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Win Energias Renováveis aposta no crescimento da energia solar no País com novas tecnologias internacionais

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, aposta no crescimento dos negócios de energia solar no Brasil e acaba de ampliar as parcerias estratégicas com fabricantes internacionais de equipamentos fotovoltaicos, aumentando assim o portfólio da companhia na oferta de modernas tecnologias para instalações em telhados e pequenos terrenos.

A principal novidade que a Win Energias Renováveis traz este ano ao mercado brasileiro são os inversores da israelense SolarEdge e os micro-inversores da chinesa Hoymiles. A distribuidora de equipamentos também conta em seu portfólio com painéis fotovoltaicos da Canadian Solar (canadense) e da JA Solar (chinesa), além das parcerias com as principais fabricantes nacionais, como a Solar Group para as estruturas de fixação em telhados.

“Essas parcerias viabilizam a oferta no País dos melhores equipamentos e tecnologias fotovoltaicas disponíveis no mercado global”, afirma Camila Nascimento, diretora da Win Energias Renováveis. “Mesmo no momento de crise econômica causada pela pandemia, bem como de alta do dólar e de escassez de matéria-prima, nosso plano estratégico é manter os investimentos em tecnologias para o mercado brasileiro de energia solar, que continua aquecido e tem contribuído para a retomada da economia nacional”, acrescenta

A empresa conta com uma equipe comercial com alto conhecimento técnico dos equipamentos, justamente para prestar atendimento aos respectivos clientes. “Temos engenheiros e técnicos destinados a dar suporte imediato aos integradores e instaladores para configurações, testes e parametrização, além de todos os fornecedores possuírem suporte técnico no Brasil e estoque para reposição de peças”, comenta Camila.

“Por sermos uma distribuidora bastante consolidada no Brasil nas áreas de tecnologia, um de nossos grandes diferenciais é a capilaridade e a agilidade de um player renomado no mercado, com suportes técnico e comercial”, conclui.

WIN NO PETRO NOTÍCIAS: WIN ENERGIA APOSTA EM PROJETOS RESIDENCIAS DE BAIXA RENDA PARA AUMENTAR EXPANSÃO DA ENERGIA SOLAR NO PAÍS

 

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, avança nas parcerias comerciais com as empresas integradoras e instaladoras de energia solar no País. O objetivo é ampliar os projetos para consumidores residenciais, sobretudo das classes média e baixa. O uso de sistemas solares nos telhados e pequenos terrenos, segundo comunicado da empresa,  tem garantido aos consumidores residenciais uma situação menos impactante no atual cenário de crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. Os equipamentos são fornecidos pela Win Energias à empresa que desenvolve o projeto de residências.

Nos últimos 12 meses, a Win Energias Renováveis forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no País, “ sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.” A diretora comercial da empresa, Camila Nascimento, diz que “Vale lembrar que um sistema solar bem dimensionado pode reduzir em até 95% os gastos dos consumidores com eletricidade. Isso alivia o orçamento das famílias e permite destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação. Como os consumidores residenciais pagam os maiores preços do País pela energia elétrica que consomem, a energia solar é uma grande aliada neste momento crítico da economia brasileira e mundial”

 

Leia também em: https://petronoticias.com.br/win-energia-aposta-em-projetos-residencias-de-baixa-renda-para-aumentar-expansao-da-energia-solar-no-pais/

WIN NO GHZ ECONOMIA: Com crescimento de 63% e investimentos bilionários, energia solar fica mais barata e ganha novos adeptos

 

 

Desde 2012, custo de instalação caiu 80%; RS é o terceiro Estado com maior potência instalada

 

 
Nos últimos anos, não tem sido difícil encontrar no topo de casas, estabelecimentos comerciais e indústrias no Estado cada vez mais placas viradas para o céu, voltadas para captar a energia solar. 

De pequenos painéis a longas fileiras se espalhando pelos tetos, essa alternativa energética tem crescido recentemente: entre 2019 e 2020, a capacidade de geração de energia elétrica limpa e renovável por meio do sol saltou de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW no país. Um crescimento de 63%, mesmo em meio a um ano desafiador, marcado pela pandemia.

A previsão é de que a tendência continue, e esse número alcance 12,6 GW neste ano. O cálculo da capacidade de geração inclui as usinas de grande porte (geração centralizada) e os pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos (geração distribuída). Esse dado representa mais da metade da potência instalada na usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do Brasil e segunda maior do planeta.

O Rio Grande do Sul é o terceiro Estado com a maior potência instalada em todo o Brasil, somando 12,4% da capacidade nacional — atrás apenas de Minas Gerais, que tem 18,5% do total, e de São Paulo, com 12,5%. Mas mesmo com o crescimento constante, a energia solar ainda está longe de ser uma das mais populares entre os brasileiros: apenas 1,4% da oferta de energia elétrica foi gerada pela fonte solar no ano passado.

Apesar do investimento inicial alto, a energia solar é vista como a principal fonte a encabeçar a retomada verde no país e a transição para uma economia 100% limpa e renovável, seguida da eólica, hidrelétrica e do gás natural.

— Há poucos anos, ouvíamos falar da energia solar como algo futurístico, quase inalcançável pelos brasileiros. Mas principalmente nesses últimos cinco anos, tivemos uma forte popularização dessa fonte renovável, e hoje ela faz parte da realidade de muitos lares, comércios e indústrias, tanto na cidade quanto no campo — explica Adriana Peixoto, engenheira e sócia-fundadora da Renowatt Energias Renováveis.

Adriana viu reflexos claros no Estado do crescimento da energia solar no Brasil, mesmo em meio à pandemia. Após um primeiros semestre difícil, o número de instalações cresceu consideravelmente. Para ela, o aumento de gastos com energia elétrica em razão do teletrabalho ajuda a explicar a maior procura por essa alternativa:

— No início da pandemia, até houve um curto período de incerteza no mercado. Sentíamos a insegurança de nossos clientes em investir na tecnologia. Mas tínhamos convicção de que era uma fase passageira. Em nosso último balaço em 2020, confirmamos um aumento de 17% nas vendas e no número de instalações solares em Porto Alegre, Região Metropolitana e Litoral Norte, comparando com o ano anterior, que já tinha sido excepcional para nós — descreve Adriana.

 

 

Investimento e empregos

Com R$ 13 bilhões em investimentos, a geração de energia solar dobrou sua capacidade instalada no país em 2020, e a expectativa é de que o crescimento continue neste ano. O valor bilionário repercutiu na criação de mais de 86 mil novos postos de trabalho. Desde 2012, os investimentos acumulados são de R$ 38 bilhões.

Por trás desses números está, principalmente, a redução de preços de equipamentos nos últimos anos, que tem atraído mais empresas e consumidores para esse mercado, aliada ao fato de o Brasil ter uma das melhores irradiações solares do mundo. E, ao contrário do que muitos podem pensar, quem mais procura a instalação de energia solar no Rio Grande do Sul não são grandes indústrias, mas pequenos e médios comércios e residências.

— Hoje o setor comercial e residencial são os de maior procura. Isso porque acabam tendo um retorno do investimento mais rápido do que a indústria, que é atendida em média tensão com demanda contratada — descreve Fernando Knecht, engenheiro eletricista e sócio da Proinst Energia Solar.

Síndico de condomínio residencial que instalou 128 painéis solares em Porto Alegre no ano passado, Fábio Orso conta que a conta de luz, que ficava em torno de R$ 7 mil, caiu para R$ 400. A expectativa é de que o investimento de R$ 275 mil se pague em cerca de quatro anos.

— Além do sistema fotovoltaico, também instalamos um sistema de aquecimento da piscina externa com placas solares. Então, desde novembro, temos dois sistemas diferentes que usam a energia solar no condomínio. E estamos muito contentes com o resultado — descreve Orso.

Já em uma casa na zona norte da Capital, a economia também surpreendeu o proprietário, Marcelo Ventura: a conta de luz, agora, vem com a cobrança da taxa mínima, o equivalente a cerca de R$ 50 por mês. Na habitação de 200 metros quadrados, foram instaladas 24 placas de captação de energia solar no telhado — quantidade que faz o local produzir mais de 715 Kw/h. Os resultados, para Ventura, compensam:

— No ano, nossa economia vai ser de cerca de R$ 6 mil. E pensamos no meio ambiente também. Calculamos que a instalação aqui vai evitar a queima de quase 3 mil toneladas de CO2 em um ano.

Quanto custa

Valor médio dos sistemas residenciais mais vendidos (com instalação), segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar)

  • Casa pequena (2 pessoas) = R$ 15.818,78
  • Casa média (3 a 4 pessoas) = R$ 16.760,55
  • Casa média (4 pessoas) = R$ 22.372,49
  • Casa grande (4 a 5 pessoas) = R$ 27.747,49
  • Casa grande (5 pessoas) = R$ 35.868,27
  • Mansões (mais de 5 pessoas) = R$ 49.979,35

É caro, mas compensa?

A energia solar teve seu preço reduzido em 80% no Brasil desde 2012, quando despontou comercialmente por aqui. Nesse período, passou de US$ 100 o megawatt-hora para cerca de US$ 20. O preço fica abaixo do custo de todas as outras fontes, com exceção da geração eólica.

Diretora comercial de uma empresa focada em energias renováveis, Camila Nascimento explica que equipamentos que há 10 anos custavam R$ 30 mil são encontrados, hoje, pela metade do preço.

— Por R$ 15 mil, uma residência que tenha a conta de luz de R$ 350 por mês consegue instalar um sistema. Para negócios como um salão de beleza, que consome muita energia, o investimento na compra e instalação dos módulos pode sair R$ 45 mil — explica Camila.

Para entusiastas, a energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país. E o setor solar fotovoltaico trabalha para acelerar a expansão renovável da matriz elétrica brasileira a preços competitivos. Isso porque, conforme especialistas do setor, essa fonte renovável pode ajudar o país a crescer com cada vez mais competitividade e sustentabilidade.

— A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país — afirma o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Ronaldo Koloszuk.

Os consumidores residenciais e o setor de comércio e serviços representam 76% do total dos empreendimentos de geração distribuída solar fotovoltaica, informa a Absolar. Na sequência, vêm os consumidores rurais (13,2%), indústrias (8,9%), poder público (1,2%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,02%).

De acordo com Rodolfo Meyer, presidente do Portal Solar, maior plataforma sobre o tema no país, a energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil. Não apenas por contribuir para uma retomada sustentável da economia, por ser a fonte renovável que mais gera emprego e renda no mundo, mas também por estar, apesar de o investimento inicial continuar alto, cada vez mais acessível ao consumidor.

— O aproveitamento da energia solar deixou de ter só um apelo ambiental, como era anos atrás, e passa por uma questão financeira. As pessoas instalam realmente para reduzir a conta de luz — avalia Meyer.

WIN NO INFOSOLAR: Win Energias Renováveis amplia parcerias com fabricantes internacionais para projetos no Brasil

 

Principal novidade trazida ao mercado brasileiro em 2021 são os inversores da israelense SolarEdge e os micro-inversores da chinesa Hoymiles

 

A Win Energias Renováveis ampliou as parcerias estratégicas com fabricantes internacionais de equipamentos fotovoltaicos, aumentando assim o portfólio da companhia na oferta de tecnologias para instalações em telhados e pequenos terrenos. A distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations aposta no crescimento dos negócios de energia solar no Brasil.

De acordo com a empresa, a principal novidade trazida ao mercado brasileiro em 2021 são os inversores da israelense SolarEdge e os micro-inversores da chinesa Hoymiles. A distribuidora de equipamentos também conta em seu portfólio com painéis fotovoltaicos da Canadian Solar (canadense) e da JA Solar (chinesa), além das parcerias com as principais fabricantes nacionais, como a Solar Group para as estruturas de fixação em telhados.

“Essas parcerias viabilizam a oferta no país dos melhores equipamentos e tecnologias fotovoltaicas disponíveis no mercado global”, afirmou a diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento.

“Mesmo no momento de crise econômica causada pela pandemia, bem como de alta do dólar e de escassez de matéria-prima, nosso plano estratégico é manter os investimentos em tecnologias para o mercado brasileiro de energia solar, que continua aquecido e tem contribuído para a retomada da economia nacional”, acrescentou a executiva.

A empresa destaca que conta com uma equipe comercial com alto conhecimento técnico dos equipamentos, justamente para prestar atendimento aos respectivos clientes. “Temos engenheiros e técnicos destinados a dar suporte imediato aos integradores e instaladores para configurações, testes e parametrização, além de todos os fornecedores possuírem suporte técnico no Brasil e estoque para reposição de peças”, comentou Camila.

“Por sermos uma distribuidora bastante consolidada no Brasil nas áreas de tecnologia, um de nossos grandes diferenciais é a capilaridade e a agilidade de um player renomado no mercado, com suportes técnico e comercial.”

 

CONFIRA A MATERIA TAMBÉM EM: https://www.infosolar.com.br/tecnologia/win-energias-renovaveis-amplia-parcerias-com-fabricantes-internacionais-para-projetos-no-brasil

 

WIN NO INFOSOLAR: Win Energias Renováveis reforça parcerias com integradores para impulsionar geração solar nas classes B, C e D

 

Conheça o exemplo de Pedro Fiuza, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico instalado na residência

 

A Win Energias Renováveis reforça parcerias comerciais com as empresas integradoras e instaladoras de energia solar no país para ampliar projetos para consumidores residenciais, sobretudo das classes média e baixa (B, C e D). A distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations aponta que o uso de sistemas solares nos telhados e pequenos terrenos tem trazido aos consumidores residenciais no Brasil uma situação menos impactante no atual cenário de crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

Um exemplo é Pedro Fiuza, 60 anos, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico instalado em sua residência. Os equipamentos foram fornecidos recentemente pela Win Energias Renováveis à empresa que desenvolveu o projeto na casa dele. Antes de instalar a geração própria de eletricidade, o gasto mensal de Fiuza era de cerca de R$ 500, por conta da necessidade de uso intenso de ar-condicionado e de demais equipamentos elétricos.

“Agora, minha conta de luz não chega a R$ 100 e ainda consigo distribuir a energia gerada para meu filho que reside embaixo. Com essa redução de gasto, vou transferir esse recurso economizado para uma poupança”, declarou o consumidor.

Nos últimos 12 meses, a Win Energias Renováveis forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

“Vale lembrar que um sistema solar bem dimensionado pode reduzir em até 95% os gastos dos consumidores com eletricidade. Isso alivia o orçamento das famílias e permite destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, assinalou a diretora comercial da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento.

“Como os consumidores residenciais pagam os maiores preços do país pela energia elétrica que consomem, a energia solar “é uma grande aliada neste momento crítico da economia brasileira e mundial”, acrescentou a executiva.

WIN NA REVISTA INTERMARKET: Win Energias Renováveis reforça parcerias com integradores para impulsionar uso de energia solar

 

 

Um dos projetos realizados foi na casa de Pedro Fiuza, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, avança de forma significativa nas parcerias comerciais com as empresas integradoras e instaladoras de energia solar no País, no sentido de ampliar os projetos para consumidores residenciais, sobretudo das classes média e baixa (B, C e D).

O uso de sistemas solares nos telhados e pequenos terrenos tem garantido aos consumidores residenciais no Brasil uma situação menos impactante no atual cenário de crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

Um exemplo é Pedro Fiuza, 60 anos, morador da cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir em 80% a conta de luz com o sistema fotovoltaico instalado em sua residência. Os equipamentos foram fornecidos recentemente pela Win Energias Renováveis à empresa que desenvolveu o projeto na casa dele. Antes de instalar a geração própria de eletricidade, o gasto mensal de Fiuza era de cerca de R$ 500, por conta da necessidade de uso intenso de ar condicionado e de demais equipamentos elétricos.

“Agora, minha conta de luz não chega a R$ 100 e ainda consigo distribuir a energia gerada para meu filho que reside embaixo”, comenta. “Com essa redução de gasto, vou transferir esse recurso economizado para uma poupança”, acrescenta.

Nos últimos 12 meses, a Win Energias Renováveis forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

“Vale lembrar que um sistema solar bem dimensionado pode reduzir em até 95% os gastos dos consumidores com eletricidade. Isso alivia o orçamento das famílias e permite destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, diz Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

“Como os consumidores residenciais pagam os maiores preços do País pela energia elétrica que consomem, a energia solar “é uma grande aliada neste momento crítico da economia brasileira e mundial”, conclui Camila.

 

Sobre a Win Energias Renováveis
Distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda. Iniciamos nossa operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma S/A que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.

 

CONFIRA A MATERIA TAMBÉM EM: https://www.revistaintermarket.com.br/win-energias-renovaveis-reforca-parcerias-com-integradores-para-impulsionar-uso-de-energia-solar-nas-classes-b-c-e-d/

WIN NO PORTAL SOLAR: Segundo a SolarEdge, inversores e otimizadores voltados aos sistemas fotovoltaicos carregam diferenciais relacionados à energia, segurança e flexibilidade

Em evento virtual, Juliano Pereira, representante comercial da companhia, esclarece as vantagens dessas tecnologias disponíveis no Brasil

Mais energia, segurança, flexibilidade e monitoramento avançado. Estes foram os pontos salientados pela SolarEdge em relação aos seus inversores e otimizadores utilizados em sistemas fotovoltaicos. Durante webinar oferecido pela Win Energias Renováveis, a empresa explicou, de maneira aprofundada, as características específicas dos produtos.

Juliano Pereira, representante do time comercial sul da SolarEdge, relata que os otimizadores da fabricante são capazes de extinguir as perdas de produção, como sombreamento, degradação do módulo e mismatch. Isso porque produzem até 5% mais energia em circunstâncias convencionais.

“Os otimizadores de potência são como os MPPTs dos inversores string convencionais, mas em vez de atuar de forma centralizada, estarão em cada módulo ou a cada dois com a solução comercial. Dessa forma, se minimiza o impacto de uma série de pontos de mismatch que atrapalham a performance do sistema”, esclareceu Pereira.

Se referindo à maleabilidade, o representante pontuou que os módulos podem ser projetados seguindo as dimensões disponíveis dos telhados, o que possibilita uma proposta mais harmoniosa, com mais energia e receita.

“No sistema convencional não se costuma misturar três ou quatro águas de telhado diferentes no mesmo MPPT do inversor. Isso porque se sabe que o pior cenário vai impactar a produção dos outros módulos do sistema. Com a SolarEdge, esse problema deixa de existir”, disse o empresário, indicando um dos diferenciais dos equipamentos da fabricante.

Outro diferencial é o monitoramento evoluído e gratuito. De acordo com Pereira, ele permite a maior visibilidade da performance do módulo e um diagnóstico de problemas que pode ser realizado à distância. “Com a solução de inversor convencional, há pouco acesso à informação”.

“Então não se sabe, por exemplo, quando um sistema não está tendo uma performance boa, se é em função da irradiação ou de um problema de componente. Para resolver isso é preciso se deslocar, ir até a instalação e proceder com uma série de testes. Isso toma tempo, custo e energia”, acrescentou.

Completando o seu raciocínio, o representante sinalizou a maior segurança proporcionada pelo Safe DC, recurso único planejado nos módulos que visa diminuir a tensão elétrica em corrente contínua de maneira automática.
“Trabalhar com sistemas convencionais traz uma série de riscos atrelados.

Quando se mexe com corrente contínua e energia solar, se lida com níveis extremamente elevados de tensão, e isso pode trazer uma série de consequências negativas tanto para o projeto, quanto para o cliente final e para empresa que atua com o projeto”, finaliza.

WIN NO INFO SOLAR: SolarEdge destaca mais energia, flexibilidade e segurança nos inversores e otimizadores para sistemas fotovoltaicos

A SolarEdge destacou mais energia, flexibilidade, monitoramento avançado e segurança como diferenciais de seus inversores e otimizadores para sistemas fotovoltaicos. A fabricante detalhou as características dos produtos durante webinar promovido pela Win Energias Renováveis.

De acordo com o representante do time comercial sul da SolarEdge, Juliano Pereira, os otimizadores da companhia permitem até 5% mais energia em situações convencionais, eliminando perdas de produção, como mismatch, sombreamento e degradação do módulo.

“Os otimizadores de potência são como os MPPTs dos inversores string convencionais, mas ao em vez de atuar de forma centralizada, estará em cada módulo ou a cada dois com a solução comercial. Dessa forma, se minimiza o impacto de uma série de pontos de mismatch que atrapalham a performance do sistema”, explicou durante a transmissão.

Em relação a flexibilidade, Pereira destacou que os módulos podem ser combinados de acordo com o espaço disponível no telhado, proporcionando um projeto mais estético, com mais energia e mais receita.

“No sistema convencional não se costuma misturar três ou quatro águas de telhado diferentes no mesmo MPPT do inversor. Isso porque se sabe que o pior cenário vai impactar a produção dos outros módulos do sistema. Com a SolarEdge, esse problema deixa de existir”, afirmou.

Outro diferencial apontado é o monitoramento avançado gratuito, com visibilidade do desempenho do módulo e diagnóstico remoto de problemas. “Com a solução de inversor convencional, há pouco acesso à informação.”

“Então não se sabe, por exemplo, quando um sistema não está tendo uma performance boa, se é em função da irradiação ou de um problema de componente. Para resolver isso é preciso se deslocar, ir até a instalação e proceder com uma série de testes. Isso toma tempo, custo e energia.”

Por fim, Pereira assinalou um maior segurança de sistema por meio do recurso único Safe DC, que é programado para reduzir automaticamente a tensão elétrica em corrente contínua dos módulos.

“Trabalhar com sistemas convencionais traz uma série de riscos atrelados. Quando se mexe com corrente contínua e energia solar, se lida com níveis extremamente elevados de tensão, e isso pode trazer uma série de consequências negativas tanto para o projeto, quanto para o cliente final e para empresa que atua com o projeto”, completou Pereira

 

link da materia: https://www.infosolar.com.br/tecnologia/solaredge-destaca-mais-energia-flexibilidade-e-seguranca-nos-inversores-e-otimizadores-pa

Energia solar dobra no País com queda do preço de equipamentos

 

RIO - A geração de energia solar dobrou sua capacidade instalada no País em 2020, na esteira de R$ 13 bilhões em investimentos, e promete repetir o feito agora em 2021. Segundo especialistas, por trás desse quadro está principalmente a redução de preços de equipamentos nos últimos anos, que têm atraído mais empresas e consumidores para esse mercado, aliada ao fato de o Brasil ter uma das melhores irradiações solares do mundo.

 

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), em 2020 a capacidade instalada saltou de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW, puxada por um aumento de 2,2 GW só da chamada geração distribuída - a partir de sistemas instalados em telhados, fachadas de edifícios e pequenos terrenos, por exemplo. Essa potência é suficiente para iluminar 3,7 milhões de domicílios. A previsão é que o número alcance 12,6 GW neste ano, também impulsionado pela autogeração.

 

Em termos de investimentos, o resultado também impressiona. Dos R$ 13 bilhões desembolsados no ano passado, quase 80% foram bancados por projetos de geração distribuída. O restante ficou por conta da chamada geração centralizada (projetos que são vendidos em leilões de energia do governo). Para 2021, a projeção é que a autogeração atraia mais R$ 17,2 bilhões, o equivalente a 76% dos R$ 22,6 bilhões estimados para todo o setor pela Absolar.

 

Desde 2012, quando despontou comercialmente no País, a energia solar teve seu preço reduzido em 80% - de US$ 100 o megawatt-hora para cerca de US$ 20. O preço fica abaixo do custo de todas as outras fontes, com exceção da geração eólica.

 

"Isso está fazendo com que a classe média baixa também passe a enxergar a energia solar como um bom investimento, não apenas a classe alta, como era no começo", diz a diretora comercial da Win Energias Renováveis e coordenadora da Absolar no Rio de Janeiro, Camila Nascimento. Segundo ela, o comércio também tem se voltado para a fonte solar para reduzir seus custos fixos, em meio à crise trazida pela pandemia.

No caso da Win, distribuidora de módulos criada em 2019, Camila viu o volume de negócios crescer 200% em plena pandemia.

Equipamentos que há dez anos custavam R$ 30 mil, hoje são encontrados pela metade do preço. Por R$ 15 mil, uma residência que tenha a conta de luz de R$ 350 por mês consegue instalar um sistema. Para negócios como um salão de beleza, que consome muita energia, o investimento na compra e instalação dos módulos pode sair R$ 45 mil.

Baterias

"Hoje em dia, deixou de ter só um apelo ambiental, como era anos atrás, e passa por uma questão financeira. As pessoas instalam realmente para reduzir a conta de luz", avalia o presidente do Portal Solar, Rodolfo Meyer, a primeira e maior plataforma de energia solar do País.

O Portal tem 20 mil empresas cadastradas e recebe a visita de cerca de 350 mil pessoas por mês, que acessam a plataforma em busca de financiamento, produtos e informação. Para 2021, espera-se que mais 5,4 mil empresas entrem no mercado.

Meyer prevê uma grande evolução do segmento nos próximos anos, principalmente com a chegada das baterias. Elas vão possibilitar independência do consumidor em relação às distribuidoras de energia. Ainda em fase de desenvolvimento, vão funcionar como pilhas para armazenar energia. Estão seguindo a mesma trajetória de queda de preços dos equipamentos de energia solar. Em dois anos, segundo o presidente do Solar, devem ganhar espaço entre os consumidores para utilizar a energia solar à noite ou quando não houver sol.

Roberto Brandão, pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, avalia que a energia solar tem potencial para liderar a matriz elétrica brasileira no longo prazo, se a questão das baterias for resolvida. Hoje, essa fatia ainda é de 1,6%.

'Intenção é gerar até 150% da minha conta', diz aposentado que investiu em placas solares

Após dois anos de "namoro", o bancário aposentado Abel Fernandes Tavares, 71 anos, decidiu em 2017 instalar placas solares no telhado de sua casa, em São Paulo. O investimento rendeu frutos. Hoje, ele paga metade do que gastava antes com a conta de energia e já planeja dobrar o número de painéis para obter créditos e gastar quando necessário. Pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia excedente pode ser utilizada ao longo de cinco anos. "Minha intenção é gerar de 130% a 150% da minha conta. Eu fico com crédito para usar no inverno o que eu gero no verão."

Quando Tavares instalou seus módulos, existiam no máximo 500 sistemas no País inteiro. Em um ano, já eram 5 mil e, hoje, a Associação Brasileira de Energia Solar contabiliza mais de 360 mil ligados à rede de distribuição. De olho nas mudanças tecnológicas, ele já busca dados sobre baterias para armazenar a energia. "A Tesla já oferece um armário não muito grande com bateria de lítio, são muito mais fortes e carregam a energia por mais tempo, mas no Brasil ainda não tem, um dia chega."

Falta de vidro na China e demanda aquecida elevam preços do painel solar fotovoltaico

 

A escassez de vidro na China vem afetando a indústria e provocando a elevação dos preços do painel solar fotovoltaico. O país asiático é responsável por cerca de 80% da produção mundial do produto, que tem o vidro como um dos seus principais componentes.

Distribuidores e fabricantes de módulos solares no Brasil já sentem a restrição de painéis chineses, diante de uma demanda cada vez mais aquecida pela geração distribuída solar, que mesmo com a pandemia cresceu 50% ano passado.

A indústria solar pode ficar com até 30% menos vidro do que necessita para 2021, segundo informações da Bloomberg.

Apenas 5% dos painéis utilizados no Brasil são de fabricação nacional. A maior parte é importada da China. O mercado brasileiro deve ser impactado neste primeiro trimestre.

“A fábrica na China não está dando conta da demanda. Falta vidro e também alumínio para o frame, o que prejudica a produção do módulo. Quem não se programou vai sentir mais, pois está tendo dificuldades de comprar agora”, explica Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

A executiva também é coordenadora regional na Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

“Muitos estão sem produto desde o final do ano passado e ainda estão sem”, afirma.

Falta de vidro?

A escassez do insumo na China foi causada por múltiplos fatores.

Desde 2018, o governo chinês vem aplicando restrições para ampliação na produção de vidro, por ser uma indústria muito poluente, visando a redução das emissões de carbono.

A estagnação na capacidade produtiva se intensificou com o início da pandemia, em 2020.

Em fevereiro do ano passado, algumas indústrias de vidro na China chagaram a fechar, o que levou à falta do insumo no segundo semestre, quando o governo chinês decidiu alavancar a transição energética, investindo pesado em energia solar.

“Provavelmente, fabricantes menores estão tendo dificuldades, porque os fornecedores de vidro têm mais demanda do que oferta, então eles têm maiores exigências, que fabricantes menores não conseguem cumprir”, explicou Adalberto Maluf, diretor de Marketing no Brasil da BYD

A BYD, de origem chinesa, é fabricante de módulos fotovoltaicos e possui uma fábrica no Brasil. A estimativa da empresa é que os preços do vidro voltem a cair apenas em 2022, após a alta entre 60% a 70% em 2020.

Maluf explica que outro fator responsável pela escassez de vidro foi o aumento da demanda por painéis bifaciais, que produzem energia dos dois lados.

“O mercado chinês passou por uma transição nas grandes usinas, de painéis monofaciais, para bifaciais. De uma hora para outra, a mesma quantidade do quadro de instalação exigia o dobro de vidro”, diz.

Além do preços do painel solar fotovoltaico, a tendência é que a demanda continue subindo. Analistas acreditam se que esses painéis, que hoje representam 14% do mercado, alcancem 50% em 2022.

Flexibilização das restrições

Em novembro, após reunião com representantes das maiores empresas solares da China, o governo chinês anunciou que irá afrouxar as restrições existentes sobre novos investimentos em capacidade adicional de produção de vidro fotovoltaico.

O novo marco regulatório pretende remover os obstáculos para novos investimentos na indústria de vidro solar, ajudando a eliminar o gargalo no fornecimento do insumo para fabricação de painéis fotovoltaicos.

“Mesmo aprovadas as novas produções de vidro na China em 2021, isso ainda vai demorar para crescer e se estabilizar”, acredita Adalberto Maluf.

O executivo também afirma que a situação mostra a fragilidade do Brasil, que se tornou mais dependente de módulos importados em anos recentes. A participação da produção nacional caiu de 40%, em 2017, para 5% no ano passado

“Nós chegamos a negociar com fornecedores aqui no Brasil, e eles tinham toda a condição de produzir o vidro temperado. Mas com essa falta de política industrial do governo que privilegia e subsidia o painel importado, as fábricas locais não conseguiram garantir essa demanda mínima para indústria de vidro, que optou por não fazer esse investimento para produzir essa linha de vidros temperados”, explica Maluf.

Atualmente, são quase 200 ex-tarifários (exceções tributárias) estipulados pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), que reduzem ou zeram impostos na importação de painéis solares chineses.