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FONTE SOLAR FOTOVOLTAICA BATE RECORDE DE GERAÇÃO NO NORDESTE E SUPRE 10,3% DA DEMANDA ELÉTRICA DA REGIÃO!

 

 

Monitoramento da ABSOLAR aponta que as usinas solares fotovoltaicas registraram um fator de capacidade instantâneo de 94%, com 1,13 gigawatts de potência máxima diária. Estados nordestinos já possuem 1,2 gigawatts de capacidade instalada solar fotovoltaica. O maior pico de geração de eletricidade da fonte solar fotovoltaica ocorreu no dia 25 de setembro de 2019, às 11h57.


A fonte solar fotovoltaica acaba de bater um novo recorde histórico no Nordeste do Brasil. As usinas solares fotovoltaicas da região registraram um pico de geração, atingindo um fator de capacidade instantâneo de 94%, suficiente para suprir 10,3% de toda a demanda elétrica da região.

Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), os estados nordestinos possuem atualmente 1,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada solar fotovoltaica, tendo alcançado uma máxima diária de 1,13 GW, com maior pico de geração registrado no dia 25 de setembro de 2019, às 11h57.

De acordo com a entidade, o Brasil possui atualmente 2,2 GW de potência instalada operacional em usinas solares fotovoltaicas de grande porte, o equivalente a 1,3% da matriz elétrica do País. Atualmente, a geração de eletricidade a partir do sol ocupa a 7ª posição na matriz elétrica do Brasil, tendo em 2019 ultrapassado a fonte nuclear, com 1,9 GW (1,1%), provenientes das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no estado do Rio de Janeiro.

Estas usinas solares fotovoltaicas operam em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais, Ceará, Piauí e São Paulo.

Ao todo, são 73 projetos de geração centralizada solar fotovoltaica em operação, contratados por meio de leilões de energia elétrica do Governo Federal. Segundo levantamento da ABSOLAR, os investimentos privados em grandes usinas solares fotovoltaicas no Brasil ultrapassarão R$ 23,2 bilhões até 2023.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a região Nordeste, em especial, se destaca pelo alto índice de irradiação solar, com forte atratividade para o desenvolvimento de novos projetos solares fotovoltaicos de pequeno, médio e grande portes. “As usinas solares fotovoltaicas do Brasil têm se destacado por sua alta produtividade , com fator de capacidade médio 54% maior do que a média mundial, graças à combinação de um excelente recurso solar, do uso de equipamentos e componentes modernos e de alta tecnologia e do empenho do setor na operação das usinas”, avalia Sauaia.

Já o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, ressalta que a fonte solar fotovoltaica tem se tornado cada vez mais competitiva e estratégica ao Brasil. Por isso, deverá assumir maior protagonismo no planejamento da expansão da capacidade de geração da matriz elétrica brasileira. “Certamente, a fonte solar fotovoltaica é hoje uma das principais soluções para a redução do preço da energia elétrica e para o crescimento econômico em território nacional”, aponta.

“Também incluo nesta análise a geração distribuída solar fotovoltaica, que representa cerca de um terço da capacidade instalada da fonte no País e contribui de forma expressiva para a geração de empregos e renda tanto na região Nordeste, quanto em todo o Brasil”, conclui Koloszuk.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

 

FONTE: SEGS 

PADRÕES ABNT PARA INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS ENTRAM EM VIGOR!

 

 

Com o título de “Instalações Elétricas de Arranjos Fotovoltaicos – Requisitos de Projeto” – na primeira quinta-feira do mês, 03/10/2019 a norma ABNT 16690 - Teve sua versão definitiva publicada, e entrou em vigor no mesmo dia.

 

A norma define os padrões mínimos que devem ser seguidos, trazendo ao proprietário da instalação mais segurança -  já que reduz o uso de materiais inapropriados, evitando riscos propícios ao local de instalação. Também beneficia os integradores, uma vez que reforça a seriedade das empresas que aplicam o padrão de qualidade apresentada, tornando- se um argumento para contrapropostas sem qualidade.

 

Empresas que já atuam no segmento de energia solar fotovoltaica no Brasil, vinham utilizando o texto do projeto da norma que estava em consulta pública. Agora com a norma oficial, temos uma regulação adequada ao mercado brasileiro. O processo de oficialização contou com opinião pública e modificações técnicas, até o seu resultado final.

 

A norma pode ser adquirida no Catálogo ABNT. Saiba que, os profissionais do CREA/Confea, recebem um desconto. Para obter a norma, o valor é de R$212,90, esse documento gera um nominal para o comprador. Para aquisição do material clique aqui.

 

Confira na íntegra o resumo disponível no site da ABNT: 

 

"Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos, incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente contínua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma." 

 

Link da matéria no site ABNT: CLIQUE AQUI!

VANTAGENS DE SER UM CLIENTE WIN!

 

 

A Win Energias Renováveis é um distribuidor de sistemas fotovoltaicos que já iniciou suas operações no mercado de energia fotovoltaica grande e toda essa estrutura faz diferença quando o assunto é oferecer os melhores benefícios para seus clientes. Pensando nisso, nós separamos alguns dos principais pontos, dentre muitos, que fazem da WIN uma empresa de destaque no ramo de energia solar. Acompanhe!

 

  • EQUIPE DE VENDAS E SUPORTE ESPECIALIZADO

Aqui na WIN toda a equipe de vendas é composta por engenheiros, o que possibilita um atendimento bastante qualificado em relação ao mercado, você que entende de energia solar vai ter o suporte que precisa para tomar as melhores decisões em relação aos eu projeto.

 

  • PREÇOS COMPETITIVOS E FINANCIAMENTO

A WIN possui preços bem competitivos no mercado, além disso possui parceria com as principais financiadoras do Brasil - BV, Caixa e Santander - o que garante um benefício para seus clientes de financiar 100% do projeto, desde o equipamento, até a mão de obra. Certamente esse diferencial faz toda a diferença no momento de negociar com seus clientes.

 

  • SEM MARGEM FIXA PARA REVENDA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Esse é certamente um ponto muito positivo quando você for determinar sua distribuidora de geradores solares, porque aqui na WIN nós não determinamos qual vai ser o seu teto para revender ou prestar serviços aos seus clientes, o que possibilita que você faça negociações mais flexíveis e garanta o lucro que considerar ideal para o seu projeto. 

 

  • ACOMPANHAMENTO TÉCNICO PERSONALIZADO

Desde o momento em que o cliente decide trazer o seu projeto para WIN, durante a implantação e instalação existe auxílio total e técnico pra nossos clientes, orientando de forma remota nas parametrizações e configurações de todo o sistema do gerador solar, até a etapa de final, quando auxiliamos nos testes e comissionamento de toda planta já instalada, garantindo assim o seu perfeito funcionamento.

 

  • INVERSORES SOLIS DE ALTÍSSIMA QUALIDADE E TECNOLOGIA

A Solis Inverters possui uma família de inversores monofásicos que apresentam características incríveis, além de ser a única empresa chinesa com foco em inversores strings que é pública na bolsa de valores. Nos inversores de 8kW e 10kW de potência, existem 3 entradas independentes de rastreadores do ponto de máxima potência do inversor, o que chamamos de MPPT. Isso possibilita maior flexibilidade nas instalações - visto que é possível orientar os módulos em até 3 faces distintas; e também aumenta a eficiência do inversor pelo fato de possuir 3 rastreadores (MPPT’s), enquanto os de outros fabricantes possuem apenas 1 ou 2 entradas. 

 

  • CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS CONSTANTES

A WIN quer imprimir na sua identidade a característica de fazer parte da rotina de seus clientes, colaborando para o avanço do setor e qualificando quem está no mercado, pensando nisso, prezamos pela capacitação constante dos nossos parceiros. Através do desenvolvimento de material técnico em forma de artigos, tutoriais, videoaulas, palestras, como foi o I Encontro Winner que aconteceu nos dias 22 e 23 de Agosto, na sede da WIN e o webinar Mesa Redonda, que contou com a presença de novos clientes durante a manhã do dia 25/09, tirando dúvidas e trazendo informações sobre a operação. Também certificamos nossos clientes com treinamentos junto aos fabricantes, na intenção de que se tenha total conhecimento de implementação dos projetos que estão sendo entregues. 

 

Além de tantos benefícios, a WIN ainda oferece a possibilidade de vendas diretas através de nosso site win.com.br ou pelo telefone (21) 3521-8097, tudo isso para facilitar e te oferecer uma experiência completamente diferenciada de compra e relacionamento com uma distribuidora de energia renovável que se preocupa com o cliente. Você percebeu como a WIN pode contribuir com a sua rotina de trabalho e gerar ainda mais vendas para sua empresa? Então faça contato com a gente hoje mesmo, e VEM SER WIN você também. 

A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA AVANÇA

 

 

O setor energético mundial passa por importantes transformações, com o advento de novas tecnologias e crescente preocupação com o aquecimento global. A transição energética é um amplo movimento internacional que tem repensado a forma de gerar e consumir energia e eletricidade, com profundas mudanças no setor elétrico e implicações políticas, econômicas e sociais para a humanidade.

As redes elétricas inteligentes – Smart Grids –, já em teste em diferentes regiões do Brasil, permitirão uma gestão mais eficiente da distribuição e do consumo de energia elétrica. A crescente digitalização das redes permitirá a intensiva aplicação do conceito de “resposta à demanda”, no qual os consumidores poderão interagir com a rede, de forma a ajustar o seu consumo às condições do sistema elétrico, reduzindo o consumo em momentos de alta demanda nacional.

O armazenamento de energia elétrica terá novo papel neste cenário, contribuindo de maneira decisiva para uma matriz mais equilibrada e resiliente, com novos serviços e benefícios para geradores, distribuidores, transmissores e consumidores. Potencializado pela evolução dos veículos elétricos, os custos do armazenamento diminuirão de forma significativa nos próximos anos.

A descarbonização, termo amplamente utilizado no mundo, sinaliza o esforço global em buscar fontes de geração de energia elétrica mais limpas e sustentáveis, com menores emissões de poluentes e gases de efeito estufa. Este movimento já traz importantes consequências tecnológicas e econômicas, com reduções nas emissões e nos impactos ao meio ambiente.

Embora a matriz elétrica brasileira seja predominantemente renovável, com forte base hidrelétrica, a ampliação da capacidade de geração se dará com importante contribuição da fonte eólica e, em especial, da fonte solar fotovoltaica. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) tem trabalhado intensamente para catalisar este processo de transição energética, construindo uma visão de forte protagonismo para a geração de eletricidade a partir do sol, junto aos consumidores e em grandes projetos.

A descentralização representa outro importante movimento, com a geração de energia elétrica cada vez mais próxima, ou até mesmo junto, das unidades consumidoras. A GD, geração distribuída a partir de fontes renováveis, possui papel fundamental na ampliação das fontes renováveis mundo afora, agregando inúmeros benefícios econômicos (redução de custos e aumento da competitividade), sociais (geração de empregos e aumento da renda), ambientais (redução de emissões e poluentes e economia de água), energéticos (redução de perdas e postergação de investimentos em geração, transmissão e distribuição) e estratégicos (diversificação da matriz elétrica nacional, aumento da segurança de suprimento, aumento da resiliência e redução de riscos) às sociedades.

No Brasil, dadas as condições favoráveis de mercado e o excelente recurso solar disponível em todas as regiões do País, a fonte solar fotovoltaica é responsável por mais de 99,6% de todos os sistemas na modalidade de GD.

Quais os desafios para a transição energética no Brasil?

A criação de um marco legal e regulatório que incentive o desenvolvimento da matriz elétrica nacional de forma a entregar mais valor agregado ao consumidor final. Para isso, é necessária a estruturação de regras claras, previsíveis e sólidas que proporcionem os sinais econômicos adequados para incentivar a incorporação destas novas tecnologias e a atração de investimentos privados ao País.

Onde estarão as oportunidades desta transição para o setor e o mercado?

A combinação da descarbonização, digitalização e descentralização (3D’s) tem incentivado a criação de novos modelos de negócio e um significativo reposicionamento dos empreendedores e de suas estratégias de crescimento.

A digitalização e o crescente empoderamento do consumidor requerem a criação de negócios competitivos na captação de clientes e na prestação de serviços a um custo cada vez mais acessível. Neste sentido, a tecnologia de informação, Big Data e outras baseadas na Internet e inteligência artificial terão destaque.

A GD já proporciona dezenas de milhares de empregos no Brasil e o avanço de novas tecnologias, como o armazenamento de energia elétrica, e poderá ser um importante catalizador para novas oportunidades.

E você, está preparado para as transformações do futuro?

 

FONTE: Revista O Setor Elétrico 

É PERMITIDO PISAR EM CIMA DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS?

 

 

Talvez este seja um dos maiores temas de discussão e de polêmica do mercado fotovoltaico. Antes de entrar de forma mais direta no assunto, vamos entender um pouco sobre o processo de fabricação de um módulo fotovoltaico. 

 

A fabricação de um módulo é composta por diversas etapas, e trataremos aqui das camadas que compõe cada um deles, que são basicamente seis:

  • Moldura de alumínio
  • Vidro especial
  • Camada ou película encapsulante (EVA)
  • Células fotovoltaicas
  • Camada ou película encapsulante (EVA)
  • Backsheet (proteção traseira – PVDF; filme posterior)
  • J-box (junction box – caixa de junção)*

 

FIGURA 1 – Esquema dos componentes de um módulo fotovoltaico

 

FONTE: Manual de engenharia de sistemas fotovoltaicos (CRESESB, 2014)

Apesar dos módulos serem extremamente resistentes devido aos componentes que fazem parte de sua estrutura de montagem, eles não são projetados para serem pisados. Então de forma bem direta, a resposta imediata sobre ser permitido pisar nos módulos fotovoltaicos, é um definitivo NÃO! Não é permito! 

 

As células possuem espessura da ordem de 0,2mm – 0,12mm, então por mais que visualmente (a olho nu) não seja possível identificar danos causados por conta de pisadas (e qualquer outra força mecânica aplicada na superfície dos módulos), as células sofrem fissuras que ao longo do tempo comprometerá a eficiência do módulo, e em alguns casos mais extremos até mesmo torna-lo rapidamente inutilizável.

 

Os danos às células fotovoltaicas podem ser causados por diversos motivos diferentes. Entre estes motivos podemos citar o processo de fabricação, impactos decorrentes do mal transporte, ou problemas durante a instalação (que é o mais comum). Dificilmente um grande fabricante de módulo que atue no mercado, apresentará problemas durante a fabricação de seus produtos. Visto que existem inspeções rigorosas (feita pontualmente, produto a produto) ao final da linha de produção.

 

Ao final de toda implantação de um sistema fotovoltaico, deve ser feito o comissionamento de toda a instalação. Que consiste em realizar uma série de inspeções e testes com a finalidade de identificar defeitos e imprecisões nos equipamentos ou instalações. Um desses testes é capaz de averiguar se nos módulos existem os famosos “hotspots” (pontos quentes), que podem ser causados por células danificadas, este teste é chamado de termografia. 

 

A termografia é uma fotografia com câmera de infravermelho capaz de capturar a temperatura do local inspecionado. Locais do módulo fotovoltaico com alta temperatura, acima do normal, são possíveis locais de microfissuras causadas quase que 100% das vezes, por pegadas na superfície dos módulos. 

 

Um módulo defeituoso, pode comprometer toda a eficiência de um sistema, o defeito não será detectado sem um teste termográfico durante o comissionamento. Por isso, exija profissionalismo e especialização da equipe instaladora. Conhecimento específico em todas as etapas de execução de uma planta de geração solar, é indispensável.

 

Em resumo, a falta de conhecimento de uma equipe instaladora pode comprometer todo o resultado esperado em um projeto. Pisar nos módulos fotovoltaicos causa defeitos sim. Causando com isto, ineficiência do sistema, payback irreal (falaremos sobre payback no próximo artigo), insatisfação do cliente, e em casos mais extremos, expondo a instalação a riscos de incêndio quando os defeitos por hotspots elevarem de forma significativa a temperatura do módulo.

(*) A “junction-box” não é considerada uma camada que compõe a estrutura de fabricação do módulo fotovoltaico, porém está representada por fazer parte de forma intrínseca de todo e qualquer módulo. É responsável pelo “gerenciamento” dos padrões elétricos do componente.

 

Fonte: Departamento de engenharia da Win Energias Renováveis.

SUCESSO! WIN SE DESTACA DURANTE INTERSOLAR COM STAND TEMÁTICO.

 

 

A maior feira do ramo de energia fotovoltaica do mundo teve sua edição da América do Sul em São Paulo na semana passada - 27 a 29 de Agosto de 2019 - e contou com a presença de grandes marcas do setor de energia solar, entre elas estava a Win Energias Renováveis com um stand temático G-50 que encantou a todos os presentes no evento.

Durante os três dias de feira a Win teve o prazer de receber inúmeros clientes, parceiros e também visitantes que se interessaram pela qualidade do gerador fotovoltaico que reúne as melhores marcas no mercado hoje, oferecendo garantia e renome mundial. 

Clientes da Win

Uma das atrações do evento foi a sacola amarela que a Win distribuiu a quem visitasse o stand temático, junto de brindes de informativos próprios e das marcas parceiras. O principal objetivo com a estrutura temática foi simular um lar aconchegante que funciona através da geração própria de energia solar, fazendo com que os visitantes percebem a real importância existente em um projeto fotovoltaico para a rotina das pessoas que consomem esse tipo de benefício. Uma experiência única e super especial!

A Win Energias Renováveis agradece a presença de todos que visitaram nosso stand e garantimos que já estamos preparando inúmeras novidades para os próximos eventos em que iremos participar. Aguardem! 

 

#GoGreen #GoWin 

AS 5 DÚVIDAS MAIS COMUNS DE QUEM SE INTERESSA POR ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 

 

 

Nesse artigo vamos conversar de forma simplificada sobre cinco assuntos corriqueiros, que a grande maioria das pessoas que decidem procurar informações sobre energia solar antes de decidir investir, começam a se perguntar.

Antes de iniciarmos, é importante ressaltar que nenhuma dúvida é boba, todas são válidas e pertinentes, então nunca tenha receio de perguntar (até entender) sempre que não dominar o conhecimento a respeito de alguma coisa. Temos visto no mercado as pessoas errarem no óbvio, sinal de que o óbvio também precisa ser dito e entendido.

Dito isto, gostaria de listar essas dúvidas iniciais, a fim de que fiquem bem esclarecidas:

 

1) QUAL A DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA X ENERGIA SOLAR TÉRMICA?

É comum para quem está começando a se inteirar sobre o assunto, imaginar que não existe diferença entre essas duas tecnologias e formas de se aproveitar o sol como fonte de energia. Porém, isso é um grande engano.

Há uma grande diferença entre as duas tecnologias, iremos explicar logo abaixo. É importante salientar que elas não devem ser confundidas, e muito menos vistas como substitutas uma da outra, o que infelizmente o mercado tem feito, tratando a energia solar térmica como obsoleta na maior parte das vezes.

Mas vamos ao que interessa, de forma bem prática:

A energia solar térmica utiliza o calor do Sol como fonte primária de energia (efeito fototérmico), e através dos aquecedores solares elevam a temperatura de um fluido (geralmente água), para que seja utilizada na maioria das vezes nos banhos, e para aquecer ambientes. É uma tecnologia altamente eficiente no que diz respeito a redução do consumo de energia elétrica com aquecimento de água. Os coletores solares recebem em sua superfície o calor emitido pelo Sol, e possuem dutos que são responsáveis por transportar o fluido aquecido até um local de armazenamento (tanque térmico) que é chamado de boiler. 

Já a energia solar fotovoltaica tem como princípio a geração de energia elétrica, que se dá através do processo de conversão direta da luz em eletricidade (efeito fotovoltaico). A célula fotovoltaica é a unidade fundamental deste processo de conversão, e ao invés do calor do Sol, o responsável para que esse processo tenha início, é radiação solar (quanto maior a radiação, maior a quantidade de energia possível de ser produzida). Estas células são feitas de um material semicondutor, geralmente o silício, e são arranjadas em conjunto, formando os módulos (ou painéis) fotovoltaicos.               

Sem entrar em muitos detalhes técnicos, quando a luz do Sol incide sobre uma célula fotovoltaica, os elétrons são postos em movimento, e desta forma, iniciam o processo de geração de eletricidade.

 

2) SE ACABAR A LUZ NA RUA, EU CONTINUO TENDO ELETRICIDADE DISPONÍVEL?

A primeira resposta para isso poderia ser “depende”. Mas, vamos tomar como regra que estamos tratando apenas de sistemas ON-GRID (que são os sistemas conectados à rede da concessionária, trataremos disto com detalhes em outro artigo). Então para estes casos a resposta sempre será: NÃO, se houver falta de energia pela concessionária, você também ficará sem energia disponível. 

Isto ocorre por alguns motivos técnicos de segurança. Dentre eles, o mais simples de se explicar por hora, é que o equipamento responsável por gerenciar a energia gerada pelo seu sistema fotovoltaico (inversor), precisa estar munido de algumas proteções, e elas são obrigatórias para que ele possa ser utilizado em paralelismo com a rede de energia que a concessionária disponibiliza para atendimento a seus clientes. A proteção que faz com que o inversor automaticamente entenda que há falta de energia por parte da distribuidora e desta maneira se desconecte da rede, é chamada de anti-ilhamento (trataremos disso em outro artigo).

 

3) QUANTO CUSTA A INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO?

O custo de se obter um sistema fotovoltaico para sua residência ou empresa, não é um custo padrão ou predeterminado. A aquisição de um sistema, passa por uma série de estudos, avaliações e análises, vou listar aqui as principais delas. Todo projeto fotovoltaico é único e personalizado, e baseia-se em informações do consumidor. 

O primeiro passo, é uma análise do seu histórico de consumo. Essa análise é feita a fim de se obter um valor médio ao longo dos últimos doze ciclos de consumo (12 meses de conta de energia). Esse histórico é importante para que a análise não seja feita levando-se em consideração apenas um valor pontual de consumo, que pode não condizer com o restante dos ciclos. Com essa informação, já é possível definir o tamanho do sistema necessário para suprir o seu consumo de energia elétrica.

O segundo passo, é uma avaliação a respeito da viabilidade de se instalar no local desejado, todo esse sistema que seria necessário para suprir o consumo. Nesta etapa, o projetista e a empresa que irá elaborar o orçamento para instalação, deve fazer um levantamento técnico sobre a área em metro quadrado disponível para instalação do sistema, e possíveis dificuldades e limitações técnicas de implantá-lo (interferências).

A partir disto, já é possível se elaborar um orçamento para a execução do projeto. Lembrando que estes são os passos iniciais, e a partir deles, uma série de análises ainda devem ser levadas em consideração, mas que não cabe entrar nestes detalhes aqui neste artigo. Trataremos mais a frente.

4) CONSIGO ZERAR A MINHA CONTA DE ENERGIA INSTALANDO UM SISTEMA FOTOVOLTAICO?

Infelizmente não. Mesmo que o sistema instalado seja suficiente para suprir todo o consumo de energia elétrica da concessionária, ainda assim existem valores em sua fatura de energia que não são referentes à consumo. Esses valores mudam de acordo com a forma como você é atendido pela distribuidora, e são obrigatórios por estar conectado à rede. 

Se você é um cliente residencial e até mesmo comercial (atendido em baixa tensão, grupo B), a sua obrigatoriedade com a concessionária é chamada de custo de disponibilidade, e o valor a ser pago é definido desta maneira:

  • 30kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão monofásica
  • 50 kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão bifásica
  • 100kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão trifásica

Ou seja, mesmo que você não pague mais pelo consumo, ainda será obrigado a pagar o custo de disponibilidade de energia, que pode ser entendida como uma taxa mínima obrigatória. Isto é direito das distribuidoras, previsto na Resolução Normativa n°414, artigo 98.

Se você é um cliente comercial ou industrial (atendido em média ou alta tensão, grupo A), a sua obrigatoriedade com a concessionária é chamada de demanda contratada, e o valor a ser pago é definido pela quantidade em kW (quilowatt) contratada junto a distribuidora para atender as suas cargas instaladas. 

Para este caso, não existem valores predefinidos. O que determina a quantidade contratada de demanda, é a previsão de carga instalada do local, e isto é solicitado a concessionária por parte do responsável do projeto elétrico.

Em resumo, qualquer cliente cativo (consumidor ao qual só é permitido comprar energia da distribuidora detentora da concessão ou permissão na área onde se localizam as instalações do acessante, e, por isso, não participa do mercado livre e é atendido sob condições reguladas) possui obrigações junto a concessionária:

 

  • Unidade consumidora grupo B – custo de disponibilidade
  • Unidade consumidora grupo A – demanda contratada

 

5) COMO O SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO FUNCIONA DURANTE A NOITE?

Ele não funciona a noite, pois a noite não existe incidência de luz solar nos módulos. Para relembrar o que falamos no início, o princípio de funcionamento dos sistemas fotovoltaicos se dá através da radiação solar que incide na superfície do painel fotovoltaico.

Quem possui sistema solar fotovoltaico instalado, durante a noite ainda precisará consumir energia elétrica da distribuidora. Mas isso não deve ser visto como um problema, vamos entender mais algumas premissas:

Como dito anteriormente, o dimensionamento do sistema ideal para cada cliente, passa por uma análise do histórico de consumo. Dentro desse dimensionamento, sempre deve estar sendo considerado toda energia que é consumida também durante a noite. Sendo assim, o seu sistema possivelmente será capaz de produzir (em determinados períodos) mais energia durante o dia do que a consumida. Isso irá gerar um excedente que ficará armazenado junto a concessionária em forma de créditos para que seja consumido posteriormente, em períodos noturnos por exemplo, onde não há geração de energia.

Essa característica de armazenamento, é definida pela Resolução Normativa N°482 da ANEEL como sistema de compensação de energia (trataremos em outro artigo).

De forma geral, durante o dia o sistema deve ser capaz de gerar uma quantidade de energia que atenda todo o seu consumo (dia + noite). Contrate uma empresa de engenharia especializada em sistemas fotovoltaicos para que o projeto tenha confiabilidade. 

Em resumo, investir em energia solar fotovoltaica requer uma série de conhecimentos prévios para que todos os procedimentos, sejam por parte das empresas que atuam no segmento ou por parte dos clientes que desejam adquirir, sejam garantidos de forma correta.

 

Fonte: Departamento de engenharia da Win Energias Renováveis.

WIN CONFIRMA PRESENÇA COM STAND TEMÁTICO NA INTERSOLAR!

 

A Intersolar é a maior feira mundial do setor de energia solar e conta com sua edição Intersolar South America aqui no Brasil anualmente.

A Win Energias Renováveis anunciou sua participação no evento, garantindo um stand temático inovador e com parcerias de peso junto de marcas que são renomadas no mercado de energia fotovoltaica em todo o mundo.

Os principais temas da feira serão energia fotovoltaica, tecnologias de produção FV, armazenamento de energia e tecnologias termossolares. Desde sua fundação em 1991, a Intersolar tornou-se a mais importante plataforma para fabricantes, fornecedores, distribuidores, prestadores de serviços e demais parceiros do setor solar. Uma grande potência de negócios!

A feira Intersolar South America ano 2019 acontecerá entre os dias 27 a 29 de agosto, no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. Convidamos a todos para que visitem nosso stand temático G-50 [colocamos o link do stand da feira aqui], vocês vão se surpreender! 

 

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo - SP, 02055-000

Geração solar distribuída supera marco de 1 GW

 

 

A capacidade instalada de geração distribuída a partir da fonte solar fotovoltaica superou 1 gigawatt (GW) no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nesse tipo de geração, a energia pode ser produzida remotamente, desde que dentro da mesma área de concessão, ou diretamente na unidade consumidora. A energia não consumida imediatamente é injetada na rede, e transformada em desconto na conta de luz.

No total, são 94,2 mil unidades de geração instaladas no país, gerando créditos para 118 mil unidades consumidoras. Neste, a capacidade instalada desse tipo de geração subiu 70,9%. O ritmo de crescimento acelerou neste ano diante das discussões de mudanças nas regras para geração distribuída. A expectativa é que as alterações entrem em vigor no próximo ano, com possível redução da atratividade dos empreendimentos por meio da redução de subsídios, o que fez com que muitos consumidores antecipassem a decisão de investir em módulos fotovoltaicos.

O presidente executivo da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria, disse esperar que a Aneel aperfeiçoe a regulação relativa à geração distribuída GD para que os usuários de projetos do tipo paguem pelo uso da rede de distribuição no futuro. “Não dá para não ter uma cobrança do fio para GD”, disse. Segundo Faria, hoje, o subsídio para quem usa GD está em torno de R$ 400 mil. Mas, se nada for feito, explicou, esse impacto pode chegar a algo entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões, em 2023.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do conselho da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o ritmo de crescimento da geração solar distribuída seguirá acelerado mesmo com uma eventual mudança nas regras. “O que causa o crescimento não é apoio do governo, mas a questão econômica. Houve uma redução muito agressiva dos preços dos componentes dos sistemas, principalmente os módulos fotovoltaicos”, afirmou. Segundo ele, a marca de 1 GW é importante, mas ainda há espaço para um crescimento substancial no país.

Minas Gerais é o Estado que concentra a maior parte dos empreendimentos, tendo atingido 197 megawatts (MW), por meio de 19,6 mil empreendimentos. Em seguida, aparece o Rio Grande do Sul, com 159,4 MW em 13,5 mil unidades. São Paulo é o terceiro Estado, com 127 MW e 16,3 mil instalações.

Segundo a Absolar, os consumidores residenciais lideram a lista, com 73,8% do total. Em seguida, aparecem setores de comércio e serviço, com 17,3%. A entidade calcula que os investimentos em geração solar distribuída no país já somam R$ 5,6 bilhões desde 2012, quando foram definidas as regras para esse tipo de geração.

Acompanhando o crescimento da geração distribuída, grandes empresas de geração de energia tem apostado em projetos, como AES Tietê, CPFL, EDP e Energisa. Na semana passada, Furnas, controlada da Eletrobras, disse que está investindo R$ 11,6 milhões na construção de três usinas de 1 MW cada. O investimento é para autoconsumo da companhia. Mas a estatal, conhecida pelo seu parque hidrelétrico, quer adquirir experiência para investir de forma mais significativa no segmento solar no futuro.

Fonte: Valor Econômico - Camila Maia e Rodrigo Polito | De São Paulo e do Rio

WIN INICIA SUA OPERAÇÃO EM JULHO COM SUCESSO!

 

 

Equipe Win comemorando o sucesso no início da operação.

 

A Win Energias Renováveis iniciou oficialmente suas operações na segunda semana de julho com grande entusiasmo, o que garantiu um considerável número de clientes e parcerias logo na estréia. Tudo isso é combustível para as novidades que estão por vir e você está convidado a acompanhar! 

 

A WIN JÁ INICIA GRANDE

 

Uma empresa que distribui geradores fotovoltaicos para todo o Brasil, com uma logística impecável, já que Win é a nova empresa do Grupo All Nations, a maior distribuidora de tecnologia do país atualmente, que possui um faturamento mensal de 80 milhões e 25 anos de mercado, essa potência garantiu parcerias de renome internacionais do ramo de energia solar, para garantir qualidade no que a Win está disposta a entregar aos seus clientes. 

 

MARCAS MUNDIALMENTE QUALIFICADAS

 

Se tem uma coisa que a Win está garantindo em seu lançamento, é um gerador fotovoltaico com o que existe de melhor em fabricantes no mercado de energia solar. Por isso sua parceria se extende com grandes marcas como Canadian Solar para os módulos, Solis Inverters em seus inversores, Solar Group em estruturas, Stäubli para conectores, Clamper com string boxes, Solarview em peças para monitoramento e Nexans com cabos. Esse se torna um dos principais diferenciais de mercado hoje pra quem já inicia sua operação com grandes qualidades!

 

ORÇAMENTOS PERSONALIZADOS

 

A Win Energias Renováveis está oferecendo um estilo diferente de atender seus clientes, isso porque seus orçamentos para geradores fotovoltaicos são personalizados, o que garantem maior eficiência na instalação dos projetos aos clientes das empresas instaladoras, integradoras e epecistas. Se você está buscando um novo distribuidor no ramo de energia renovável, conte com a inovação que a Win proporciona, junto a experiência e credibilidade de anos de mercado na distribuição de produtos. Entre em contato hoje mesmo através da nossa central de atendimento (21) 3523-8097. 

 

VEM SER WIN. #GoGreen #GoWin

 

Fonte: Dpto de Marketing - Win Energias Renováveis