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WIN NA TN: Usuários de energia solar têm agora tecnologia de controle de carga e consumo

 

 

Parceria entre a brasileira Win Energias Renováveis e a chinesa Ginlong Solis traz ao mercado nacional inversores chamados “zero grid”. Solução é destinada para projetos fotovoltaicos em regiões isoladas da rede elétrica ou para funcionar como backup de sistemas conectados no fio da concessionária, seja para viabilizar o consumo nos horários de pico ou para proteger as instalações solares contra surtos e falhas de fornecimento

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de anunciar uma parceria com a chinesa Ginlong Solis para trazer ao País uma tecnologia de inversor que permite o controle de carga e de consumo de eletricidade para os usuários de energia solar no Brasil.

Trata-se do último lançamento do inversor “zero grid” da marca Solis, uma solução destinada para projetos fotovoltaicos em regiões isoladas da rede elétrica ou para funcionar como backup de sistemas conectados no fio da concessionária, seja para viabilizar o consumo nos horários de pico ou para proteger as instalações solares contra surtos e falhas de fornecimento.
A nova tecnologia permite gerenciar a energia produzida pelo sistema fotovoltaico, evitando a injeção na rede da distribuidora local ou controlando a capacidade que pode ser injetada. O inversor possibilita que o consumidor direcione a energia produzida em sistema grid zero para a demanda de um determinado quadro de distribuição ou para diversas atividades específicas.
“Trata-se de um sistema inteligente que controla a geração de acordo com a necessidade de cada consumidor em carga e consumo”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis. 
A oferta da nova tecnologia no País integra o plano de expansão da empresa em novos projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos. A companhia registrou um aumento de 448% no faturamento com a comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.
A Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos de atuação, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.
“Somos a distribuidora que possui uma das melhores ferramentas web de criação de gerador fotovoltaico e uma das poucas grandes que trabalham com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador SolarEdge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos”, conta Camila.
 A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas”, acrescenta.

 

link da materia: https://tnpetroleo.com.br/noticia/usuarios-de-energia-solar-tem-agora-tecnologia-de-controle-de-carga-e-consumo/

WIN NA REVISTA TAE: Win Energias Renováveis e a Ginlong Solis traz ao mercado inversores chamados zero grid

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de anunciar uma parceria com a chinesa Ginlong Solis para trazer ao País uma tecnologia de inversor que permite o controle de carga e de consumo de eletricidade para os usuários de energia solar no Brasil.
 
Trata-se do último lançamento do inversor "zero grid" da marca Solis, uma solução destinada para projetos fotovoltaicos em regiões isoladas da rede elétrica ou para funcionar como backup de sistemas conectados no fio da concessionária, seja para viabilizar o consumo nos horários de pico ou para proteger as instalações solares contra surtos e falhas de fornecimento.
 
A nova tecnologia permite gerenciar a energia produzida pelo sistema fotovoltaico, evitando a injeção na rede da distribuidora local ou controlando a capacidade que pode ser injetada. O inversor possibilita que o consumidor direcione a energia produzida em sistema grid zero para a demanda de um determinado quadro de distribuição ou para diversas atividades específicas.
 
"Trata-se de um sistema inteligente que controla a geração de acordo com a necessidade de cada consumidor em carga e consumo", comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis. 
 
A oferta da nova tecnologia no País integra o plano de expansão da empresa em novos projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos. A companhia registrou um aumento de 448% no faturamento com a comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.
 
A Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos de atuação, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.
 
"Somos a distribuidora que possui uma das melhores ferramentas web de criação de gerador fotovoltaico e uma das poucas grandes que trabalham com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador SolarEdge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos", conta Camila.
 
 A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas", acrescenta. Link da materia: https://www.revistatae.com.br/Noticia/64555/win-energias-renovaveis-e-a-ginlong-solis-traz-ao-mercado-inversores-chamados-zero-grid-

Win aumenta em 116% a venda de kits solares entre janeiro e agosto

 

Distribuidora investe R$ 80 milhões para suportar previsão de demanda em alta até o fim do ano.

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, do Rio de Janeiro, registrou aumento de 116% na comercialização de kits solares entre janeiro e agosto deste ano, o que representou o dobro do negociado em todo o ano de 2020. Os kits foram vendidos para aplicação em residências e empresas.

Com a expectativa de ter crescimento ainda maior neste ano, por conta da aprovação do marco legal da geração distribuída, a empresa resolveu investir por volta de R$ 80 milhões na formação de estoque para atender os novos pedidos de integradores de sistemas solares FV.

No primeiro semestre, segundo a empresa, o faturamento superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do ano anterior e, quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto foi da ordem de 448%. Em dois anos de atuação, ainda segundo a empresa, foram fornecidos sistemas fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais de todo o País. Com o novo investimento, é meta da empresa se tornar uma das três maiores de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil ainda em 2021.

A Win pertence ao grupo All Nations, que tem faturamento superior a R$ 1 bilhão e atua em vários segmentos de tecnologia a partir de centros de distribuição nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Além disso, o grupo conta com escritórios de apoio logístico na China e Estados Unidos.

 

Win reporta vendas em alta com crise hídrica e elevação das tarifas

 

A empresa está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no País A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano. esse volume representa quase o dobro do comercializado em 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica Em comunicado, a  empresa destacou que  a previsão de crescimento é ainda mais acelerado até o final neste ano. Isso deve-se à  impulsão derivada de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados. A empresa afirma que está investindo cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

Segundo a Win,  os resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano apontam  faturamento 347% mais elevado ante o registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

Energia solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras -um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Crise hídrica e alta nas tarifas de energia no País aceleram negócios da Win Energias Renováveis

 

Com a perspectiva de maior aquecimento do mercado com a recente aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$80 milhões em estoque para atender o aumento dos pedidos no país.

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de registrar um aumento de 116% na comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano, praticamente o dobro em comparação com todo o exercício de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

Com a previsão de crescimento ainda mais acelerado até o final neste ano, impulsionado também pela perspectiva de maior aquecimento do mercado com a atual aprovação do marco legal da geração própria de energia pela Câmara dos Deputados, a Win Energias Renováveis investe atualmente cerca de R$ 80 milhões em estoque para atender os novos pedidos de empresas que atuam com instalação e elaboração de projetos de energia solar em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

A aposta da Win Energias Renováveis em meio à crise econômica causada pela pandemia é respaldada pelos resultados já obtidos no primeiro semestre deste ano, quando o faturamento no período superou em 347% o volume de vendas registrado no mesmo período do exercício anterior. Quando comparado com os oitos meses iniciais de 2020, o crescimento de janeiro a agosto deste ano foi da ordem de 448% nos negócios.

O aporte faz parte do plano estratégico da organização de ampliar a presença no mercado nacional e abastecer as empresas integradoras e distribuidoras regionais de todo o Brasil que desenvolvem projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

Com os investimentos, a Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

Quem lidera o crescimento da empresa é a executiva Camila Nascimento, atual diretora comercial da organização e que atua também como coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro.

“Trabalhamos com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador Solaredge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos”, ”conta Camila.

A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas.

WIN na Folha de São Paulo: Energia Solar em casa ganha impulso com alta na conta de luz e home office

 

Consumidores e empresas instalaram 264 mil sistemas de geração distribuída em um ano

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/09/energia-solar-em-casa-ganha-impulso-com-alta-na-conta-de-luz-e-home-office.shtml 

 

O mercado de painéis solares para geração de energia por consumidores segue em expansão, impulsionado pelo aumento na conta de luz, preocupações com a crise hídrica e maior disseminação do home office.

De acordo com dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), de janeiro a agosto de 2021 foram instalados 180 mil sistemas para geração distribuída de energia solar, 41% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Com isso, o Brasil passou a contar com 576 mil instalações para abastecer casas, empresas e fazendas. Esses sistemas atendem a 700 mil unidades consumidoras --um conjunto de painéis pode gerar créditos para mais de um endereço.

Segundo Jean Tremura, diretor da Go Solar, empresa da Golden Distribuidora especializada no mercado de energia solar, o faturamento de agosto ficou 20% acima do esperado, como resultado de uma maior demanda provocada pela crise hídrica.

"O consumidor ouve sobre isso na mídia, sente o impacto na conta e procura uma solução", afirma Tremura.

 

O executivo diz que o crescimento acontece em meio a desafios da pandemia e da economia brasileira.

Ele afirma que a empresa busca antecipar compras e gerenciar o estoque com atenção para lidar com a alta volatilidade do dólar, o encarecimento do frete marítimo e a dificuldade para conseguir trazer os componentes em meio a uma corrida global pela ampliação da geração fotovoltaica.

Camila Nascimento, diretora da distribuidora Win Energias Renováveis, do Grupo All Nations, diz que, após uma queda no mercado em março e abril do ano passado provocada pela pandemia, o setor voltou a acelerar e segue em expansão.

O primeiro impulso, antes mesmo da alta no custo da energia, veio de consumidores que passaram a ficar mais tempo em casa, aumentando os gastos com energia, diz Nascimento.

É o caso do arquiteto de sistemas Diego Moreira, 32. Ele possui um conjunto de seis placas solares em sua casa há um ano e pretende ampliar o sistema em breve.

Segundo Moreira, a decisão pelo investimento levou em conta a possibilidade de adotar uma tecnologia sustentável e o potencial de retorno financeiro. "Como já tive economia, aumentei o consumo, comprei um aparelho de ar-condicionado, por isso devo colocar mais uma placa", afirma.

Após ser demitida durante a pandemia da empresa onde trabalhava há 15 anos com análises ambientais, a química Luciane Kutinskas, 46, decidiu investir no setor de energia solar tanto para empreender como também para reduzir a conta de luz.

Kutinskas se tornou franqueada da marca Energy Brasil, também de instalações de painéis solares, e, em maio, comprou um conjunto de oito painéis para a casa de seus pais.

O sistema permitiu reduzir a conta de luz na casa dos pais de R$ 230 para cerca de R$ 30 ao mês. Além disso, ele gera créditos que são usados para diminuir a conta de luz da empresária, que era de R$ 150 e também caiu para R$ 30.

O pagamento foi feito a partir de financiamento em 72 parcelas de R$ 480. "Optei por um prazo um pouco menor do que o possível para terminar de pagar antes e ter mais retorno do investimento", afirma.

A empresária diz que, apesar de o mercado já estar em alta há mais tempo, houve aumento expressivo na demanda pelas instalações nos últimos dois meses, conforme as altas na tarifas se intensificaram.

Nelson Colaferro, sócio da franquia Blue Sol Energia Solar, diz que o momento é muito especial para o setor. A empresa prevê terminar o ano com 3.000 novas instalações, o dobro das realizadas em 2020.

Além da maior procura pelos painéis por consumidores buscando se proteger das altas na conta de luz, o mercado também cresce com o avanço de projeto de lei que cria um marco regulatório para a geração distribuída, aprovado na Câmara em agosto.

Pelo texto, que ainda precisa passar pelo Senado, têm acesso às regras atuais de benefício até 2045 os consumidores que já possuem sistemas fotovoltaicos ou que fizerem, em até 12 meses após a sanção da lei, uma solicitação à distribuidora para poder participar do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que permite injetar na rede a energia produzida e não utilizada na hora em troca de créditos para abater da conta de luz.

"A aprovação trouxe segurança jurídica para quem está investindo agora e dá um tempo para quem está se decidindo", afirma.

Publicado em Quinta, 23 Set 2021 

 

 

WIN é destaque na Globo News

 

 

Em reportagem publicada pela Globo News, na última sexta feira 13/09, a Camila Nascimento, Diretora Comercial da WIN, abordou sobre o crescimento da Energia Solar no Brasil, com o aumento registrado de 70% de vendas em geradores fotovoltaicos, abordou também sobre linhas de crédito que permitem que todos possam usufruir e apostar na economia. 

 

Confira a matéria na íntegra aqui:

 

https://g1.globo.com/globonews/conexao-globonews/video/vendas-de-paineis-solares-sobem-70-em-2021-9847449.ghtml

Aprovação da lei da geração própria de energia pode alavancar investimentos em geração solar no País, diz Win

 

Com a aprovação no dia 18/8 pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL 5829/2019), que cria um marco legal para a geração própria de energia no Brasil, os consumidores ganham mais segurança para os investimentos em novos projetos fotovoltaicos em telhados e pequenos terrenos, bem como pode ajudar a reduzir a conta de luz de todos os brasileiros.

A avaliação é de Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis e coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro. De acordo com a executiva, o marco legal, que agora será apreciado no Senado Federal, caminha para estabelecer o justo preço da energia solar e de demais fontes para todos os consumidores do setor elétrico, no sentido de democratizar o acesso das tecnologias renováveis no País.

“Com cerca de 6,3 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados e pequenos terrenos de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o mercado de energia solar ultrapassou a marca de R$ 32 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, com aproximadamente 189 mil empregos gerados”, comenta.

Na visão da executiva, o PL 5829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e com atual relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada, é hoje a solução mais efetiva para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

“Foi criada uma regra gradual de transição que estabelece um custeio da infraestrutura elétrica quando o consumidor com geração própria injetar eletricidade na rede de distribuição. O texto determina que sejam considerados e calculados todos os benefícios da geração própria de energia renovável ao sistema elétrico”, explica.

O texto do PL garante estabilidade aos mais de 700 mil consumidores pioneiros que já possuem sistema de geração própria instalado, para os quais as regras atuais serão mantidas até o final de 2045. Também entrarão nessas mesmas condições os novos pedidos feitos em até 12 meses da publicação da lei, trazendo estabilidade ao mercado.

 

“O marco legal fortalece a diversidade e segurança de suprimento elétrico do Brasil, aliviando ainda mais a pressão sobre os recursos hídricos, reduzindo a dependência das termelétricas fósseis e da importação de energia, além de dar suporte à recuperação da economia, atraindo novos investimentos, gerando novos empregos, renda e oportunidades aos cidadãos”, conclui Camila.

Win aposta em tecnologias híbridas de energia solar que não dependem da rede elétrica

 

Empresa acredita que novas soluções garantem confiabilidade e segurança em casos de mudanças regulatórias no setor

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, avança no mercado privado de projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos que não dependem da conexão com a rede elétrica no País. A companhia lança no Brasil um novo portfólio de tecnologias para os chamados sistemas zero grid, off grid e híbridos, que oferecem às empresas de projetos a possibilidade do consumidor se conectar ou desconectar da estrutura de distribuição de eletricidade conforme as necessidades.

Com investimentos totais de R$ 80 milhões este ano em novos equipamentos fotovoltaicos, a Win possui soluções de grid zero com a tecnologia do fabricante SOLIS GINLONG com “EPM” (Export Power Manager – Gerenciador de Exportação de Energia). Já para os modelos híbridos, a companhia desenvolve projetos sob demanda aos clientes, além de contar com estoque próprio de off grid a partir de agosto deste ano para as empresas que desenvolvem esses projetos junto aos consumidores finais.

“De forma geral, podemos dizer que as vantagens desses modelos de equipamentos e as situações que eles resolvem e atendem, possuem benefícios em comum, que é o de prover solução tecnológica para os casos em que o sistema hoje convencional (on grid) não consegue atender, seja por motivos técnicos ou regulatórios”, explica Raone Silva, coordenador da área técnica da Win.

“São tecnologias que cooperam diretamente para expansão do setor e para o alcance de novos perfis de clientes e consumidores que antes não se enquadravam em nenhuma forma de serem atendidos”, acrescenta.

De acordo com o executivo, a presente incerteza regulatória do mercado e a falta de convicção do que está por vir motivam a busca por soluções que não sejam dependentes de uma decisão política, como é o caso dos sistemas off grid por exemplo. “Trata-se de uma tendência, juntamente com a questão do armazenamento de energia, que é um assunto em alta no setor, e certamente terá um grande espaço no mercado”, ressalta Silva.

A empresa já possui projetos com tais tecnologias instaladas no País, sobretudo nos modelos de grid zero e off grid. A organização forneceu toda a solução fotovoltaica, inclusive as baterias, para uma instalação em uma ilha remota localizada na região da Costa Verde, entre Paraty e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, totalizando aproximadamente 95kWp divididos em 150 instalações de sistemas autônomos em uma área onde não há fornecimento de energia pela concessionária.

Em relação ao grid zero, a Win foi fornecedora de equipamentos para um projeto em um condomínio empresarial na cidade do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, de aproximadamente 600kWp.

Entenda as tecnologias

Os sistemas zero grid são aqueles que, de alguma maneira, limitam e gerenciam a injeção de energia na rede da concessionária, num modelo de autoconsumo. Os sistemas off grid, por sua vez, não dependem da estrutura da rede da concessionária para seu funcionamento, ou seja, são sistemas desconectados da rede elétrica, que contam com a utilização de baterias para armazenamento de energia, ou que geram energia para consumo em tempo real mesmo que não haja armazenamento, como é o caso por exemplo de um sistema de bombeamento de água, que enquanto houver incidência de sol sobre os módulos, haverá bombeamento.

Já os sistemas híbridos possuem o modelo de “dual” funcionalidade, operando de forma similar a um sistema on grid (conectado à rede), porém também conta com a possibilidade de funcionamento quando há ausência ou falta de energia elétrica da rede da concessionária, ativando assim seu sistema de bateria, onde há armazenamento.

Sobre a Win Energias Renováveis

Distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda. Iniciamos nossa operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma S/A que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.