Solar, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de ampliar a parceria comercial com a fabricante chinesa Hoymilles para intensificar a comercialização da tecnologia de microinversores em projetos de energia solar no Brasil.

O novo acordo prevê um cronograma de compra de 100 MW de microinversores nos próximos meses, o que representa o maior plano de pedidos em montante único para a Hoymilles no Brasil.

No mês passado, a Win Solar assinou a primeira aquisição de 10% do total de compras previstas e deve receber os MW em equipamentos até outubro deste ano, complementando o estoque atual e os embarques que já estão em processo de chegada no Brasil.

Segundo a distribuidora, o grande diferencial oferecido pela tecnologia MLPE dos microinversores é a segurança, uma vez que eles trabalham módulo a módulo. A tensão gerada no equipamento é baixa, respeitando os níveis de segurança necessários.

Segundo Camila Nascimento, diretora da Win, um dos temas mais discutidos no Brasil na atualidade é o AFCI (Arc-fault circuit interrupter), tecnologia já inerente ao microinversor, que é composto por dispositivos de interrupção do arco elétrico, e que se tornará obrigatória nos inversores de acordo com a portaria do Inmetro 140/2022.

Já Leo Zhu, diretor de Vendas LATAM da Hoymiles, ressalta que o mercado brasileiro já representa 20% dos negócios da marca no mundo. “Em 2021, a organização estreou na bolsa de valores de Shangai, além de ter se classificado como segundo provedor global da tecnologia, segundo a consultoria IHS Markit”.

Ainda de acordo com a fabricante, a companhia segue investindo tanto em estrutura quanto em tecnologia. Ao total, foram investidos US$ 163 milhões em um novo escritório, US$ 237 milhões em uma nova fábrica e contratação de pessoal. E com foco em estender ainda em 2022 o time de suporte técnico no Brasil, aumentou ainda mais o time.

Já na tecnologia, haverá ainda esse ano, o lançamento do microinversor híbrido, micro inversor com wi-fi integrado dispensando o uso de DTU, o transmissor Hoymiles HT10, dispositivo de rapid shutdown e como plano futuro a implementação de otimizadores.

“Portanto, esse novo acordo representa um avanço significativo na oferta de produtos de alta tecnologia que garantam confiabilidade, segurança e conforto aos consumidores”, acrescenta Camila.

Resultados no semestre

No mercado nacional, a Win Solar registrou crescimento de 108% no faturamento do primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do exercício anterior.

A empresa espera triplicar o volume de vendas até o final do ano em comparação com o resultado de 2021 e chegar a um montante de 300 MW em equipamentos fotovoltaicos vendidos no país. “A geração própria de energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada”, comenta a diretora comercial da Win Solar.

Faturamento da WIN Solar cresce 108% no primeiro semestre

 

 

Os negócios com a comercialização dos chamados kits solares para telhados e residências e empresas estão em alta no País por conta do período de transição previsto na Lei 14300/2022, publicada no início deste ano e que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar até janeiro de 2023.

Um dos exemplos desse aquecimento no mercado pode ser verificado nos resultados do primeiro semestre da WIN Solar, que registrou crescimento de 108% no faturamento em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O crescimento dos negócios na empresa tem sido consistente desde a publicação do marco legal em janeiro, tendo em maio o pico de pedidos na distribuidora, com aumento de 166% em comparação com o mesmo mês de 2021. Em junho, a curva crescente seguiu o mesmo patamar, com aumento de 148%.

A empresa espera triplicar o volume de vendas até o final do ano em comparação com o resultado de 2021. “A geração própria de energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada este ano”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da WIN Solar.

Projetos de solar nos telhados somam R$ 63,3 bilhões em investimentos no País

 

 

Os investimentos privados em sistemas de geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos cresceram 51,4% no primeiro semestre deste ano no País. Segundo dados da ABSOLAR, os recursos aplicados nos projetos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais saltaram de R$ 42 bilhões em janeiro para R$ 63,6 bilhões no final de agosto deste ano.

 De acordo com o mapeamento, feito com base nos dados oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre janeiro e agosto deste ano, a geração própria de energia solar saltou de 8,4 gigawatts (GW) de potência instalada para 12 GW, um crescimento de 42,8%.

 Desta forma, o nível de emprego no setor subiu de 251 mil postos de trabalho acumulados em janeiro para 360 mil em agosto, elevação de 43,4%. Segundo o Portal Solar, que conta hoje com mais de 190 franquias espalhadas no Brasil, o aumento no número de sistemas instalados em telhados e pequenos terrenos cresceu 52,7%, saltando de 720 mil em janeiro para mais de 1,1 milhão em agosto.

 Um dos exemplos desse aquecimento no mercado pode ser verificado nos resultados do semestre da WIN Solar, que registrou crescimento de 108% no faturamento em comparação com o mesmo período do ano anterior.

 O crescimento dos negócios na empresa tem sido consistente desde a publicação do marco legal em janeiro, tendo em maio o pico de pedidos na distribuidora, com aumento de 166% em comparação com o mesmo mês de 2021. Em junho, a curva crescente seguiu o mesmo patamar, com aumento de 148%.

Novo acordo pretende ampliar oportunidades de negócios às empresas de energia solar no RJ

 

 

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitário do Estado do Rio de Janeiro (Sindistal) acabam de celebrar um acordo de cooperação para ampliar oportunidades de negócios às empresas de projetos e instalação de energia solar no território fluminense.

 O acordo prevê também o desenvolvimento ações conjuntas das entidades na formação, capacitação e certificação de empresas e profissionais que atuam no segmento fotovoltaico no estado do Rio de Janeiro.

 Dentre as prioridades de trabalho da parceria entre as duas entidades destacam-se: o intercâmbio de informações e a realização de ações para promover assuntos de interesse comum em relação ao desenvolvimento de políticas públicas, programas e incentivos para o aproveitamento da energia solar fotovoltaica no estado do Rio de Janeiro.

 O território fluminense possui atualmente 55,8 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 472,8 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

 Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de aproximadamente R$ 2,6 bilhões em investimentos, geração de mais de 14,2 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 587,0 milhões aos cofres públicos.

 A potência instalada nos municípios fluminenses coloca o estado na nona posição do ranking nacional da ABSOLAR. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro responde sozinho por 3,9% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

 Atualmente, são mais de 64,7 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

ABSOLAR E ABM firmam acordo para fomentar a solar nos municípios

 

 

Esta matéria foi publicada por Mateus Badra no Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e a ABM (Associação Brasileira dos Municípios) anunciaram um acordo de cooperação para expandir a fonte solar nas áreas urbanas e rurais dos municípios espalhados pelo país.

O acordo visa atrair novos investimentos para as cidades brasileiras, gerar mais empregos e renda para a população e estimular o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios para empreendedores, além de ampliar o acesso da solar a produtores rurais e prédios públicos.

Segundo as entidades, dentre as prioridades de trabalho da parceria estão o intercâmbio de informações e a realização de ações para promover assuntos de interesse comum em relação ao desenvolvimento de políticas públicas, programas e incentivos municipais para o aproveitamento da energia fotovoltaica nas cidades brasileiras.

Além disso, o acordo prevê a identificação de empreendedores do setor solar interessados em investir nas cidades, o compartilhamento de informações sobre o mercado de forma nacional e regional, a avaliação de tendências de negócios, o aprimoramento do ambiente regulatório e legal e a cooperação em eventos e ações conjuntas, dentro e fora do Brasil.

“Com esta parceria, garantimos maior acesso ao uso da tecnologia fotovoltaica pelos consumidores em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, ajudando na economia na conta de luz, protegendo contra aumentos das tarifas e trazendo maior autonomia e independência elétrica, além de valorizar os imóveis e elevar a sustentabilidade dos consumidores”, destacou Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, o setor está bastante otimista com a nova parceria e preparado para contribuir para a recuperação econômica sustentável das cidades brasileiras, ajudando também no atingimento dos compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa.

 

Diretora da WIN Solar participa de live na TV Alerj sobre energias renováveis

 

 

A diretora da WIN Solar, Camila Nascimento, participou na última semana de uma live na Tv da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Na condição de coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no território fluminense, a executiva trouxe os principais indicadores do segmento na região.

 O debate contou ainda com a participação de Eduardo Ávila, fundador da ONG Revolusolar, que atua com projetos de energia solar para comunidades no Rio Janeiro e programas de capacitação profissional de moradores das periferias.

 Na ocasião, Camila também abordou as novas tecnologias do setor solar e as tendências para o futuro de geração de eletricidade a partir de fontes renováveis no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil.

 Também contou sobre as articulações da ABSOLAR no território fluminense, no sentido de apoiar e cooperar com a criação de projetos, programas e incentivos junto às administrações públicas municipais e estadual.

 A live pode ser acessada no canal do Instagram da TV Alerj no link https://www.instagram.com/tv/Ch7XwGYo7YJ/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

ABSOLAR cobra medidas para redução na conta de luz no País

 

 

Em pronunciamento na abertura da Intersolar South America, maior evento do setor de energia solar no Brasil, realizado na semana passada em São Paulo, o presidente do conselho da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Ronaldo Koloszuk, cobrou do governo federal e das autoridades públicas do setor elétrico uma série de medidas em favor do desenvolvimento da fonte solar no País e do barateamento da conta de luz de todos os consumidores brasileiros.

 O dirigente defendeu a inclusão correta e justa dos benefícios da energia solar nas diretrizes do marco legal da geração própria de energia nas diretrizes a serem divulgadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), a partir da qual a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) fará os cálculos efetivamente.

 A entidade trabalha para garantir que a geração própria de energia seja tratada de forma justa e equilibrada, conforme determina a Lei 14300/2022 (marco legal do setor), e que seus benefícios sejam corretamente valorados e incluídos nas diretrizes e consolidados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), considerando a contribuição robusta e técnica enviada pela associação na consulta pública sobre o tema.

 A ABSOLAR também cobra a implementação dos vetos derrubados pelo Congresso Nacional na Lei 14300/2022, que abre espaço para mais opções de financiamento e redução de custos para geração própria de energia solar. O presidente da entidade também reforçou a necessidade de estabelecer um melhor planejamento por parte das autoridades na área de transmissão de energia para usinas renováveis, bem como isonomia de tratamento para os empreendimentos fotovoltaicos participarem de leilões do governo federal.

 Koloszuk destacou também que o armazenamento energético por baterias e os sistemas híbridos são as tendências de momento no mercado. E hidrogênio verde é a tendência de futuro. Por isso, a ABSOLAR trabalha em todas estas frentes, com apoio de especialistas e dos associados, para ampliar as oportunidades exponenciais dessas áreas que se se somam à energia solar”, acrescentou o presidente.