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Brasil já recebeu mais de R$ 70,9 bilhões em investimento na geração própria de energia solar

 

 

A geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos tem crescido de forma exponencial no País e, com isso, tem colaborado para a recuperação da economia. Desde 20212 até setembro deste ano, a Brasil já mais de R$ 70,9 bilhões em investimentos privados em sistemas fotovoltaicos instalados em empresas e residências.

Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia solar acaba de atingir a marca histórica de 13 gigawatts (GW) de potência instalada e possui atualmente mais de 1,2 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade ambiental para mais de 1,5 milhão de unidades consumidoras.

Desde 2012, esse segmento gerou mais de 390 mil empregos acumulados, espalhados em todas as regiões do Brasil, e uma arrecadação de R$ 17,3 bilhões. A tecnologia solar fotovoltaica já está presente em 5.502 municípios e em todos os estados brasileiros, sendo que os estados líderes em potência instalada são, respectivamente: Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Santa Catarina.

Do final de 2021 para setembro deste ano, a geração própria de energia solar saltou de 8,4 GW para 13 GW de potência instalada, um crescimento 54%, enquanto os investimentos saltaram neste período de R$ 42,4 bilhões para R$ 70,9 bilhões, um aumento de 67%”, revela Sauaia

Na análise de Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, “o crescimento acelerado dos projetos fotovoltaicos em residências e empresas está ligado a fatores como o alto custo da energia elétrica no País, o barateamento dos preços do sistema solar e o período de transição previsto na Lei 14300/2022, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023.”

Brasil é o sexto país que mais gerou empregos no setor solar em 2021

 

 

Esta matéria foi publicada por Henrique Hein, no Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

O Brasil foi o sexto país que mais gerou empregos em energia solar no mundo em 2021, ficando, mais uma vez, à frente de líderes históricos do setor, como Alemanha e Reino Unido.

É o que mostra o mais novo relatório publicado pela IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável), em parceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho).

Ao longo do ano passado, as fontes renováveis foram responsáveis por gerar 12,7 milhões empregos em todo o planeta, sendo a solar fotovoltaica a principal delas, com mais 4,2 milhões de novos postos de trabalho (33% do total).

De acordo com a Agência, o Brasil registrou cerca de  3,5% do total de empregos criados no mundo todo em energia solar no ano passado, o que representou mais de 150 mil contratações efetivadas.

O país ficou atrás somente das seguintes nações: China, Estados Unidos, Índia, Japão e  Bangladesh, respectivamente, conforme destaca o gráfico abaixo. 

Brasil rumo ao TOP-5?

Os últimos relatórios publicados pela IRENA mostram que o Brasil vem tendo um papel fundamental na criação de empregos para o setor de energia solar em todo mundo. 

No levantamento de 2019, o país atingiu pela primeira vez a oitava colocação do ranking. Um ano depois, na edição de 2020, subiu para a sétima posição. 

No entendimento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), os números devem melhorar ainda mais em 2022. 

“A energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada, gerando ainda mais emprego neste ano”, projeta Rodrigo Sauaia, CEO da entidade.

Nos últimos dez anos, de 2012 até setembro de 2022, a fonte gerou mais de 570 mil empregos no Brasil, com mais de R$ 99,7 bilhões em novos investimentos e outros R$ 27 bilhões em arrecadação para os cofres públicos. 

De acordo com a ABSOLAR, a energia solar no Brasil também já evitou a emissão de mais de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade nos últimos dez anos.

Setor de energia renovável gerou mais 12,7 milhões de empregos no mundo, segundo a IRENA

 

 

Segundo o relatório recente da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o setor de energia renovável gerou 12,7 milhões empregos no mundo em 2021, com a participação majoritária da fonte solar fotovoltaica, responsável por mais de 4,2 milhões de postos de trabalho, representando um terço do total.

O Brasil, no caso acaba de subir uma posição no ranking mundial dos países que mais geraram empregos no mundo em energia solar fotovoltaica no ano de 2021. Assumindo a sexta colocação, o País ficou na frente de líderes históricos do setor, como a Alemanha, Austrália e o Reino Unido.

O território nacional é solar por natureza, com condições privilegiadas para consolidar o Brasil em uma liderança mundial ainda maior no setor. A energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico, social e ambiental do País e das demais nações no mundo.

Na prática, o crescimento da energia solar traz empregos de qualidade em todas as regiões do Brasil, reduzindo a conta de luz e garantindo renda para a população. Neste momento em que o mundo todo discute transição energética, as empresas adotam políticas de ESG e os cidadãos buscam mais sustentabilidade, é fundamental estimular o avanço da energia solar, limpa, competitiva e líder na geração de empregos renováveis no mundo.

 

WIN Solar recebe ONG Engenheiros Sem Fronteiras na nova sede sustentável

 

 

Representantes da ONG Engenheiros Sem Fronteiras, entidade que atua em projetos de sustentabilidade, saneamento básico, saúde, habitação e outros direitos básicos às populações em situação de vulnerabilidade social, estiveram recentemente na nova sede da WIN Solar para conhecer a estrutura e conceito de “casa sustentável” da edificação.

 O encontro também teve como objetivo ampliar o canal de diálogo para novas parcerias futuras entre a WIN Solar e a instituição. Na ocasião, João Azevedo, especialista em energia solar da ONG Engenheiros Sem Fronteiras, apresentou, entre outras iniciativas, o projeto “Abrigo Sustentável”, que instala sistemas fotovoltaicos em abrigos no Rio de Janeiro, que inclui também sistemas de captação de água de chuva.

 “A proposta com esse projeto é trazer economia e sustentabilidade para esses abrigos, que lutam por redução de custo e melhoria no atendimento à população”, comentou Azevedo. “Vale lembrar que neste projeto já utilizamos equipamentos da WIN Solar, que é uma parceria importante para nós”, completou.

 Outra iniciativa apresentada pela ONG é o projeto de educação sustentável, com a realização de cursos e oficinas para a população mais carente das periferias sobre desenvolvimento e operação de projetos sustentáveis em residências e estabelecimentos comerciais.

 “Neste caso, um dos objetivos é preparar as pessoas para o mercado de trabalho na área de energia solar, que cresce a cada dia”, explicou. “Tive muita satisfação em conhecer toda a estrutura da nova sede da WIN Solar, que traz esse conceito de sustentabilidade em todo o seu projeto”, acrescentou Azevedo.

 Localizada no centro de Nova Iguaçu (RJ), a nova sede da WIN Solar contou com investimentos em obras de engenharia e arquitetura da ordem de R$ 1 milhão, justamente para o desenvolvimento de soluções de eficiência energética e sustentabilidade ambiental.

 O local possui geração própria de energia elétrica por fonte solar no telhado e no modelo de carport instalado, sistemas de captação de água de chuva para uso nos jardins e descargas, jardim vertical e estrutura externa com bastante vidro para aproveitar a iluminação natural. Também conta com ponto de descarte de baterias e lixos eletrônicos, assim como planejamento de separação de lixo orgânico do reciclável.

 A nova sede da Win foi planejada para ser um centro ambiental para visitas monitoradas de profissionais do setor, escolas, instituições e ONGs, além de servir como um ponto de descarte de lixo eletrônico, pilhas e baterias. Também fará uso da vaga cedida pela prefeitura da cidade para carregamento de veículos elétricos, como um compromisso de atender toda a população do entorno.

Amazon expande projetos de energia renovável e terá fazenda solar no Brasil

 

 

Esta matéria foi publicada pela CNN Brasil. Clique aqui e confira a notícia.

A Amazon.com disse nesta quarta-feira (21) que adicionará 2,7 gigawatts em capacidade de produção de energia limpa por meio de dezenas de novos projetos ao redor do globo, o que inclui uma fazenda fotovoltaica no Brasil.

O anúncio de 71 novos projetos no segmento renovável, totalizando agora 379, vem em meio ao objetivo da varejista de utilizar 100% de energia renovável nos negócios até 2025.

A Amazon espera gerar 50 mil gigawatts-hora (GWh) de energia limpa por meio de todo o seu portfólio, o equivalente a abastecer 4,6 milhões de residências norte-americanas por ano.

Os novos projetos incluem, por exemplo, três usinas de grande escala no Estado indiano do Rajastão, com capacidade de 420 megawatts (MW), projetos solares em telhados na França e na Áustria e seu primeiro parque solar na Polônia.

Além disso, a Amazon anunciou seu primeiro projeto de energia renovável na América do Sul, uma fazenda de energia solar de 122 MW de capacidade.

A expectativa da varejista é gerar 850 empregos no Brasil durante a fase de construção do projeto, com mais 30 vagas permanentes quando a fazenda estiver operacional.

A empresa ainda afirmou que o projeto inclui investimentos de 2 milhões de reais em programas ambientais durante a construção da fazenda visando a promoção da biodiversidade.

O local da fazenda não foi divulgado no comunicado.

Prefeitura de Curitiba anuncia testes com ônibus elétricos para transporte público

 

 

A prefeitura de Curitiba, Paraná, acaba de dar um passo importante rumo a mobilidade elétrica e redução de emissões na cidade. A administração municipal acaba de iniciar testes com ônibus elétrico para transporte da população em cinco linhas do sistema de transporte público.

A proposta é fazer com que os ônibus circulem em uma linha diferente a cada dia, com funcionamento entre 6h e 20h, tendo início nesta segunda (dia 19/9) e término para avaliação na sexta (dia 23/9).

Como se trata de um veículo com novas tecnologias, cerca de 35 motoristas foram treinados para dirigir o ônibus elétrico com segurança. O modelo tem capacidade para transportar, cada um, 78 passageiros e possui 12,2 metros de comprimento. Cada unidade possui 12 baterias e tem autonomia para rodar 270 quilômetros. A recarga, segundo o fabricante, leva até quatro horas e será feita sempre à noite.

Atualmente, segundo dados da prefeitura de Curitiba, só 4% da frota de ônibus da cidade funciona com energia limpa ou de baixa emissão de carbono. A meta é chegar em 2030 com 33% dos ônibus com emissão zero de carbono e alcançar os 100% até 2050.

A iniciativa integra o Programa de Mobilidade Sustentável de Curitiba e os projetos têm financiamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do New Development Bank (NDB).

Geração própria de energia solar no RJ ultrapassa 63,3 mil conexões em telhados e pequenos terrenos

 

 

Esta matéria foi publicada pelo Diário de Petrópolis. Clique aqui e confira a matéria.

Recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado do Rio de Janeiro possui atualmente 63,3 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 540,2 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em investimentos, geração de mais de 16,2 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 658,7 milhões aos cofres públicos.

A potência instalada no território fluminense coloca o estado na oitava posição do ranking nacional da ABSOLAR. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro responde sozinho por 4,2% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

Atualmente, são mais de 73,3 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.

Para Camila Nascimento, coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio de Janeiro, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população. “O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

Segundo Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR, a energia solar ajuda a população e as empresas a se protegerem dos fortes aumentos nas contas de luz e contribui para a sustentabilidade do País. “Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível”, acrescenta Sauaia

Setor solar avalia proposta preliminar da Aneel para regulamentar a Lei 14.300/2022

 

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tornou público recentemente os documentos que têm instruído o processo interno da agência para regulamentar a Lei n° 14.300/2022, que criou o marco legal da geração própria de energia renovável.

Trata-se de um pleito de toda a cadeia de valor do setor fotovoltaico e da própria Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), justamente para trazer mais transparência ao processo. Equipes técnicas da entidade já possuem acesso às análises prévias feitas pela agência e estão em de avaliação os documentos, para na sequência pontar seus principais destaques.

Uma grande reunião com representantes da cadeia de valor do setor fotovoltaico, conduzida pela ABSOLAR, foi realizada no início de setembro deste ano para avaliar e discutir os pontos trazidos no documento.

A Aneel deve abrir uma consulta pública para colher contribuições da sociedade civil organizada sobre o tema, para, assim, publicar a regulamentação propriamente dita da Lei 14.300/2022.

O setor fotovoltaico defende a inclusão correta e justa dos benefícios da geração própria de energia solar nas diretrizes do marco legal.

Brasil pode ampliar protagonismo mundial com novos projetos de energia solar

 

 

Pelas metas que foram formalizadas no final de 2021, durante a COP26, em Glasgow, na Escócia, o Brasil se comprometeu a atingir a neutralidade de emissões até 2050 e a reduzir suas emissões em 50%. Fato é que, diante da guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou os preços do petróleo e de outras commodities, e a necessidade da redução de emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera, fica cada vez mais relevante para a humanidade o papel estratégico das fontes renováveis de energia.

Assim, as economias globais se voltam para as iniciativas inovadoras e sustentáveis, cobrando ações em benefício não apenas de suas populações nacionais, mas de todo o planeta e da humanidade. Neste aspecto, o Brasil pode assumir papel protagonista e de liderança global na jornada pelo aumento do uso de fontes limpas, renováveis e competitivas.

Segundo relatórios da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e da Agência Internacional de Energia (IEA), o País se destacou por entrar na lista dos dez maiores mercados de energia solar no ano de 2022, atingindo recentemente a marca histórica de 18 GW de capacidade instalada em operação, somando as grandes usinas e sistemas de geração própria de energia. Isso posiciona a fonte solar como a terceira maior da matriz elétrica brasileira, com muito espaço para crescer nos próximos anos, se as condições adequadas estiverem postas.

As energias renováveis são uma ferramenta estratégica à disposição de governos e da sociedade para enfrentar flutuações de preços de combustíveis no mercado mundial e doméstico, além de serem capazes de atrair significativo montante de novos investimentos privados.

Pela importância do setor para um mundo mais sustentável, é necessário a adoção de medidas, por arte de empresas, governos e pessoas, que contemplem o desenvolvimento e o incentivo às fontes renováveis, em especial à energia solar, dada a abundância do recurso solar no Brasil, somada à sua grande versatilidade, agilidade de implantação e crescente competitividade no cenário nacional e global.

Energia solar ultrapassa 19 gigawatts instalados no Brasil, diz Absolar

 

 

Está matéria foi publicada por Luciana Collet no Jornal Estadão. Clique aqui e confira a notícia.

O Brasil alcançou 19 gigawatts (GW) de potência instalada em empreendimentos solares fotovoltaicos, somando usinas de grande porte e sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, aponta levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Com essa marca, a fonte já responde por 9,6% da matriz elétrica do País.

De janeiro ao início de setembro deste ano, a capacidade solar instalada cresceu 46,1%, passando de 13 GW para 19 GW, destacou a entidade, que também salientou que nos últimos três meses o ritmo de expansão tem sido de 1 GW por mês, o que colocou a fonte na terceira posição da matriz brasileira.

Um impulso significativo desse crescimento vem do segmento de geração própria - também conhecido como geração distribuída (GD) -, na medida em que se aproxima o prazo para o início de vigência de novas regras para o setor, com a cobrança gradual de custos de distribuição, a partir de 2023. Essa mudança deve deixar o prazo de retorno dos projetos mais longo. Os sistemas que forem instalados até a primeira semana de janeiro do ano que vem, bem como aqueles com solicitação de acesso junto à distribuidora até esta data, ficarão isentos dessa cobrança até 2045.

Atualmente a fonte registra 12,9 GW de potência instalada em sistemas de GD fotovoltaica espalhados em todo País. Para construir essa capacidade, foram necessários cerca de R$ 70,5 bilhões em investimentos, acumulados desde 2012, informou a Absolar. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98% de todas as conexões de geração distribuída no País.

Já em usinas de grande porte o Brasil registra mais de 6,1 GW de potência instalada solar, que consumiram cerca de R$ 29,2 bilhões em novos investimentos.

Em nota, a Absolar salientou que a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 99,7 bilhões em novos investimentos, propiciando a geração de 570,1 mil empregos e R$ 27 bilhões em arrecadação aos cofres públicos desde 2012. Além disso, a energia solar evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.