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Comunidade na Bahia será abastecida com energia solar

 

 

Com cerca de 400 habitantes que vivem de forma isolada, a comunidade de Xique-Xique, localizada no município de Remanso, na Bahia, a 720 quilômetros de Salvador, terá energia pela primeira vez, que vai abastecer as 110 residências do local.

O projeto integra o programa Luz para Todos, parceria entre o Governo Federal e a distribuidora local de energia. A comunidade recebeu energia elétrica limpa e renovável a partir da montagem da primeira microrrede isolada de energia elétrica do Nordeste.

Além da iluminação durante as 24 horas, os moradores ganharam também uma escola, um poço artesiano e um centro comunitário. Todos passaram a ter os benefícios decorrentes da instalação da microrrede. As famílias da região sobrevivem da agricultura familiar e da produção caseira de mel.

Atualmente, a Bahia possui cerca de 87,4 mil conexões operacionais de energia solar em telhados e pequenos terrenos, espalhadas por 417 cidades, ou 100% dos municípios da região, São mais de 133,4 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica.

A potência instalada de energia solar distribuída na Bahia coloca o estado na sétima posição do ranking nacional. Desde 2012, a modalidade já proporcionou à Bahia a atração de mais de R$ 3,9 bilhões em investimentos, geração de mais de 22,9 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

Energia solar atinge 28 GW de capacidade operacional no Brasil

 

 

O Brasil superou, durante o feriado de Páscoa, a marca de 28 GW de capacidade operacional em energia solar, somando as potências instaladas em geração distribuída (19,68 GW) e centralizada (8,39 GW). 

O novo patamar foi alcançado menos de 20 dias após a fonte ter atingido os 27 GW, em 23 de março, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Desde julho do ano passado, a energia solar vem adicionando ao menos 1 GW ao país. 

No segmento de GD (geração distribuída), a modalidade também contabiliza 1,84 milhão de sistemas fotovoltaicos instalados. 

No primeiro trimestre, a modalidade registrou o melhor desempenho de sua história, com 182 mil conexões realizadas entre os meses de janeiro e março. 

Já o segmento de GC (geração centralizada) registra, neste ano, um acréscimo de superior a 1 GW ao SIN (Sistema Interligado Nacional). Em janeiro eram 7,3 GW de potência operacional contra os atuais 8,39 GW.

O segmento também conta com outros 5,89 GW em empreendimentos com construção iniciada e mais de 85,5 GW em projetos com construção não iniciada, segundo a ANEEL.

Se o crescimento da energia solar no Brasil continuar nessa toada ao longo de 2023, com o acréscimo de ao menos 1 GW ao mês como vem acontecendo, a fonte solar tem tudo para superar a barreira dos 36 GW de capacidade operacional ao final de 2023. 

Este texto foi escrito por Henrique Hein, do Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

Caxias do Sul é eleita capital gaúcha da energia solar

 

 

A cidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, acaba de conquistar a condição de capital gaúcha da energia solar. Isto porque a cidade já registrou potência instalada de 80 megawatts, o correspondente à geração de uma usina de grande porte, além das diversas frentes de ação do setor privado para elevar ainda mais este volume. A cidade tem mais de 10 mil módulos solares em telhados, usinas de solo e até em garagens, montados em residências (42%), comércio (26%), indústria (18%) e áreas rurais ou agrícolas (13%).

Além desse reconhecimento, o município deve empreender novas iniciativas para gerar ainda mais energia solar. Por exemplo, já existe a ideia de se construir uma usina de energia solar no Parque da Festa da Uva. O objetivo é que ainda neste ano ocorra a entrega de uma célula. Atualmente, o local utiliza energia elétrica e, para reforçar o atendimento durante os eventos, faz uso de geradores movidos a óleo diesel.

Também o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) deve abrir processo licitatório visando aderir à energia solar. A expectativa é que a licitação ocorra ao longo de 2024, com custo estimado de R$ 6 milhões. Assim, deve-se baixar custos e reverter os ganhos à comunidade.

Financiamento para sistemas solares cresce 79% em 2022

 

 

Estudo realizado pela consultoria CELA (Clean Energy Latin America) indica que o volume de financiamento via instituições financeiras e mercado de capitais para a geração de energia solar no Brasil cresceu 79% em 2022. O resultado foi na marca de R$ 35,1 bilhões ano passado ante R$ 19,6 bilhões verificados em 2021. Este é o quarto ano consecutivo que o País bate recorde de créditos destinados no setor.

Ainda segundo o levantamento R$ 13,7 bilhões foram destinados aos empreendimentos de grande porte, cerca de R$ 11,9 bilhões aplicados em telhados e mais R$ 9,3 bilhões em usinas para geração remota, um aumento de 134% em comparação com os R$ 4 bilhões em 2021.

Todo este aumento no volume de financiamento ocorreu porque houve um forte crescimento das novas instalações de energia solar no Brasil.

No caso da geração própria de energia solar (GD), o crescimento foi puxado pela Lei 14.300 e a corrida para se enquadrarem no chamado ‘direito adquirido’, já que, a partir deste ano, há perda de componentes tarifários que podem ser compensados.

Já a energia solar na geração centralizada foi impulsionada pelos contratos no mercado livre e a corrida para se manter com benefício de desconto de 50% da TUSD. Tal crescimento ocorreu no segmento, apesar do aumento das taxas de juros no País, fazendo que o financiamento seja mais caro em 2022 comparado com 2021.

A CELA – Clean Energy Latin America é uma butique de investimentos que presta assessoria financeira e consultoria estratégica a empresas e investidores do setor de energia renovável na América Latina. É especializada nos setores de energia eólica, solar fotovoltaica, armazenamento de energia e hidrogênio verde. Trabalha com planos de negócios, a análise de viabilidade de projetos, captação de recursos, M&A, project finance estruturação financeira de PPAs no mercado livre e regulado.

Rodoviária de Ribeirão Pires (SP) terá energia solar

 

 

O Terminal Rodoviário Turístico da Estância, no Centro da cidade de Ribeirão Pires (SP), terá um sistema de energia fotovoltaica. O projeto será desenvolvido por meio de um convênio com o Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur), do Governo do Estado de São Paulo, e a Prefeitura de Ribeirão Pires, incluindo as secretarias de Administração e Finanças, Obras e Turismo, no valor de R$ 357 mil.

A usina fotovoltaica, de 112,5 KV de potência, será responsável pela geração de 12 mil kwh/mês, abastecendo o consumo interno do Terminal – ponto de embarque de ônibus, banheiros, guaritas, guichês, catracas, área administrativa, refeitório dos motoristas –, além de ponto para futuro ônibus elétricos de última geração movidos por baterias de LFP (Lítio Ferro Fosfato). Atualmente, a média mensal de consumo de energia do Terminal Rodoviário gira em torno de 4.195 kv (média tensão), o que equivale a, aproximadamente, R$ 4.420.

A energia elétrica gerada pela usina pública municipal de energia solar será disponibilizada para a Enel. Em troca, a concessionária vai fornecer para a cidade créditos que serão utilizados para reduzir o valor da conta de luz de prédios públicos, prioritariamente para a UPA Santa Luzia. O sistema entrará em operação após homologação da Enel.

Sinônimo de crise é oportunidade

 

 

O significado da palavra “crise” nos traz a descrição de: episódio desgastante, complicado; situação de tensão, disputa, conflito. E o significado da palavra “oportunidade” de: circunstância oportuna, favorável para a realização de algo; ensejo.

Toda crise dói, preocupa e nos faz sangrar. Mas também é o cenário ideal para inovação, mudança de rota e maximização de resultados.

Maximizar resultados? Como, se as vendas caíram em queda livre? Vamos começar a contextualizar o cenário em que nos encontramos. Fazer o planejamento estratégico para o ano de 2023 foi o terror de muitas empresas que atuam no mercado da energia solar fotovoltaica.  

As incertezas sobre a adaptação ao Marco Legal, imposto pela Lei 14.300, a nova gestão presidencial no meio político e a continuidade dos impactos causados pela Covid-19 no cenário econômico mundial ganharam companheiros de jornada quando já, nesse ano, vieram à tona fechamentos de fábricas no Brasil e bancos no exterior, além de anúncios de recuperação judicial de empresas tradicionais no país.

Somado a isso, fomos relembrados pela natureza de que, nos primeiros meses do ano, sempre somos impactados por tragédias provenientes de questões meteorológicas, e relembrados pelos boletos que não param de chegar de que, economicamente falando, a redução da demanda é cruel devido ao alto grau de compromissos financeiros acumulados no primeiro trimestre por impostos, taxas, matrículas e outras despesas comuns ao período.

Não é fácil empreender no Brasil, mas, como é difícil, nos tornamos empresários dotados de uma resiliência e experiência sem medidas. 

Em tempos de crise, a primeira ação que fazemos é repensar os custos.

E aí podemos olhar sob a ótica do copo “meio cheio” ao invés do “meio vazio”, pois trata-se de uma excelente oportunidade de parar de gastar com o que não é necessário e com os excessos.

Não é tempo para desperdícios e, dentro deste cenário, melhoramos processos, nos obrigamos a sair da zona de conforto, planejamos melhor as despesas e começamos a economizar. Mas também é muito comum achar que algumas despesas não são mais necessárias, como por exemplo o Marketing. Cuidado!

O Marketing é extremamente estratégico, fundamental,e deve ser conduzido pela alta gestão. Óbvio que, assim como qualquer outra área, vai demandar de ações táticas e operacionais, porém é muito importante que, principalmente em tempos de escassez, o Marketing seja trabalhado em conjunto com a gestão do negócio e as pessoas que conduzem as ferramentas de implementação.

Com custos enxutos, quando a demanda voltar a crescer, a maximização dos lucros, poderá ser uma realidade.

Bom, mas o fato é que agora estamos no “meio do olho do furacão” e a demanda está retomando de maneira mais lenta do que a velocidade com que os boletos que chegam. E agora, o que fazer?

Vamos passear por algumas constatações que podem nos inspirar a seguir em frente.           

 

Admita que estamos passando por uma fase dura

É importante admitir que estamos em uma fase bem chata.

Isso nos dá a certeza de que estamos cientes da realidade ao nosso redor e com isso poderemos ter clareza sobre onde queremos chegar ou de onde queremos sair. E por fim, temos de agir!

 

Toda fase passa

Antes de mais nada é importante reiterar que toda fase passa. Esse não é o primeiro período complicado que estamos passando. Já vivemos o auge de uma pandemia, escassez de produtos, altas absurdas de preços, turnover alto de equipes etc.

Essa também vai passar!

 

O mercado solar não para de crescer

Não se pode em nenhum momento esquecer que estamos em um dos mercados mais crescentes do mundo. Que menos de 2% de todas as unidades consumidoras no Brasil apenas estão fazendo uso da energia solar. Que recentemente entramos para os TOP 10 de países com maior potência instalada em todo o mundo. Que estamos no início da jornada quando comparamos com setores mais antigos e experientes. Há muita água para rolar e estamos apenas começando!!

 

Pare de falar da Lei 14.300

A Lei é para ser aprendida por você e todo o seu time, para que juntos consigam fazer uma venda correta dentro dos parâmetros legais. Mas não é para ser falada e massificada na negociação, se o cliente não perguntar. Todo mercado sério é regulado. Faltava para nós a segurança jurídica que temos agora.

Quando você comprou uma casa, alguém informou as regras de engenharia e arquitetura que foram seguidas para que a Caixa Econômica ou outro banco aprovasse financiar aquela negociação? Não, mas o construtor sabia e seguiu todas elas.

Óbvio que você precisa entender e quando for apresentar o payback, você vai calcular levando em consideração as mudanças que a Lei nos trouxe. E se há algo que o cliente final precisa fazer, você vai informar. Mas o Marco Legal não deve ser um argumento e sim o meio para você se preparar pra agir corretamente, dentro da Lei.

Dito isto, podemos avançar.

 

O alicerce para a retomada que queremos e precisamos ver é a CALMA.

A nossa própria vida ministra sobre nós, nos relembrando que, nos nossos momentos mais difíceis, somente quando mantivemos a calma, pudemos pensar e planejar os próximos passos. Manter a positividade, apesar de todas as circunstâncias, nos permite manter ao nosso lado pessoas motivadas e unidas para enfrentar o que der e vier. Vamos precisar de apoio e juntos podemos ir muito mais longe que sozinhos.

 

Não poderia deixar de falar do planejamento.

Sem saber para onde quer ir, qualquer caminho vai servir. É necessário buscar entender em que ponto sua empresa está agora, aonde ela chegou e até aonde ela consegue suportar e deseja chegar, para que os próximos passos sejam friamente calculados.

Não negligencie o planejamento feito com a ajuda da experiência, conhecimento, conselhos e muita calma. Em momentos como esses é comum as pessoas se desesperarem e se comprometerem com coisas que não vão conseguir honrar.

Por isso é importante fazer um plano honesto consigo mesmo, sob a luz da real situação em que se encontra a sua companhia.

 

A conexão é muito rica e imprescindível.

Não só nele, mas principalmente nesse momento é extremamente importante se conectar com os demais players do mercado. Ouvir seus clientes, seus parceiros de negócios, fornecedores, concorrentes, equipes e todos os stakeholders envolvidos.

Importante fazer benchmarking com outros negócios, sejam eles do seu ou de outro setor. Informação é poder e poder de agir corretamente.

 

Inovar é preciso.

É óbvio, mas não custa lembrar, que é justamente nessa hora que precisa aproveitar a oportunidade para fazer coisas diferentes. Em um cenário de redução de gastos, quando decidir gastar, o cliente vai colocar seu dinheiro aonde? Na sua empresa ou na do concorrente? Na sua ou em outro tipo de produto?

A forma como você se apresenta vai fazer a diferença. E mais do que nunca: em um momento em que muitas empresas “aparentemente” são parecidas, a única diferença que seja fará total diferença. 

E quando falo de inovação, não falo somente de tecnologia. Inovar significa fazer as coisas de maneiras diferentes. E pode ser na melhoria de um processo, na sua forma de abordar e argumentar, no público alvo, na maneira de vender, na maneira como captar novos clientes, no lugar, e lá se vão inúmeras possibilidades. Muitas delas, sem custo nenhum.

 

Estude e aprimore seus conhecimentos.

A única coisa que não se pode roubar de nós é o nosso conhecimento. Para fazer atividades de forma inovadora, é importante ler conceitos novos para você, conhecer cases de superação que podem ser copiados, ler livros que podem trazer mais dinamismo na sua atuação, acompanhar diariamente a evolução do mercado em que atua e o cenário macroeconômico, além de conhecer melhor sua área de atuação.

 

Retroceda, se necessário.

Seja humilde. Tudo bem se não puder implementar esse ano seu plano de expansão, se tiver que cancelar aquela viagem de negócios ou precisar voltar atrás na contratação de novas pessoas para a equipe. Ou ainda que tenha que fechar uma unidade para voltar a ter somente a matriz funcionando.

É preferível frear a acelerar e colidir. Não tenha orgulho nessa hora. Dinheiro não aceita desaforos e egos inflados.

 

Você não é todo mundo.

Fazer comparações ajuda a entender algumas coisas e de certa forma é até importante para o negócio. Mas isso não deve ser a base do seu plano.

Se seu concorrente está anunciando sinais de melhoras e esse tempo ainda não chegou para você, não se assuste nem se desespere.

Primeiro porque você não tem certeza se a história é de fato a que está sendo contada, mas também porque ainda que seja, cada um tem sua história, experiência e variáveis que se diferenciam.

Mas é claro que você pode e deve se inspirar, mas nunca se desesperar.

Bom, tudo que foi pontuado aqui com certeza são situações que você já conhecia. Não falei de nenhuma novidade e não inventei a roda.  Mas em tempos de incertezas, é possível que deixemos as circunstâncias bloquearem nossos sentidos, visão e execução. Por um memorando assim é importante.

Meu objetivo aqui foi falar de tudo isso que, como profissional do setor solar, você está vivenciando e, como ser humano, você já experimentou muitas vezes.

E você pode ser o empresário ou o colaborador que se doa pela empresa e que atua como um intraempreendedor, cuidando como se fosse sua, e de fato é.

Esse texto é para mim e para você, que possui um desejo genuíno de que essa fase passe e que sobrevivam as companhias sérias e resilientes, para seguir contribuindo com o acesso à energia solar por todos e em todos os cantos do nosso Brasil.

E não se esqueça que o lado oposto da crise é a oportunidade.

 

 

Este texto foi escrito por Camila Nascimento, Diretora da WIN Solar.

ONG Gerando Falcões instala painéis solares em comunidades

 

 

Tornar a comunidade mais sustentável, reduzir os riscos de acidente com energia elétrica e gerar economia no custo mensal das contas de luz são os objetivos que estão levando a ONG Gerando Falcões a instalar painéis de energia solar em favelas. A primeira a ser beneficiada é a Favela Marte, localizada em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

A Favela Marte tem cerca de 470 mil habitantes, e com o programa desenvolvido pela ONG 240 residências serão atendidas. Na ação, a comunidade será mobilizada para implementar as placas de energia solar, que serão doadas e instaladas pelo Banco BV e pelo Meu Financiamento Solar, fintech de crédito para energia solar. A ideia é expandir para mais de 300 favelas no Brasil afora.

Esta comunidade foi escolhida como projeto-piloto devido às características sociais e territoriais, onde foi possível a Favela 3D coletar as primeiras impressões da iniciativa e ter aprendizados para a escalabilidade. Além disso, a atuação de parceiros da ONG no local e a participação e o interesse do poder municipal foi um fator crucial. O uso dos painéis solares poderá gerar uma economia de 95% no custo mensal de contas de luz.

A importância do monitoramento para Usinas Fotovoltaicas

 

 

Um sistema fotovoltaico tem duração em média de 25 anos, sendo assim, o monitoramento das usinas solares é essencial para garantir seu bom desempenho ao longo desses anos. Essa tecnologia tem a função de coletar informações, como geração, corrente e tensão e reunir todas elas em um único programa.

O monitoramento permite que o instalador e o proprietário dessa usina tenham acesso a possíveis problemas e as suas prováveis causas, como a baixa geração do sistema que pode ter sido causada pelo acúmulo de sujeira nos módulos ou algum defeito em um dos equipamentos instalados.

Além de identificar possíveis contratempos, o monitoramento também permite acompanhar a geração desse sistema, garantindo a satisfação do proprietário em gerar o que foi contratado. Dessa forma, esse cliente adquire confiança no trabalho do integrador, viabilizando possíveis indicações para as aquisições de novas usinas.

Dessa forma, o monitoramento traz inúmeros benefícios para o integrador e para o proprietário dessa usina.

Veja abaixo o link das plataformas de monitoramento dos equipamentos fornecidos pela WIN:

- Solis: soliscloud.com
- Hoymiles: m.hoymiles.com/platform
- Deye: o.solarmanpv.com/login
- Fronius: www.solarweb.com
- SolarEdge: monitoring.solaredge.com/solaredge-web/p/home

 

Este texto foi escrito por Anna Rezende, do Suporte Técnico da WIN.

Mercado de energia solar já trouxe mais de R$ 134,5 bilhões em investimentos ao País

 

 

O mercado de energia solar, tanto das usinas centralizadas quanto da geração distribuída, já trouxe ao Brasil cerca de R$ 134,5 bilhões em investimentos. O segmento, na última década, foi responsável por mais de R$ 41,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 811,4 mil empregos acumulados.

Atualmente, o Brasil possui 27 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 11,6 % da matriz elétrica do País.

Em um ano, a energia solar cresceu aproximadamente 90%, saltando de 14,2 GW para 27 GW. Desde julho do ano passado, a fonte solar tem crescido, em média, 1 GW por mês (julho: 16,4 GW, agosto: 17,5 GW, setembro: 18,6 GW, outubro: 21,1 GW, novembro: 22 GW, dezembro: 23 GW, janeiro: 24 GW, fevereiro de 2023: 25 GW e março deste ano: 26 GW e agora, ainda em março, alcança os 27 GW).

No segmento de geração própria de energia, são 18,8 GW de potência instalada da fonte solar. Já no caso da centralizada, são 8,3 GW de potência instalada em usinas de grande porte.

Mercado de veículos elétricos pode ter ano recorde no Brasil

 

 

A Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) acaba de lançar a projeção de venda de elétricos para este ano no País. Segundo a entidade, a comercialização desses automóveis deve chegar a 80 mil unidades até o final de 2023.

Em 2022, os emplacamentos de eletrificados no Brasil chegou a 49.245 unidades, ou 41% acima dos 34.990 de 2021 – que, por sua vez, já representavam crescimento de 77% sobre os 19.745 emplacamentos de 2020.

Em janeiro de 2023, havia 130.007 mil veículos elétricos leves rodando nas ruas brasileiras. É um número ínfimo, se comparado ao total da frota circulante de automóveis e comerciais leves, em torno de 44 milhões de veículos (2021).

Mas é 210% superior aos dados de 2020 (42.269), 481% acima dos números de 2019 (22.524), 1.128% sobre os valores de 2018 (10.666), 5.573% sobre aqueles de 2015 (2.309) e incríveis 111.872% sobre os dados de dezembro de 2012 (117), primeiro ano da série histórica monitorada pela ABVE.