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WIN NA SANEAMENTO AMBIENTAL: WIN TRAZ TECNOLOGIAS PARA O BRASIL

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, mantém sua confiança no crescimento dos negócios de energia solar no Brasil e acaba de ampliar as parcerias estratégicas com fabricantes internacionais de equipamentos fotovoltaicos, aumentando assim seu portfólio na oferta de tecnologias para instalações em telhados e pequenos terrenos.

As movas soluções são os inversores da israelense SolarEdge e os micro-inveersosres da chinesa Hoymiles. Além destes, a distribuidora de equipamentos também conta em seu portfólio com painéis fotovoltaicos da Canadian Solar (canadense) e da JA Solar (chinesa), além das parcerias com as principais fabricantes nacionais, como a Solar Group para as estruturas de fixação em telhados.

 

LEIA A MATERIA: https://www.sambiental.com.br/noticias/win-traz-tecnologias-para-o-brasil 

WIN NO CANAL SOLAR: Empresas destacam retomada do setor solar no Q3 de 2020

 

O setor de energia solar, mesmo em meio à pandemia, vem se mostrando resiliente, sendo uma fonte progressiva de empregos e impulsionamento da economia brasileira.

A crise acabou afetando sim o mercado fotovoltaico, mas não tanto quanto os outros segmentos, até pelo fôlego que estava e crescimento acelerado que vem passando.

Alguns integradores e distribuidores, por exemplo, destacaram esse momento de expansão e traçaram um comparativo entre o segundo (Q2) e terceiro trimestre (Q3) de 2020 com o mesmo período do ano passado.

Segundo a Aldo Solar, os meses de julho a setembro representaram a retomada das negociações e nível de confiança do mercado. “Apesar de alguns setores da economia ainda estarem em sofrimento, o Q3 foi 300% melhor que o Q2 deste ano”, disse Aldo Teixeira, presidente da empresa. 

“A alta do dólar foi a grande surpresa do ano e depois veio a expectativa de baixa de preços por causa do ex-tarifário. Mas a Aldo cresceu 32% no terceiro trimestre de 2020 frente ao Q3 de 2019”, destacou o executivo.

Para Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, finalizar o Q3 deste ano e compará-lo com o mesmo período do ano passado é visualizar o crescimento exponencial da empresa. “Mesmo em função da pandemia, não paramos de expandir. A Win cresceu milhões de vezes de um ano para cá”.

“O mercado também está amadurecendo, os integradores se especializando cada vez mais e as tecnologias se aprimorando. Vemos hoje geradores contendo módulos com potências cada vez mais altas”, comentou Camila.

Pandemia afetou, mas empresas driblaram a crise

A Solarprime, no início do segundo trimestre, presenciou uma queda de 80% do volume de negociações no mercado. Porém, a empresa tinha duas opções: deixar o mercado impor a demanda e consequentemente a velocidade da recuperação numa retomada, ou poderia se preparar para absorver o máximo e acelerar essa recuperação quando a repressão da demanda de mercado acabasse.

“Agimos, e no início do terceiro trimestre já estávamos preparados, em equipe e em estratégia, para fazermos uma recuperação em ‘V’, resultando numa retomada potencial com um volume de negociações maior do que tínhamos antes da pandemia e superando o ano anterior. Acreditamos que certamente essa recuperação continuará com muito potencial até o Q2 de 2021”, ressaltou Raphael Britto, diretor comercial da Solarprime. 

Já para Roberto Caurim, CEO da Bluesun, o Q3 de 2020 proporcionou uma “tempestade perfeita”, onde pela primeira vez foi vivenciada uma enorme instabilidade, tanto no mercado nacional como no internacional.

No entanto, segundo ele, o setor no Brasil se deparou com um aumento expressivo nas vendas, que era impossível de se prever dois meses atrás, mesmo aliada a já costumeira instabilidade do dólar. 

“Já no mercado internacional, tivemos déficit na oferta de células - devido ao incêndio no maior fabricante de células na China - e uma retomada inesperada de toda a economia mundial pós-pandemia acarretando aumento expressivo do custo de frete”, disse Caurim.

“Chegamos a pagar uma diferença de quase 10 vezes no custo de transporte do contêiner entre o auge da pandemia e a retomada. E para complicar um pouco mais o que já estava difícil, nos deparamos com a escassez de contêineres e navios, pois todo o mundo voltou a demandar por produtos chineses. Resultado: cargas no porto sem navios para o transporte”, apontou.

O executivo comentou, entretanto, que a Bluesun conseguiu manter os estoques abastecidos de módulos graças à programação prévia e às parcerias estratégicas com a ULICA e BYD. 

“Já estamos comprando painéis e inversores para o primeiro e segundo trimestre do ano que vem, visando não termos surpresas devido às festas de final de ano e o feriado do Ano Novo Chinês”.

Caurim destacou ainda que, após esta crise, eles perceberam a aceleração na tendência de aumento do mercado de mono PERC, principalmente na Europa. 

“A fabricante de módulos ULICA, por exemplo, irá desativar toda sua linha de fabricação de células policristalinas a partir de novembro, investindo fortemente no mono PERC de alta potência”, acrescentou. 

Para a integradora EOS Solar, a pandemia influenciou também, mas pouco, nas vendas da empresa. “A alta do dólar, o medo de investimento, elevação de todos insumos da energia solar - que chegaram a 46% em alguns casos - maior critério dos bancos para liberar financiamento e falta de alguns materiais no mercado, como aço, cobre, alumínio e até mesmo os painéis e inversores, frearam o crescimento”, relatou Ricardo Rizzotto, proprietário EOS Solar.

“Notamos uma quebra no mês de abril. Porém, depois voltamos a crescer todo mês. Nos últimos meses o lucro vem subindo 20%”, ressaltou Rizzotto. 

WIN NA REVISTA EXAME: O importado é melhor que o nacional?

 

Isenção de tarifa de importação de painéis solares retoma a discussão sobre proteger a indústria brasileira ou deixar o mercado definir os vencedores.

 

A discussão é antiga, mas atual. De um lado, os defensores da produção nacional e dos benefícios da industrialização. Do outro, os que entendem ser melhor abrir o mercado e deixar a eficiência definir vencedores e perdedores. Dessa vez, a disputa se dá no setor de equipamentos para geração de energia solar

O tema foi retomado com a decisão do Governo Federal de isentar a tarifa de importação para mais de 100 tipos de equipamentos fotovoltaicos. Entre eles, diversos módulos, mais conhecidos como painéis solares. Rapidamente, a indústria nacional se posicionou contrariamente ao incentivo. 

“Como eu vou competir se o equipamento importado, que já é subsidiado no país de origem, entra aqui sem pagar nada de imposto?”, questiona Adalberto Maluf, diretor da BYD, fabricante de painéis solares e carros elétricos, de origem chinesa, que opera duas fábricas no Brasil, uma de chassis para ônibus elétricos, inaugurada em 2016, e outra de painéis solares, inaugurada em 2017.

Os importadores, por sua vez, comemoraram. “Não acredito que altere muito a situação das fabricantes no Brasil. O produto nacional sempre foi muito mais caro”, afirma Cláudio Fetter, sócio da Win Energia, distribuidora de equipamentos para geração solar. “A indústria brasileira só existe por conta do financiamento do BNDES, que exige equipamento nacional. Fora isso, não compensa.”

 

Made in Brazil 

A indústria nacional de painéis solares representa muito pouco do total instalado no Brasil — cerca de 3%. A grande maioria dos produtos é importada, especialmente da Ásia, região que concentra a maior parte dos fabricantes. Sozinha, a China responde por 6 em cada 10 painéis instalados no mundo. É o oposto do que acontece em outro setor de energia renovável, o eólico. Nos ventos, a produção nacional responde por cerca de 80% do total instalado no País. 

Para os fabricantes brasileiros, a produção local devia ser incentivada, primeiro, para depois abrir o mercado. A questão é se vale a pena produzir no País, considerando as características da tecnologia. “Há um motivo para a indústria se concentrar na Ásia, que é o fato do painél solar ter características similares a de um semicondutor”, afirma Gustavo Vajda, diretor no Brasil da Canadian Solar, uma das maiores fabricantes do mundo, de origem sino-canadense. “A indústria nacional apenas monta os equipamentos aqui. Desenvolver a cadeia é praticamente impossível.”

A Canadian, por sinal, mantém alguma produção no Brasil, de forma terceirizada. Porém, segundo Vadja, isso está sendo revisto. “Ainda não batemos o martelo, mas, faz cada vez menos sentido produzir aqui”, afirma. 

Para Fernando Castro, responsável no Brasil pela representação da Risen, outra grande fabricante asiática, no atual estágio de avanço das tecnologias de captação solar, é inviável para o Brasil desenvolver uma indústria local que não fique rapidamente defasada. “A potência dos painéis aumenta 20% ao ano. Vai precisar de muito investimento para a indústria nacional acompanhar”, afirma. 

O que você precisa saber sobre o Ex-Tarifário

 


Nos últimos dias, você deve ter escutado esta palavra algumas vezes. Isso porque, na última segunda-feira, (20), a Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia publicou no Diário da União, três resoluções que reduzem por tempo determinado o imposto de importação para módulos (monocristalinos e bifaciais) e inversores. A isenção irá vigorar entre Agosto e Dezembro deste ano. 

 

O Ex-Tarifário, é uma redução na alíquota do imposto de  importação adotada quando a produção nacional não é equivalente. Esta redução, irá atrair novos investimentos no Brasil direcionados à Energia Solar, tendo em vista que o país encontra-se em um momento delicado de desvalorização do real frente ao dólar, encarecendo os custos de componentes para este tipo de geração que depende de importações da China.



A inclusão dos novos produtos à lista de isentos nesta condição, será realizada a partir do dia 1º de Agosto. As descrições detalhadas destes produtos são encontradas no Diário Oficial da União. 



Esta novidade, tem levantado dúvidas quanto ao momento certo para finalizar ou realizar compras de kits fotovoltaicos. A Bárbara Rubim, explica muito bem o fato de que as condições devem ser ponderadas de forma pessoal. Todavia, é importante ressaltar que desde o momento em que o dólar entrou em ascensão, atualmente o mesmo está em condição favorável para compra destes produtos que são importados. Outro fato importante, é que os financiamentos que hoje facilitam a compra estão em vigor pelo momento vivenciado no mundo todo. 

 

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