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Fazenda em Goiânia instala energia solar para impulsionar eficiência e sustentabilidade

 

 

Uma fazenda localizada em Goiânia (GO) está investindo em energia solar para aprimorar sua eficiência energética e promover a sustentabilidade em suas operações. O projeto, desenvolvido pela Sunfor, busca fornecer energia limpa e renovável para impulsionar a geração de energia na propriedade, que é conhecida por sua atividade agropecuária, com foco em criação e produção de bovinos.

O projeto incluiu a implementação de quatro usinas solares. Até o momento, já foram instalados 360 kWp, com previsão de expansão para as demais unidades em breve.

"A JBJ nos procurou com o objetivo de aprimorar a eficiência energética de sua fazenda. Além de serem pioneiros no mercado agropecuário do país, eles estão comprometidos em buscar soluções sustentáveis, incluindo o uso de energia renovável em sua operação", destaca Fernando, sócio da Sunfor em Goiânia.

Os produtos utilizados no projeto foram criteriosamente selecionados para garantir o melhor desempenho e eficiência. Os módulos utilizados são os JA Solar bifaciais de 455W, conhecidos por sua capacidade de gerar energia tanto pela face frontal quanto pela face traseira, aumentando a produção total. Os inversores são fornecidos pela Solis, reconhecidos por sua confiabilidade e desempenho.

Além disso, para garantir a integridade e o funcionamento adequado do sistema, foi implementada a string box Clamper, oferecendo proteção contra surtos e outras interferências externas.

O projeto está alinhado com os princípios de sustentabilidade e responsabilidade ambiental da JBJ, que demonstra sua liderança ao adotar práticas inovadoras no segmento agropecuário, buscando o desenvolvimento econômico com um menor impacto ambiental.

A JA Solar, empresa responsável pela fabricação dos módulos solares, está entusiasmada com a parceria. “O projeto da Sunfor é um excelente termômetro de que investir em energia solar vale a pena.

Nos orgulha saber que a expansão para mais quatro usinas será com módulos JA Solar, especialmente pelo trabalho que estamos desenvolvendo no Brasil, o reconhecimento dos clientes e a tecnologia empregada através de uma produção verticalizada.

Aliada a expertise em fabricação verticalizada, a JA Solar é certificada por 9 laboratórios independentes que atestam a qualidade e eficiência de seus produtos como RETEC e PVEL, além de ter certificação AAA da PVtech que garante ao mercado um investimento seguro e confiável.

Agradecemos a confiança do time Sunfor e estamos preparados para suportá-los nos próximos investimentos em conjunto com uma rede de distribuidores altamente recomendados, a exemplo da WIN Distribuidora, parceira de longa data.”, Fernando Castro, Country Manager da JÁ Solar Brasil, enfatizando a relevância desse projeto para a promoção da energia limpa e renovável em diversos setores econômicos.

Com a implementação bem-sucedida desse projeto, a fazenda da JBJ se torna um exemplo inspirador para outras propriedades rurais, destacando como a adoção de energia solar pode não apenas reduzir custos operacionais, mas também contribuir significativamente para a preservação do meio ambiente.

Santander terá € 300 mi do BEI para financiar energia solar com juro subsidiado

 

 

O Banco Europeu de Investimentos (BEI) irá emprestar € 300 milhões (R$ 1,6 bilhão) ao Santander Brasil para uma linha de financiamento voltada para energia solar. A expectativa é que o acordo promova uma capacidade total de geração em torno de 600 megawatt-pico (MWp). 

Com o subsídio do BEI, as taxas dos empréstimos começam em 1,79% ao mês; e o pagamento pode ser feito em até 96 parcelas. 

As placas fotovoltaicas devem ser instaladas principalmente em residências e pequenas empresas, informa o banco, mas médios e grandes projetos também poderão solicitar o financiamento sob condições específicas. 

“Esse investimento vai trazer subsídio ao nosso programa de financiamento de projetos solares, permitindo trazer taxas cada vez mais acessíveis aos nossos clientes”, diz o Santander, em nota. 

Global Gateway 

O projeto faz parte da estratégia Global Gateway da União Europeia, que visa investimentos em infraestrutura e conectividade em países parceiros do bloco. O BEI pretende direcionar € 100 bilhões até o fim de 2027 para a iniciativa, cerca de um terço do valor total que o Global Gateway espera mobilizar.

O anúncio do acordo se deu em meio à chamada Cúpula Celac-UE, que reúne representantes dos países da América Latina, Caribe e União Europeia, na Bélgica. Hoje, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen anunciou que ao menos € 45 milhões devem ser investidos na América Latina e Caribe nos próximos quatro anos, por meio do Global Gateway. 

Entre os mais de 130 projetos que buscam a transição digital e verde, a UE se compromete, por exemplo, a colaborar com o governo brasileiro e o setor privado europeu para expandir as redes de telecomunicações na região amazônica.

Esta notícia foi publicada no UOL. Clique aqui e confira a notícia.

Redução da Selic aumentará atratividade de sistemas fotovoltaicos

 

 

Pela primeira vez em quase três anos, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu reduzir a taxa básica de juros da economia brasileira em 0,5 p.p (ponto percentual): de 13,75% para 13,25% ao ano. 

A decisão surpreendeu boa parte do mercado financeiro, que esperava pelo corte de 0,25 p.p. Em nota, o comitê destacou que a melhora do cenário para a inflação foi o que possibilitou a redução da Selic.

O órgão também informou que os membros do colegiado preveem novos cortes na taxa de juros nas próximas reuniões do conselho. 

A última vez em que o Brasil reduziu a taxa Selic foi em agosto de 2020, quando o indicador econômico caiu de 2,25% para 2% ao ano. 

Depois disso, o Copom elevou o indicador por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta de preços em setores como o de alimentos, energia elétrica e combustíveis. 

Em agosto de 2022, a taxa básica de juros atingiu os 13,75% ao ano, permanecendo inalterada por sete vezes seguidas.

Bancos reduzem taxas

A decisão do Copom motivou os bancos públicos a se apressarem em anunciar taxas menores de crédito para seus clientes. 

A Caixa Econômica Federal, por exemplo, divulgou a redução de 1,74% para a partir de 1,70% ao mês do crédito consignado para beneficiários e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). 

Banco do Brasil também reduziu os juros do consignado do INSS, de 1,81% para 1,77% ao mês na faixa mínima e de 1,95% para 1,89% ao mês no patamar máximo.

“A queda da taxa de juros no país possibilita crédito mais barato para as famílias e para as empresas, especialmente as MPE (micro e pequenas empresas)”, disse Taciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil.

Impactos no setor solar

Apesar de não acreditarem que a baixa da Selic trará grandes impactos a curto prazo para a economia brasileira, profissionais ouvidos pelo Canal Solar avaliam que a medida é uma boa sinalização para o setor de energia solar.

“A atratividade do investimento em energia solar tende a melhorar, com a queda de atratividade de outros investimentos, como renda fixa”, destaca Carlos Bouhid, CEO da Suney, empresa que oferece financiamentos para o setor fotovoltaico.

O mesmo pensamento é compartilhado por Roberto Caurim, CEO da Bluesun – distribuidora que possui soluções em financiamentos para kits solares. O profissional disse que vê com bons olhos a redução da taxa de juros neste momento. 

Segundo ele, apesar deste tipo de redução demorar pelo menos seis meses para começar a aparecer na economia real, o grande resultado fica por conta da injeção de ânimo que uma decisão como esta gera para a economia como um todo. 

“A expectativa é que essa redução gere uma positividade no mercado e que os consumidores utilizem mais o dinheiro que hoje está numa renda fixa para os seus projetos e investimentos pessoais, inclusive para aquisição de sistemas fotovoltaicos”, disse ele.

Esta matéria foi publicada pelo Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

Povoado quilombola em AL recebe energia elétrica pela primeira vez após mais de 100 anos

 

 

A comunidade quilombola Pixaim, em Piaçabuçu, município do litoral sul de Alagoas, esperou mais de 100 anos pela chegada da energia elétrica no povoado, que é o último território banhado pela águas do Rio São Francisco. A situação só mudou após a instalação de placas de energia solar no povoado que passou mais de um século tendo o candeeiro e vale como fontes de luz quando escurecia.

O povoado Pixaim fica sobre as dunas da Área de Proteção Ambiental (APA) de Piaçabuçu. Segundo relatos do moradores, o povoado existe há mais de um século. Em 2005, o Pixaim foi certificado como remanescente de quilombo pela Fundação Cultural Palmares. Atualmente, 43 famílias moram no local.

 

A vida no Pixaim nunca foi fácil. Os moradores que resistiram contam que falta o básico. Com a chegada da energia elétrica, a comunidade ainda estão se acostumando a situações do dia-a-dia para a maioria das pessoas, como ter lâmpada acesa e geladeira em casa.

O presidente da Equatorial Alagoas, Humberto Soares, explica que a localização da comunidade não permitia que a energia elétrica convencional, com postes e rede, fosse instalada no local. Placas solares começaram a ser instaladas no povoado há dois meses. Atualmente, todas as comunidades da comunidade têm energia.

"Esse equipamento gera energia durante o dia, armazena energia em uma bateria e a comunidade pode utilizar durante a noite também. Estudamos tecnicamente como poder atender. Uma rede elétrica convencional tem uma dificuldade muito grande de atender a essa comunidade. Existem muitas dunas. Existe muita água. Então a tecnologia adequada agora está acontecendo, que é a energia solar", afirma.

O agricultor Antônio dos Santos passou 40 anos da vida utilizando a luz do candeeiro durante a noite em casa. Ele se encanta em agora ter a casa com energia e trocou o candeeiro por lâmpada e interruptor.

"Esse sonho da gente aqui quilombola não é de dois dias. É de muitos anos, porque eu tenho 40 anos e desses 40 anos que eu tenho de vida aqui, que eu nasci aqui, que a gente espera por essa energia. Veja o tempo, né. Muitas pessoas faleceram esperando por esse energia e não chegou. Como eu sou dos mais novos, estou vendo, né", conta.

Antônio conta como era a rotina com o candeeiro e sem geladeira. "Clareia muito pouco. Você não vê quase nada. A gente não conseguia armazenar comida. A gente pescava hoje e se não quisesse salgar, tinha que comer tudo hoje. Aí tinha salgar o peixe, botar no sol, botar em um balainho dentro de casa para ir comendo durante os dias", relata.

O agricultor explica que ter energia na comunidade possibilitou a mudança de toda uma vida. " Tem mais valor para a gente do que é o ouro. Isso aí trouxe tudo para nós. É outra vida. Na verdade, até a saúde muda, porque quando a gente come muita comida salgada, a gente aqui sofre muito de pressão alta e a pressão alta é por conta do sal. E agora a vida vai ser outra".

A aposentada Maria Antônia dos Santos conta que agora está feliz em poder ter uma geladeira em casa.

"Feliz. Muito feliz. Vai mudar tudo. Vai mudar, não. Já mudou. Antes iluminava com vela ou candeeiro e agora tem luz dentro de casa. Não tinha onde guardar nada. Se tratasse um peixe tinha que salgar. Botar no sol para comer seco, porque não tinha geladeira e agora Graças a Deus tem", conta.

Esta matéria foi publicada pelo G1. Clique aqui e confira a notícia.

Iniciativas governamentais que promovem a adoção da energia solar

 

 

O mundo enfrenta desafios cada vez mais urgentes relacionados à sustentabilidade e ao combate às mudanças climáticas. Nesse cenário, a energia solar tem se destacado como uma alternativa promissora e limpa para impulsionar a transição para uma matriz energética mais sustentável. Diversos países ao redor do globo têm adotado iniciativas governamentais e políticas de incentivo para promover a adoção da energia solar, buscando aproveitar seus benefícios econômicos e ambientais. Neste texto, exploraremos algumas dessas iniciativas e o impacto que estão causando na disseminação da energia solar pelo mundo.

 

Muitos países têm implementado programas de incentivos fiscais para estimular a adoção da energia solar por parte dos cidadãos, empresas e indústrias. Esses incentivos podem incluir descontos na compra de equipamentos solares, isenção de impostos sobre a importação de painéis fotovoltaicos, redução de tarifas de energia para consumidores que geram energia excedente e políticas de "net metering", que permitem aos produtores de energia solar receber créditos por sua eletricidade excedente enviada à rede.

 

Esses programas tornam o investimento em energia solar mais acessível e atraente financeiramente, incentivando mais pessoas a adotarem essa fonte de energia limpa em suas residências e empresas.

 

Outra estratégia adotada por governos é a implementação de leis e regulamentações favoráveis à energia solar. Algumas jurisdições estabelecem metas ambiciosas de uso de energias renováveis, incluindo a energia solar, em sua matriz energética. Essas metas incentivam as empresas de energia e investidores a buscar soluções de energia limpa e a investir em projetos solares.

 

Além disso, leis que exigem a inclusão de energia solar em novas construções ou incentivam a adoção de tecnologias sustentáveis também têm sido fundamentais para impulsionar a penetração da energia solar no setor imobiliário e na indústria da construção civil.

 

Para viabilizar projetos de grande escala e facilitar a transição energética, governos têm criado linhas de crédito especiais e programas de financiamento destinados a projetos de energia solar. Essas iniciativas reduzem os custos de financiamento e fornecem recursos para empreendedores e empresas que desejam investir em projetos solares, como parques solares e usinas de energia fotovoltaica.

 

O financiamento a taxas reduzidas torna esses projetos mais viáveis e atrativos para investidores, aumentando o número de empreendimentos de energia solar em operação.

 

Outra forma de impulsionar a adoção da energia solar é por meio de parcerias público-privadas (PPP). Governos e empresas privadas podem unir forças para desenvolver e operar projetos solares em larga escala. Essas parcerias combinam a expertise do setor público em políticas e regulamentações com a experiência do setor privado em investimentos e tecnologias inovadoras.

 

As PPPs podem resultar em investimentos significativos em infraestrutura de energia solar e, ao mesmo tempo, reduzir a carga sobre os cofres públicos, acelerando a implantação de projetos de grande porte.

 

Como conclusão, as iniciativas governamentais e políticas de incentivo têm desempenhado um papel fundamental na promoção da adoção da energia solar ao redor do mundo. Os programas de subsídios e incentivos fiscais, as leis favoráveis, o financiamento especial e as parcerias público-privadas têm contribuído para a expansão da energia solar em diversas nações.

 

Essas políticas não apenas impulsionam o crescimento da indústria solar, mas também têm um impacto positivo no meio ambiente, reduzindo as emissões de carbono e combatendo as mudanças climáticas. À medida que mais países adotam essas medidas, a energia solar se consolida como uma importante peça no quebra-cabeça da transição energética global, levando-nos em direção a um futuro mais sustentável e renovável.

CNAE de empresa de energia solar: qual escolher para abrir minha empresa?

 

 

Qualquer empresa que busque começar suas atividades no mercado fotovoltaico brasileiro precisa se inscrever em um código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) para explorar as oportunidades deste setor que segue em franco crescimento.

Segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), somente no primeiro semestre de 2023, o setor fotovoltaico nacional atraiu mais de R$ 33 bilhões em investimentos. 

Contudo, para aproveitar o bom momento vivido pelo setor, qual CNAE devo escolher para registrar a minha empresa? A resposta depende de qual segmento sua empresa pretende atuar dentro deste mercado.

A empresa pode ser fabricante de equipamentos para geração de energia solar; comércio atacadista ou varejo; engenharia; construção civil; proprietário de ativos de geração de energia; serviços de operação e manutenção de usinas solares; empresas especializadas na gestão e faturamento de modelos de geração compartilhada; comercializadoras de energia, entre outras. 

Isso porque a classificação é um código utilizado pelos órgãos oficiais do Brasil para identificar as atividades que uma determinada empresa desempenha, e que norteará questões tributárias, trabalhistas, ambientais, financiamento, entre outras. Confira a lista completa, clicando aqui

No caso da energia solar, alguns dos CNAEs mais comuns são:

  • CNAE 4292-8/02 – Obras de montagem industrial;

  • CNAE 4321-5/00 – Instalação e manutenção elétrica;

  • CNAE 4742-3/00 – Comércio de material e equipamentos elétricos;

  • CNAE 7112-0/00 – Serviços de engenharia;

  • CNAE 7739-0/99 – Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador

  • CNAE 7490-1/04 – Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários.

É importante frisar que qualquer pessoa, física ou jurídica, pode constituir uma empresa dedicada ao segmento de energia solar, devendo especificar corretamente o código CNAE para a atividade que pretende desenvolver. 

Os passos básicos envolvem questões como: definição da natureza jurídica do negócio, local da sede da empresa, capital social a ser investido, sócios, administrador, entre outras regras de governança.

Esta matéria foi publicada pelo Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

O papel da energia solar na diversificação da matriz energética de um país

 

 

Nos últimos anos, o mundo tem testemunhado uma crescente preocupação com a sustentabilidade ambiental e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Uma das principais áreas de atenção é o setor energético, que historicamente tem sido dominado por fontes não renováveis e poluentes. No entanto, a energia solar emergiu como uma solução promissora para diversificar a matriz energética de um país, oferecendo inúmeras vantagens ambientais e econômicas. Além disso, passou a ter um papel crucial na transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

 

A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável que aproveita o sol como recurso primário para a geração de eletricidade. Ao contrário dos combustíveis fósseis, cujo suprimento é limitado e suas emissões são altamente prejudiciais ao meio ambiente, a energia solar é inesgotável e não libera poluentes durante sua operação. A captação da luz solar é realizada por meio de painéis solares, que convertem a luz em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. Essa tecnologia tem se tornado cada vez mais eficiente e acessível, permitindo sua adoção em larga escala.

 

Uma das principais vantagens da energia solar é sua capacidade de reduzir significativamente as emissões de carbono. A queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, é uma das principais causas do aquecimento global e das mudanças climáticas. Ao integrar a energia solar na matriz energética de um país, é possível diminuir a dependência dessas fontes poluentes, contribuindo para a mitigação dos impactos ambientais negativos.

 

A diversificação da matriz energética através da energia solar também desempenha um papel importante na promoção da segurança energética de um país. A dependência excessiva de fontes energéticas não renováveis e importadas pode tornar uma nação vulnerável a flutuações de preços no mercado internacional e a interrupções no fornecimento. Ao investir em energia solar, o país se torna mais autossuficiente, reduzindo sua dependência de recursos energéticos externos e garantindo maior estabilidade para o abastecimento interno de eletricidade.

 

A transição para a energia solar também pode impulsionar o desenvolvimento econômico ao criar mais oportunidades de emprego. A indústria de energia solar, desde a fabricação e instalação de painéis solares até a operação de usinas solares, requer mão de obra qualificada e diversificada. Isso pode estimular o crescimento de setores relacionados e aumentar a renda disponível na comunidade local. Além disso, o investimento em energia solar pode atrair capital estrangeiro e fomentar a inovação tecnológica, consolidando o país como um líder na transição energética global.

 

A energia solar representa uma das melhores alternativas para diversificar a matriz energética de um país, proporcionando benefícios ambientais, econômicos e sociais significativos. Sua natureza renovável, capacidade de reduzir as emissões de carbono, promover a segurança energética e criar empregos tornam-na uma escolha estratégica para uma transição sustentável e responsável. O investimento contínuo em tecnologias solares e políticas de incentivo são essenciais para aproveitar todo o potencial dessa fonte de energia limpa e acelerar a jornada rumo a um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

‘Painel fake’ ou ‘fake power’: saiba o que significa

 

 

No setor de energia solar fotovoltaica, muitos consumidores estão ouvindo sobre “fake power” ou “painel fake”. Porém, você sabe o que significam estes termos?

No caso, são módulos de algumas empresas que não geram a potência esperada e geralmente não têm certificações internacionais, como RETC, PVEL, AAA.

Os equipamentos foram aprovados por órgãos internacionais e Inmetro, mas, nas entregas, os módulos têm qualidade inferior e não atingem a potência esperada. Além disso, o preço é bem mais barato que painéis que atendem as certificações e são de fabricantes com longo histórico no mercado.

Isso é chamado de “fake power” ou “painel fake“. Por isso, nós da JA Solar, destacamos que é fundamental que os consumidores se atentem a essas questões na hora de realizar uma compra, evitando assim que seus projetos sejam prejudicados.

Os módulos da empresa, por exemplo, possuem nove certificações no mercado fotovoltaico. Entre elas estão as classificações recebidas pela PV Tech, RETC, PVEL, EUPD Research, TUV SÜD, UL Solutions, BNEF, ETL da Intertek e o selo do Inmetro.

Dos mais de 150 fabricantes de painéis existentes, 39 são listados no ranking financeiro da Bloomberg T1, 35 foram certificados pelo laboratório PVEL, seis possuem certificação de qualidade pela RETC e apenas quatro possuem certificação AAA pela PVTech.

Esta matéria foi escrita pela JA Solar e publicada no Canal Solar. Clique aqui e confira a notícia.

 

WIN Solar realiza debates sobre o mercado de energia solar

 

 

Evento acontecerá dia 27 de julho, na Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, na Gávea

 

Nesta quinta-feira, 27 de julho, a WIN Solar vai realizar uma série de debates sobre o mercado de energia solar no País com a presença de diversos players do setor, como financeiro, governo e distribuição. O evento acontecerá na Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, na Gávea, das 13h às 17h.

Entre os temas que serão abordados estão: dores na contratação de mão de obra no solar, como unir o ecossistema solar do Rio de Janeiro e boas práticas na captação de recursos financeiros.

A WIN Solar é uma fornecedora nacional de produtos fotovoltaicos para empresas instaladoras, epecistas e distribuidoras regionais. Possui em seu portfólio diversos skus (Unidade de Manutenção de Estoque) das mais renomadas marcas do mundo, integradas ou não em milhares de potências de geradores, mas também disponíveis para customização conforme projeto, facilmente via plataforma inteligente.

A empresa conta com a estrutura e solidez financeira, reconhecida internacionalmente por meio da certificação Duns Number, do Grupo All Nations, a qual faz parte. O Grupo possui 3 décadas de experiência no mercado de distribuição no ramo da tecnologia, é uma S/A auditada por uma BigFour, e fatura anualmente cerca de R$ 1,5 bilhão. Está consolidado entre as 1000 maiores empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico, além de ser certificado pela GPTW como um excelente ambiente de trabalho, espalhados pelo Brasil, EUA e China.

 

Conheça a programação:

13h30 - Credenciamento

14h - Abertura

14h30 - Espaço para explanação do público: dores na contratação de mão de obra no solar.

15h - WIN: Unindo o ecossistema solar do RJ

15h20 - Painel: Boas práticas na captação de recursos financeiros (Bradesco | BV | Supplier)

16h - Rodada de Negócios

Empresa leva energia solar para comunidade indígena de Manaus

 

 

Energia limpa e acessível é o tema do sétimo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, que preconiza a necessidade de garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos. No Brasil, avançamos neste caminho: mais de 85% da nossa matriz elétrica vem de fontes renováveis. Esse resultado é oriundo de um conjunto formado pelo bom aproveitamento das hidrelétricas e dos recursos naturais, de políticas para a atração de investimentos e da ampliação do número de parques eólicos e usinas solares.

No primeiro trimestre deste ano, o país registrou a maior produção de energia limpa dos últimos 12 meses. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico indicam que mais de 90% da energia gerada e utilizada pela sociedade brasileira foi produzida a partir de fontes renováveis (hidráulica, eólica, biomassa e solar) – algo que não ocorria desde 2011.

Como parte dessa equação em prol da energia limpa e acessível, os negócios de impacto social e ambiental brasileiros têm bastante espaço para contribuir com a pauta. Um dos exemplos é a Revolusolar, fundada em 2015 no Morro da Babilônia, no Rio de Janeiro. Percebendo o potencial de transformação que a energia solar poderia ter nas comunidades, empreendedores locais e estrangeiros formaram uma aliança estratégica com lideranças comunitárias para criar a organização.

As duas primeiras instalações de energia solar foram instaladas em 2016 em empreendimentos na favela. No ano seguinte, a equipe conduziu uma pesquisa de campo em 100 residências da comunidade em busca de um diagnóstico sobre o acesso à energia elétrica na Babilônia.

O levantamento revelou que uma minoria de moradores era beneficiada pela tarifa social; a maioria estava com consumo e pagamento de energia elétrica regularizados. Esse foi um importante insumo para o desenho das soluções oferecidas pela Revolusolar.

“A partir daí, percebemos a necessidade de desenvolver uma metodologia de atuação, envolvendo, além das instalações solares, programas de capacitação profissional e de educação e cultura. Essas frentes foram iniciadas ainda em 2018, mesmo ano em que realizamos a primeira instalação solar em um espaço comunitário na comunidade, na Escolinha Tia Percilia, feita pelos próprios instaladores, que foram capacitados localmente”, conta Eduardo Avila, diretor executivo.

A trajetória da Revolusolar envolveu um processo de profissionalização da equipe – que participou de programas de formação e aceleração, trabalhando com o suporte de consultorias nacionais e internacionais –; o lançamento do Portal da Transparência com a publicação dos demonstrativos financeiros e relatórios de atividades; e parcerias com empresas do setor de energia solar, permitindo retomar o projeto de construção de uma cooperativa, instalada na Associação de Moradores da Babilônia, em 2021.

Em 2022, a Revolusolar desenvolveu o seu primeiro projeto fora da Babilônia e do Chapéu da Mangueira – o Circo Solar, uma parceria com o Circo Crescer e Viver. Os empreendedores contam que os planos passam por replicar essa experiência em novos equipamentos culturais e nas edificações da Cidade Nova – território onde está instalada a nova sede da Revolusolar, inaugurada em 2023. A ideia é construir um bairro solar!

Neste ano, a Revolusolar chegou à Amazônia – por meio do projeto Kurasi Tury – com a construção de um sistema fotovoltaico híbrido na Escola Indígena Municipal Aru Waimi, localizada na comunidade indígena de Terra Preta, região metropolitana de Manaus.

“Este tem sido um ano especial. Em conjunto com o CEASM e o Museu da Maré firmamos uma parceria para a introdução da metodologia Ciclo Solar no complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro. Da mesma forma, colaboramos com a replicação da metodologia em São Paulo, com o Instituto Pólis (projeto no Conjunto Habitacional Paulo Freire) e com o Instituto Favela da Paz e a Worley (projeto no Jardim Nakamura)”, conta o empreendedor social.

Esta matéria foi publicada pelo Estadão. Clique aqui e confira a notícia.