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Win Energias Renováveis dobra faturamento no terceiro trimestre com maior procura por energia solar na pandemia

 

Companhia espera crescer 50% este ano com novos projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um crescimento de 110% no volume de negócios com projetos de energia solar no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores.

Uma das razões para tal resultado é a maior procura por sistemas fotovoltaicos durante a pandemia. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o volume de instalações de energia solar cresceu 45% somente no primeiro semestre deste ano, em plena pandemia. No acumulado, o País registra um crescimento médio anual de cerca de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. Segundo a entidade, já são mais de 400 mil unidades consumidoras que se beneficiam da eletricidade a partir do Sol, com investimentos privados que ultrapassam R$ 19 bilhões desde 2012.

Este ano, a Win Energias Renováveis, que possui pouco mais de um ano de atuação no País, projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída. “Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

Nos últimos 12 meses, a empresa já forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no País, espalhados por todos os estados brasileiros.

“Estamos numa curva crescente de faturamento e de projetos de energia solar durante todo o período da pandemia da Covid-19. Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”, acrescenta Camila.

Sobre a Win Energias Renováveis

Distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda. Iniciamos nossa operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma S/A que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.

Alta da GD solar em meio à pandemia faz empresa dobrar faturamento

 

Win Energias Renováveis registra incremento de 110% e espera crescer mais 50% com novos projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos do Grupo All Nations, registrou crescimento de 110% no volume de negócios no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores, resultado atribuído pela companhia a maior procura de painéis solares durante a pandemia.

Com pouco mais de um ano de atuação no Brasil, a Win projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída, entendendo que com a queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte um investimento ainda mais importante no atual cenário.

O movimento é corroborado por um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) que aponta aumento de 45% no volume de instalações do tipo no primeiro semestre de 2020. No acumulado do ano o acréscimo médio anual é de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, com mais de 400 mil unidades consumidoras.

Nos últimos 12 meses, a empresa já forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos em telhados e pequenos terrenos espalhados por todos os estados brasileiros. “Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”, avalia Camila Nascimento, diretora comercial da companhia.

 

DEMANDA POR ENERGIA SOLAR CRESCE NA PANDEMIA

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um crescimento de 110% no volume de negócios com projetos de energia solar no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores.

Uma das razões para tal resultado é a maior procura por sistemas fotovoltaicos durante a pandemia. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o volume de instalações de energia solar cresceu 45% somente no primeiro semestre deste ano, em plena pandemia. No acumulado, o País registra um crescimento médio anual de cerca de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. Segundo a entidade, já são mais de 400 mil unidades consumidoras que se beneficiam da eletricidade a partir do Sol, com investimentos privados que ultrapassam R$ 19 bilhões desde 2012.   

Este ano, a Win Energias Renováveis, que possui pouco mais de um ano de atuação no País, projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída. “Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.   

Geração distribuída solar chega a 4 GW de potência instalada no Brasil

 

A GD (geração distribuída) de energia solar atingiu 4 GW de potência instalada nesta sexta-feira (13), segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Ao total, são mais de 411 mil UCs (Unidades consumidoras) recebendo créditos, mais de 330 mil usinas fotovoltaicas instaladas em mais de 5 mil cidades brasileiras.

Entre as classes de consumo, a comercial é a que possui maior potência instalada com 1,54 GW, seguida da residencial com 1,51 GW e rural, com 0,52 GW. Este marco para o setor solar brasileiro atesta que cada vez mais os consumidores brasileiros estão buscando economia e sustentabilidade por meio da fonte fotovoltaica. 

"Em 2017, a ANEEL projetou que não atingiríamos esta marca antes de 2024. Esta marca sendo ultrapassada com mais de quatro anos de antecedência mostra o quanto nosso setor é forte, trabalhador, gerador de empregos e acima de qualquer previsão de órgãos oficiais", destacou Leandro Martins, presidente da Ecori.

Temos que parabenizar todos os que suam em cima dos milhares dos telhados todos os dias, os engenheiros que se debruçam em cima de cada projeto para que ele se concretize, os que trabalham duro para vender os sistemas e manter o setor ativo e a todos que acreditaram e seguem trabalhando com amor e honestidade em prol do setor", acrescentou Martins.

Segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), desde 2012 o mercado fotovoltaico brasileiro já empregou mais de 110 mil pessoas nos últimos oito anos. "A energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico do país, já que se trata da fonte renovável que mais gera empregos no mundo", aponta o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia. O segundo a associação.

Alexandre Borin, Gerente da Fronius Solar Energy, que atua o setor fotovoltaico brasileiro desde o início da GD em 2012, comemora o marco atingido. "O mercado de energia solar no Brasil mostrou nesse ano que tem fundamentos muito sólidos pois mesmo diante de uma pandemia global continua a crescer e atingir essa marca histórica de 4GW. A Fronius se orgulha de fazer parte dessa marca, comercializando inversores desde 2012 no Brasil, e sendo responsável direta por mais de 1/3 da potência instalada de GD", destacou.

Para Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, esse marco atingido reitera a força e a resiliência do setor solar. "A fonte fotovoltaica na geração distribuída demorou sete anos para atingir o primeiro gigawatt e, somente em 2020, já bateu 2 GW, 3 GW e agora 4 GW. Trata-se de um feito extraordinário no Brasil, impulsionado pela viabilidade de redução de gasto pelos cidadãos e aumento de competitividade pelas empresas. É muito gratificante fazer parte dessa história e contribuir para a mudança da matriz energética brasileira", enfatizou.

Para Gustavo Malagoli Buiatti, fundador e diretor de tecnologia da Alsol Energias Renováveis, a GD solar fotovoltaica atingir 4 GW de potência instalada comprova a importância da fonte fotovoltaica para a matriz elétrica brasileira. " Em 2012, a fonte solar tinha participação insignificante em relação às outras fontes, nem sequer aparecia como fonte participante da matriz elétrica brasileira, e muitas pessoas acreditavam que não haveria espaço para a fonte solar devido ao preço e aos potenciais hídrico, de biomassa e eólico no país. Hoje, 8 anos mais tarde, a geração distribuída já superou 4GW. Este crescimento se explica pelo elevado potencial do recurso solar em todo e qualquer lugar do país. A tendência é de continuar crescendo devido à complementariedade das diferentes fontes no nosso país”.

"É a fonte solar despontando como um dos atores principais da diversificação, descentralização, digitalização e descarbonização do setor elétrico brasileiro. A GD solar certamente continuará aumentando muito sua participação na nossa matriz nos próximos anos", concluiu Malagoli.

WIN NO CANAL SOLAR: Empresas destacam retomada do setor solar no Q3 de 2020

 

O setor de energia solar, mesmo em meio à pandemia, vem se mostrando resiliente, sendo uma fonte progressiva de empregos e impulsionamento da economia brasileira.

A crise acabou afetando sim o mercado fotovoltaico, mas não tanto quanto os outros segmentos, até pelo fôlego que estava e crescimento acelerado que vem passando.

Alguns integradores e distribuidores, por exemplo, destacaram esse momento de expansão e traçaram um comparativo entre o segundo (Q2) e terceiro trimestre (Q3) de 2020 com o mesmo período do ano passado.

Segundo a Aldo Solar, os meses de julho a setembro representaram a retomada das negociações e nível de confiança do mercado. “Apesar de alguns setores da economia ainda estarem em sofrimento, o Q3 foi 300% melhor que o Q2 deste ano”, disse Aldo Teixeira, presidente da empresa. 

“A alta do dólar foi a grande surpresa do ano e depois veio a expectativa de baixa de preços por causa do ex-tarifário. Mas a Aldo cresceu 32% no terceiro trimestre de 2020 frente ao Q3 de 2019”, destacou o executivo.

Para Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, finalizar o Q3 deste ano e compará-lo com o mesmo período do ano passado é visualizar o crescimento exponencial da empresa. “Mesmo em função da pandemia, não paramos de expandir. A Win cresceu milhões de vezes de um ano para cá”.

“O mercado também está amadurecendo, os integradores se especializando cada vez mais e as tecnologias se aprimorando. Vemos hoje geradores contendo módulos com potências cada vez mais altas”, comentou Camila.

Pandemia afetou, mas empresas driblaram a crise

A Solarprime, no início do segundo trimestre, presenciou uma queda de 80% do volume de negociações no mercado. Porém, a empresa tinha duas opções: deixar o mercado impor a demanda e consequentemente a velocidade da recuperação numa retomada, ou poderia se preparar para absorver o máximo e acelerar essa recuperação quando a repressão da demanda de mercado acabasse.

“Agimos, e no início do terceiro trimestre já estávamos preparados, em equipe e em estratégia, para fazermos uma recuperação em ‘V’, resultando numa retomada potencial com um volume de negociações maior do que tínhamos antes da pandemia e superando o ano anterior. Acreditamos que certamente essa recuperação continuará com muito potencial até o Q2 de 2021”, ressaltou Raphael Britto, diretor comercial da Solarprime. 

Já para Roberto Caurim, CEO da Bluesun, o Q3 de 2020 proporcionou uma “tempestade perfeita”, onde pela primeira vez foi vivenciada uma enorme instabilidade, tanto no mercado nacional como no internacional.

No entanto, segundo ele, o setor no Brasil se deparou com um aumento expressivo nas vendas, que era impossível de se prever dois meses atrás, mesmo aliada a já costumeira instabilidade do dólar. 

“Já no mercado internacional, tivemos déficit na oferta de células - devido ao incêndio no maior fabricante de células na China - e uma retomada inesperada de toda a economia mundial pós-pandemia acarretando aumento expressivo do custo de frete”, disse Caurim.

“Chegamos a pagar uma diferença de quase 10 vezes no custo de transporte do contêiner entre o auge da pandemia e a retomada. E para complicar um pouco mais o que já estava difícil, nos deparamos com a escassez de contêineres e navios, pois todo o mundo voltou a demandar por produtos chineses. Resultado: cargas no porto sem navios para o transporte”, apontou.

O executivo comentou, entretanto, que a Bluesun conseguiu manter os estoques abastecidos de módulos graças à programação prévia e às parcerias estratégicas com a ULICA e BYD. 

“Já estamos comprando painéis e inversores para o primeiro e segundo trimestre do ano que vem, visando não termos surpresas devido às festas de final de ano e o feriado do Ano Novo Chinês”.

Caurim destacou ainda que, após esta crise, eles perceberam a aceleração na tendência de aumento do mercado de mono PERC, principalmente na Europa. 

“A fabricante de módulos ULICA, por exemplo, irá desativar toda sua linha de fabricação de células policristalinas a partir de novembro, investindo fortemente no mono PERC de alta potência”, acrescentou. 

Para a integradora EOS Solar, a pandemia influenciou também, mas pouco, nas vendas da empresa. “A alta do dólar, o medo de investimento, elevação de todos insumos da energia solar - que chegaram a 46% em alguns casos - maior critério dos bancos para liberar financiamento e falta de alguns materiais no mercado, como aço, cobre, alumínio e até mesmo os painéis e inversores, frearam o crescimento”, relatou Ricardo Rizzotto, proprietário EOS Solar.

“Notamos uma quebra no mês de abril. Porém, depois voltamos a crescer todo mês. Nos últimos meses o lucro vem subindo 20%”, ressaltou Rizzotto. 

WIN NO PORTAL SOLAR: avanço no mercado de geração solar distribuída

 

Ao completar um ano de atuação no Brasil, a Win Energias Renováveis já comemora dois bons resultados, mesmo com a economia passando por uma crise este ano. O primeiro diz respeito ao faturamento da companhia, que dobrou entre julho e agosto, e o segundo são os próximos planos: pretende crescer 50% em 2020. E tudo leva a crer que a Win vai conseguir o objetivo, tendo em vista que houve um aumento expressivo de encomendas nos últimos meses. Os pedidos têm sido impulsionados pela necessidade de redução de custo das famílias e maior competitividade das empresas.  

“A companhia vem em uma curva crescente de faturamento e projetos de energia solar na geração distribuída durante todo o período da pandemia da Covid-19”, comentou Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, indicando que esse resultado foi possível porque a empresa elevou o desempenho neste momento crítico da economia e apostou na energia solar como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia.

Para que esta ação também fosse efetiva, a Win desenvolveu importantes parcerias com os principais fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos fotovoltaicos. “Além desse processo, contamos com a logística do Grupo All Nations, que possui atuação em todas as regiões do Brasil”, explicou Camila.

A Win Energias Renováveis é uma distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations. Em apenas um ano de atuação, já forneceu equipamentos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros.

O Grupo All Nations é uma S/A atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi

WIN NO PORTAL SOLAR: Nova Medida de Isenção Tributária

 

A Win Energias Renováveis, distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda, acredita que a nova medida do governo federal de incluir equipamentos de energia solar em uma lista de bens de capital cujos impostos de importação estão zerados até o final de 2021 é um avanço para o desenvolvimento do País e deve baratear os custos dos sistemas fotovoltaicos para o consumidor brasileiro.

“A medida pode trazer uma queda entre 10% e 15% no valor dos equipamentos comercializados no Brasil”, avaliou Cláudio Fetter, acionista da Win Energias Renováveis. Na visão dele, com a nova isenção no imposto de importação desses produtos, a fonte solar torna-se ainda mais competitiva no País e crucial neste momento de pandemia, já que ajuda a aliviar o orçamento das famílias com uma queda significativa na conta de luz, além de propiciar mais competividade para empresas e propriedades rurais.

A isenção do imposto de importação reduz a tributação em 12% para módulos fotovoltaicos e 14% para inversores. O prazo de vigência da nova medida é de agosto de 2020 até o final de 2021.

Este tema está em pauta desde o mês passado, quando a Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, adicionou à lista dos chamados “ex-tarifários” uma dezena de módulos fotovoltaicos para energia solar, além de inversores e outros acessórios, como componentes dos chamados “trackers”, que permitem que os painéis de uma usina acompanhem o movimento do sol ao longo do dia para maximizar a produção.

A medida impacta um conjunto de mais de 100 equipamentos fotovoltaicos, incluindo modelos específicos de módulos, inversores, rastreadores solares para usinas de grande porte e motobombas solares para bombeamento de água e irrigação.

De acordo com o executivo da Win Energias Renováveis, esta ação é um importante incentivo aos projetos de energia solar no País que beneficia toda a cadeia do setor. “A tecnologia fotovoltaica é estratégica ao Brasil, ainda mais para a retomada econômica do pós-pandemia, à medida que está inserida em um segmento com alto potencial de geração de emprego e renda, além de contribuir com o desenvolvimento sustentável da nação”, concluiu.

A Win Energias Renováveis iniciou a operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma sociedade anônima que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Também tem escritórios de apoio logístico na China e nos Estados Unidos e trabalha com as maiores fábricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.

WIN NA REVISTA EXAME: O importado é melhor que o nacional?

 

Isenção de tarifa de importação de painéis solares retoma a discussão sobre proteger a indústria brasileira ou deixar o mercado definir os vencedores.

 

A discussão é antiga, mas atual. De um lado, os defensores da produção nacional e dos benefícios da industrialização. Do outro, os que entendem ser melhor abrir o mercado e deixar a eficiência definir vencedores e perdedores. Dessa vez, a disputa se dá no setor de equipamentos para geração de energia solar

O tema foi retomado com a decisão do Governo Federal de isentar a tarifa de importação para mais de 100 tipos de equipamentos fotovoltaicos. Entre eles, diversos módulos, mais conhecidos como painéis solares. Rapidamente, a indústria nacional se posicionou contrariamente ao incentivo. 

“Como eu vou competir se o equipamento importado, que já é subsidiado no país de origem, entra aqui sem pagar nada de imposto?”, questiona Adalberto Maluf, diretor da BYD, fabricante de painéis solares e carros elétricos, de origem chinesa, que opera duas fábricas no Brasil, uma de chassis para ônibus elétricos, inaugurada em 2016, e outra de painéis solares, inaugurada em 2017.

Os importadores, por sua vez, comemoraram. “Não acredito que altere muito a situação das fabricantes no Brasil. O produto nacional sempre foi muito mais caro”, afirma Cláudio Fetter, sócio da Win Energia, distribuidora de equipamentos para geração solar. “A indústria brasileira só existe por conta do financiamento do BNDES, que exige equipamento nacional. Fora isso, não compensa.”

 

Made in Brazil 

A indústria nacional de painéis solares representa muito pouco do total instalado no Brasil — cerca de 3%. A grande maioria dos produtos é importada, especialmente da Ásia, região que concentra a maior parte dos fabricantes. Sozinha, a China responde por 6 em cada 10 painéis instalados no mundo. É o oposto do que acontece em outro setor de energia renovável, o eólico. Nos ventos, a produção nacional responde por cerca de 80% do total instalado no País. 

Para os fabricantes brasileiros, a produção local devia ser incentivada, primeiro, para depois abrir o mercado. A questão é se vale a pena produzir no País, considerando as características da tecnologia. “Há um motivo para a indústria se concentrar na Ásia, que é o fato do painél solar ter características similares a de um semicondutor”, afirma Gustavo Vajda, diretor no Brasil da Canadian Solar, uma das maiores fabricantes do mundo, de origem sino-canadense. “A indústria nacional apenas monta os equipamentos aqui. Desenvolver a cadeia é praticamente impossível.”

A Canadian, por sinal, mantém alguma produção no Brasil, de forma terceirizada. Porém, segundo Vadja, isso está sendo revisto. “Ainda não batemos o martelo, mas, faz cada vez menos sentido produzir aqui”, afirma. 

Para Fernando Castro, responsável no Brasil pela representação da Risen, outra grande fabricante asiática, no atual estágio de avanço das tecnologias de captação solar, é inviável para o Brasil desenvolver uma indústria local que não fique rapidamente defasada. “A potência dos painéis aumenta 20% ao ano. Vai precisar de muito investimento para a indústria nacional acompanhar”, afirma. 

RENOVÁVEIS AUMENTAM PARTICIPAÇÃO NA MATRIZ ENERGÉTICA EM 2019

 

Publicação do MME mostra que a fonte hidráulica manteve sua fatia na energia elétrica gerada em 61,1%, mesmo com o aumento da geração em 2,3% ante 2018

 

 

As fontes renováveis de energia, incluindo hidráulica, eólica, solar e bioenergia, chegaram a 46,1% de participação na matriz energética de 2019. Esse índice representa um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao indicador de 2018. Esse índice brasileiro representa três vezes a média mundial. As informações são do Ministério de Minas e Enegia, que publicou a Resenha Energética Brasileira 2019.

Na matriz de oferta de energia elétrica, as renováveis ficaram com 83%, mais de 3 vezes o indicador mundial, de 26%. Mas houve uma ligeira queda de 0,3 ponto percentual quando comparada à participação verificada em 2018. A Oferta Interna de Energia Elétrica no ano passado somou 651,3 TWh, montante 2,3% superior ao de 2018. A energia solar cresceu 92% e a eólica, 15,5%, fontes que, somadas, contribuíram com 50% do aumento da participação das renováveis na matriz. A fonte hídrica continua à frente com 61,1% do total ofertado no país. Gás natural está em segundo com 9,3%, seguido por eólica com 8,6%.

A potência instalada brasileira de geração passou a 172,3 GW em 2019, mostrando acréscimo de 5,4% sobre 2018. Incluindo os 5,9 GW da importação contratada, a oferta total de potência passa a 178,1 GW.

A demanda total de energia chegou a 294 milhões toneladas equivalentes de petróleo (tep), mostrando crescimento de 1,4% sobre 2018, acima da taxa do PIB (1,1%). Em termos globais, o Brasil respondeu por 2% da energia mundial.

Estes indicadores têm como fonte de dados o Balanço Energético Nacional do ano base 2019 (edição 2020), concluído pela Empresa de Pesquisa Energética, com a cooperação do próprio ministério e das empresas e agentes do setor energético.

De acordo com o MME, o desempenho do setor de energia em 2019 chama a atenção em três importantes resultados: crescimento do consumo das famílias, renovabilidade e segurança.

Nos indicadores associados ao consumo das famílias, o consumo residencial de energia elétrica cresceu 3,5% e o consumo comercial cresceu 4,5%. O consumo de energia em veículos leves (gasolina, etanol e gás natural), cresceu 4,5% em 2019. Na construção civil, o consumo de energia na produção de cimento cresceu 2,9%. Nos indicadores de renovabilidade houve crescimento de 11% no consumo de bicombustíveis líquidos no setor de transportes (etanol e biodiesel). Na indústria, a bioenergia participa com 40% da energia total, indicador 5 vezes o mundial.

Em 2019, as emissões de CO2 do Brasil aumentaram 0,1%, indo a 406,1 Mt, ficando quase 20% abaixo do recorde de emissões de 2014, de 484,6 Mt, ano de elevada geração termelétrica por fontes fósseis.

Em segurança energética, o Brasil sempre foi historicamente dependente de importações de energia até 2017. Em 2018 teve superávit de 1,4% e em 2019 este superávit aumentou para 4,9% (produção primária acima da demanda total). Os aumentos de 7,6% na produção de petróleo e de 9,5% na produção de gás natural foram determinantes no melhor superávit de energia, conclui o comunicado.

 

FONTE: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53140840/renovaveis-aumentam-participacao-na-matriz-energetica-em-2019

USO DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL TEM AUMENTO DE 14,4% NO 1º TRIMESTRE

 

Somente no segmento que inclui o consumidor residencial, crescimento foi de 21,5%; resultado ainda não reflete o impacto do corona vírus no setor

 

 

   A fonte solar fotovoltaica atingiu, ao fim do primeiro trimestre deste ano, a marca de 5.114 gigawatts (GW) de capacidade instalada no País, um aumento de 14,4% frente aos 4.470 do fim de 2019

   Desde total, 55% ou 2.678 GW, referem-se a usinas de grande porte, conhecidas no setor como “geração centralizada”, e os demais 2.427 GW refere-se aos mais de 208,3 mil sistemas de mini ou micro geração, ou “geração distribuída”

   Os números mostram a expansão do setor ainda sem impactos da pandemia do novo corona vírus e fazem parte de um levantamento feito pela ABSOLAR obtidos com exclusividade pelo Estadão

  A entidade destaca que, considerando apenas as usinas de grande porte, a fonte solar representa 1,5% da matriz elétrica brasileira, à frente da nuclear, com 1,1% mas ainda inferior ao carvão (2%), e as outras fontes renováveis com maior presença no País, como biomassa (8,3%), eólica ou hídrica (60%)

   De acordo com o presidente da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a expansão observada nos três primeiros meses deste ano está em linha com o que o setor projetava, de manutenção da forte trajetória de crescimento, principalmente na geração distribuída, mas também na centralizada

   Desde 2019, observa-se uma explosão no número de novas instalações de sistemas de micro e minigeração, impulsionada pelos aumentos nas tarifas da energia nas distribuidoras e pela ampliação das linhas de financiamento para esse tipo de projeto. Somente nos primeiros três meses deste ano a alta foi de 21,5%

 

PREOCUPAÇÃO COM O CORONAVÍRUS

  O aumento das usinas de grande porte foi mais tímido, de 8,6%, fruto da lacuna na realização de leilões em 2016, mas que já começava a ser superada com a entrega de obras de usinas contratadas posteriormente e que aceleram o cronograma

  “Mas isso foi antes da COVID-19, agora o mundo virou de cabeça pra baixo, tudo mudou”, disse Sauaia. A entidade ainda está refazendo os cálculos sobre a expectativa de expansão da capacidade solar fotovoltaica para este ano. Inicialmente, a ABSOLAR projetava que a fonte dobraria sua capacidade ao longo de 12 meses, para alcançar 8,5 GW ao fim de 2020, o que exigiria investimentos de quase R$20 bilhões

  O dirigente comentou que, no atual momento de crise, o foco do setor está na garantia da continuidade das obras de novas usinas e sistemas. Segundo ele, a geração centralizada chegou a ser prejudicada por medidas municipais de isolamento social determinadas em algumas localidades, que afetaram até mesmo a operação das usinas já operacionais

  A geração distribuída tem sido afetada pelo foco atual das distribuidoras nas atividades essenciais, deixando de lado algumas operações, inclusive as relacionadas à instalação de novos sistemas

  “Em algumas regiões, temos visto que novos pedidos de protocolo não estão sendo realizados e isso nos preocupa bastante, estamos pedindo esclarecimento da ANEEL sobre isso; como fica a geração distribuída durante a pandemia, porque não veio diretriz clara sobre isso e o mercado está com insegurança sobre isso”, comentou Sauaia

  A ABSOLAR tem feito um levantamento e já recebeu indicações de ao menos 10 distribuidoras, em diferentes regiões do País e de diferentes grupos econômicos, que não estão avançando nos procedimentos relacionados à instalação de mini ou microusinas

  Sauaia afirmou que, diante disso, e também da redução significativa do número de novos pedidos a partir da chegada do novo corona vírus no País, existem várias empresas no segmento de geração distribuída em situação preocupante, dado que muitas são empresas pequenas, familiares, ou em fase de investimentos

  Ainda assim, a expectativa do executivo é de que, passado o momento atual de forte impacto provocado pela pandemia, haverá uma demanda reprimida a ser atendida. “Quando a situação mais crítica for ultrapassada, haverá um aumento importante no volume de pedidos, não exatamente no mesmo patamar, como se a demanda estivesse postergada, mas de uma parcela”, disse

   Ele avalia que o interesse dos consumidores por geração distribuída continuará mesmo em meio à prevista recessão e pode até crescer, tendo em vista o esperado aumento das conta de luz, em decorrência dos custos do apoio financeiro que vem sendo discutido às distribuidoras e que deve ser, ao menos parcialmente, repassado para as tarifas

 

 Matéria por: Luciana Collet, O Estado de S.Paulo (link: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,uso-de-energia-solar-no-brasil-tem-aumento-de-14-4-no-1-trimestre,70003273027)