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ABSOLAR nomeia novos representantes para o estado do RJ e ES

Com o objetivo de ampliar a sua atuação no Brasil, a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) anunciou, nesta terça-feira (15), dois representantes para dois estados da região Sudeste do país. 

Para representar o estado do Rio de Janeiro, a associação nomeou a diretora da Win Energias Renováveis, Camila Nascimento. Já o representante nomeado pela entidade para representar o estado do Espírito Santo é o diretor da CleanClic, Vitor Romero.

Rio de Janeiro

Hoje, o estado possui 164,5 MW de potência instalada em pequenos sistemas em telhados, fachadas e terrenos de residências, empresas, propriedades rurais e do Poder Público.

Camila destacou que o estado é um importante polo de desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica e ocupa a terceira posição no ranking estadual dos maiores produtores de energia solar na modalidade de GD (geração distribuída).

“Somadas, são mais de 18 mil conexões operacionais no estado fluminense, que atraíram investimentos privados da ordem de R$ 854,3 milhões e geraram cerca de 4 mil empregos na região”, destaca a executiva.

Espirito Santo

Atualmente, o estado do Espírito Santo conta com mais de 73,4MW em potência instalada na modalidade de geração distribuída, totalizando aproximadamente 5,3 mil sistemas de geração de pequeno porte. 

O estado capixaba ocupa a 16° posição no ranking estadual da energia solar na GD. Como novo representante do estado, Romero ressalta a recente medida adotada pelo estado.

"Um dos destaques no Espírito Santo é o lançamento recente do Programa GERAR, que prevê triplicar os investimentos em geração distribuída solar fotovoltaica no estado e ampliar incentivos para as fontes renováveis.”, destaca o executivo.

Potencial da fonte fotovoltaica

De acordo com a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica representa um grande potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para ambos os estados, que se beneficiam com a geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas.

No primeiro semestre deste ano, a associação nomeou representantes para os estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

No terceiro trimestre de 2020, a Win Energias Renováveis assinalou um aumento de 110% no volume de negócios

 

Bons resultados e atendimento aos clientes são mantidos pela empresa, mesmo com a problemática no abastecimento de matéria-prima que assolou o setor de energia solar brasileiro 

Um crescimento de 110% no volume de negócios foi registrado pela Win Energias Renováveis no terceiro trimestre de 2020, mesmo com a problemática quanto ao abastecimento de matéria-prima que assolou o setor de energia solar brasileiro devido à pandemia causada pelo coronavírus. Esse percentual supera em quase duas vezes os resultados consolidados nos três meses anteriores. 

“Apesar de termos apenas 15 meses de atuação no mercado brasileiro, construímos um alto nível de confiança dos nossos clientes, sobretudo pela agilidade na distribuição dos equipamentos e parcerias com os mais importantes players do mercado internacional”, disse Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis. 

“Nos últimos 12 meses, fornecemos equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros”, completou a diretora. 

Pertencente ao All Nations, a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pretende, em relação ao período anterior, encerrar o último trimestre de 2020 com um aumento de 50% no segmento de geração solar distribuída. 

“Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, destacou a executiva. 

Além disso, Camila ressaltou os fatores que marcaram a empresa dentro do cenário pandêmico. “Estamos numa curva crescente de faturamento e de projetos de energia solar durante todo o período da pandemia da Covid-19. Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”.

A diretora também esclareceu, em entrevista para o Portal Solar, outras questões que afetaram o fornecimento de matéria-prima para o setor fotovoltaico, como o aquecimento da indústria de energia solar e a grande procura por produtos chineses nas datas comemorativas de fim de ano. “É um período complexo, com Black Friday e Natal, há muita compra de produtos chineses, o que causou essa escassez de áreas de suporte, logística e acessórios”.

Win Energias Renováveis dobra faturamento no terceiro trimestre com maior procura por energia solar na pandemia

 

Companhia espera crescer 50% este ano com novos projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um crescimento de 110% no volume de negócios com projetos de energia solar no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores.

Uma das razões para tal resultado é a maior procura por sistemas fotovoltaicos durante a pandemia. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o volume de instalações de energia solar cresceu 45% somente no primeiro semestre deste ano, em plena pandemia. No acumulado, o País registra um crescimento médio anual de cerca de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. Segundo a entidade, já são mais de 400 mil unidades consumidoras que se beneficiam da eletricidade a partir do Sol, com investimentos privados que ultrapassam R$ 19 bilhões desde 2012.

Este ano, a Win Energias Renováveis, que possui pouco mais de um ano de atuação no País, projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída. “Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

Nos últimos 12 meses, a empresa já forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no País, espalhados por todos os estados brasileiros.

“Estamos numa curva crescente de faturamento e de projetos de energia solar durante todo o período da pandemia da Covid-19. Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”, acrescenta Camila.

Sobre a Win Energias Renováveis

Distribuidor de sistemas fotovoltaicos personalizados, prontos e sob demanda. Iniciamos nossa operação com uma grande estrutura que atua desde 1993 no mercado de Tecnologia, comportando mais de 200 colaboradores em uma sede na cidade do Rio de Janeiro e filial em Santa Catarina. O Grupo All Nations é uma S/A que possui o faturamento anual próximo de 1 bilhão e atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi.

Alta da GD solar em meio à pandemia faz empresa dobrar faturamento

 

Win Energias Renováveis registra incremento de 110% e espera crescer mais 50% com novos projetos fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos do Grupo All Nations, registrou crescimento de 110% no volume de negócios no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores, resultado atribuído pela companhia a maior procura de painéis solares durante a pandemia.

Com pouco mais de um ano de atuação no Brasil, a Win projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída, entendendo que com a queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte um investimento ainda mais importante no atual cenário.

O movimento é corroborado por um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) que aponta aumento de 45% no volume de instalações do tipo no primeiro semestre de 2020. No acumulado do ano o acréscimo médio anual é de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, com mais de 400 mil unidades consumidoras.

Nos últimos 12 meses, a empresa já forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 1,5 mil projetos em telhados e pequenos terrenos espalhados por todos os estados brasileiros. “Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na tecnologia fotovoltaica como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia”, avalia Camila Nascimento, diretora comercial da companhia.

 

DEMANDA POR ENERGIA SOLAR CRESCE NA PANDEMIA

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, registrou um crescimento de 110% no volume de negócios com projetos de energia solar no terceiro trimestre deste ano, praticamente o dobro do consolidado nos três meses anteriores.

Uma das razões para tal resultado é a maior procura por sistemas fotovoltaicos durante a pandemia. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o volume de instalações de energia solar cresceu 45% somente no primeiro semestre deste ano, em plena pandemia. No acumulado, o País registra um crescimento médio anual de cerca de 230% na potência instalada da fonte em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. Segundo a entidade, já são mais de 400 mil unidades consumidoras que se beneficiam da eletricidade a partir do Sol, com investimentos privados que ultrapassam R$ 19 bilhões desde 2012.   

Este ano, a Win Energias Renováveis, que possui pouco mais de um ano de atuação no País, projeta crescimento de 50% nos negócios de geração solar distribuída. “Nesse período de pandemia e queda da atividade econômica, empresas e consumidores têm buscado alternativas viáveis de redução de custo e de maior competitividade, o que torna a fonte solar fotovoltaica um investimento ainda mais importante no atual cenário”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.   

Geração distribuída solar chega a 4 GW de potência instalada no Brasil

 

A GD (geração distribuída) de energia solar atingiu 4 GW de potência instalada nesta sexta-feira (13), segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Ao total, são mais de 411 mil UCs (Unidades consumidoras) recebendo créditos, mais de 330 mil usinas fotovoltaicas instaladas em mais de 5 mil cidades brasileiras.

Entre as classes de consumo, a comercial é a que possui maior potência instalada com 1,54 GW, seguida da residencial com 1,51 GW e rural, com 0,52 GW. Este marco para o setor solar brasileiro atesta que cada vez mais os consumidores brasileiros estão buscando economia e sustentabilidade por meio da fonte fotovoltaica. 

"Em 2017, a ANEEL projetou que não atingiríamos esta marca antes de 2024. Esta marca sendo ultrapassada com mais de quatro anos de antecedência mostra o quanto nosso setor é forte, trabalhador, gerador de empregos e acima de qualquer previsão de órgãos oficiais", destacou Leandro Martins, presidente da Ecori.

Temos que parabenizar todos os que suam em cima dos milhares dos telhados todos os dias, os engenheiros que se debruçam em cima de cada projeto para que ele se concretize, os que trabalham duro para vender os sistemas e manter o setor ativo e a todos que acreditaram e seguem trabalhando com amor e honestidade em prol do setor", acrescentou Martins.

Segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), desde 2012 o mercado fotovoltaico brasileiro já empregou mais de 110 mil pessoas nos últimos oito anos. "A energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico do país, já que se trata da fonte renovável que mais gera empregos no mundo", aponta o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia. O segundo a associação.

Alexandre Borin, Gerente da Fronius Solar Energy, que atua o setor fotovoltaico brasileiro desde o início da GD em 2012, comemora o marco atingido. "O mercado de energia solar no Brasil mostrou nesse ano que tem fundamentos muito sólidos pois mesmo diante de uma pandemia global continua a crescer e atingir essa marca histórica de 4GW. A Fronius se orgulha de fazer parte dessa marca, comercializando inversores desde 2012 no Brasil, e sendo responsável direta por mais de 1/3 da potência instalada de GD", destacou.

Para Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, esse marco atingido reitera a força e a resiliência do setor solar. "A fonte fotovoltaica na geração distribuída demorou sete anos para atingir o primeiro gigawatt e, somente em 2020, já bateu 2 GW, 3 GW e agora 4 GW. Trata-se de um feito extraordinário no Brasil, impulsionado pela viabilidade de redução de gasto pelos cidadãos e aumento de competitividade pelas empresas. É muito gratificante fazer parte dessa história e contribuir para a mudança da matriz energética brasileira", enfatizou.

Para Gustavo Malagoli Buiatti, fundador e diretor de tecnologia da Alsol Energias Renováveis, a GD solar fotovoltaica atingir 4 GW de potência instalada comprova a importância da fonte fotovoltaica para a matriz elétrica brasileira. " Em 2012, a fonte solar tinha participação insignificante em relação às outras fontes, nem sequer aparecia como fonte participante da matriz elétrica brasileira, e muitas pessoas acreditavam que não haveria espaço para a fonte solar devido ao preço e aos potenciais hídrico, de biomassa e eólico no país. Hoje, 8 anos mais tarde, a geração distribuída já superou 4GW. Este crescimento se explica pelo elevado potencial do recurso solar em todo e qualquer lugar do país. A tendência é de continuar crescendo devido à complementariedade das diferentes fontes no nosso país”.

"É a fonte solar despontando como um dos atores principais da diversificação, descentralização, digitalização e descarbonização do setor elétrico brasileiro. A GD solar certamente continuará aumentando muito sua participação na nossa matriz nos próximos anos", concluiu Malagoli.

WIN NO CANAL SOLAR: Empresas destacam retomada do setor solar no Q3 de 2020

 

O setor de energia solar, mesmo em meio à pandemia, vem se mostrando resiliente, sendo uma fonte progressiva de empregos e impulsionamento da economia brasileira.

A crise acabou afetando sim o mercado fotovoltaico, mas não tanto quanto os outros segmentos, até pelo fôlego que estava e crescimento acelerado que vem passando.

Alguns integradores e distribuidores, por exemplo, destacaram esse momento de expansão e traçaram um comparativo entre o segundo (Q2) e terceiro trimestre (Q3) de 2020 com o mesmo período do ano passado.

Segundo a Aldo Solar, os meses de julho a setembro representaram a retomada das negociações e nível de confiança do mercado. “Apesar de alguns setores da economia ainda estarem em sofrimento, o Q3 foi 300% melhor que o Q2 deste ano”, disse Aldo Teixeira, presidente da empresa. 

“A alta do dólar foi a grande surpresa do ano e depois veio a expectativa de baixa de preços por causa do ex-tarifário. Mas a Aldo cresceu 32% no terceiro trimestre de 2020 frente ao Q3 de 2019”, destacou o executivo.

Para Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, finalizar o Q3 deste ano e compará-lo com o mesmo período do ano passado é visualizar o crescimento exponencial da empresa. “Mesmo em função da pandemia, não paramos de expandir. A Win cresceu milhões de vezes de um ano para cá”.

“O mercado também está amadurecendo, os integradores se especializando cada vez mais e as tecnologias se aprimorando. Vemos hoje geradores contendo módulos com potências cada vez mais altas”, comentou Camila.

Pandemia afetou, mas empresas driblaram a crise

A Solarprime, no início do segundo trimestre, presenciou uma queda de 80% do volume de negociações no mercado. Porém, a empresa tinha duas opções: deixar o mercado impor a demanda e consequentemente a velocidade da recuperação numa retomada, ou poderia se preparar para absorver o máximo e acelerar essa recuperação quando a repressão da demanda de mercado acabasse.

“Agimos, e no início do terceiro trimestre já estávamos preparados, em equipe e em estratégia, para fazermos uma recuperação em ‘V’, resultando numa retomada potencial com um volume de negociações maior do que tínhamos antes da pandemia e superando o ano anterior. Acreditamos que certamente essa recuperação continuará com muito potencial até o Q2 de 2021”, ressaltou Raphael Britto, diretor comercial da Solarprime. 

Já para Roberto Caurim, CEO da Bluesun, o Q3 de 2020 proporcionou uma “tempestade perfeita”, onde pela primeira vez foi vivenciada uma enorme instabilidade, tanto no mercado nacional como no internacional.

No entanto, segundo ele, o setor no Brasil se deparou com um aumento expressivo nas vendas, que era impossível de se prever dois meses atrás, mesmo aliada a já costumeira instabilidade do dólar. 

“Já no mercado internacional, tivemos déficit na oferta de células - devido ao incêndio no maior fabricante de células na China - e uma retomada inesperada de toda a economia mundial pós-pandemia acarretando aumento expressivo do custo de frete”, disse Caurim.

“Chegamos a pagar uma diferença de quase 10 vezes no custo de transporte do contêiner entre o auge da pandemia e a retomada. E para complicar um pouco mais o que já estava difícil, nos deparamos com a escassez de contêineres e navios, pois todo o mundo voltou a demandar por produtos chineses. Resultado: cargas no porto sem navios para o transporte”, apontou.

O executivo comentou, entretanto, que a Bluesun conseguiu manter os estoques abastecidos de módulos graças à programação prévia e às parcerias estratégicas com a ULICA e BYD. 

“Já estamos comprando painéis e inversores para o primeiro e segundo trimestre do ano que vem, visando não termos surpresas devido às festas de final de ano e o feriado do Ano Novo Chinês”.

Caurim destacou ainda que, após esta crise, eles perceberam a aceleração na tendência de aumento do mercado de mono PERC, principalmente na Europa. 

“A fabricante de módulos ULICA, por exemplo, irá desativar toda sua linha de fabricação de células policristalinas a partir de novembro, investindo fortemente no mono PERC de alta potência”, acrescentou. 

Para a integradora EOS Solar, a pandemia influenciou também, mas pouco, nas vendas da empresa. “A alta do dólar, o medo de investimento, elevação de todos insumos da energia solar - que chegaram a 46% em alguns casos - maior critério dos bancos para liberar financiamento e falta de alguns materiais no mercado, como aço, cobre, alumínio e até mesmo os painéis e inversores, frearam o crescimento”, relatou Ricardo Rizzotto, proprietário EOS Solar.

“Notamos uma quebra no mês de abril. Porém, depois voltamos a crescer todo mês. Nos últimos meses o lucro vem subindo 20%”, ressaltou Rizzotto. 

WIN NO PORTAL SOLAR: avanço no mercado de geração solar distribuída

 

Ao completar um ano de atuação no Brasil, a Win Energias Renováveis já comemora dois bons resultados, mesmo com a economia passando por uma crise este ano. O primeiro diz respeito ao faturamento da companhia, que dobrou entre julho e agosto, e o segundo são os próximos planos: pretende crescer 50% em 2020. E tudo leva a crer que a Win vai conseguir o objetivo, tendo em vista que houve um aumento expressivo de encomendas nos últimos meses. Os pedidos têm sido impulsionados pela necessidade de redução de custo das famílias e maior competitividade das empresas.  

“A companhia vem em uma curva crescente de faturamento e projetos de energia solar na geração distribuída durante todo o período da pandemia da Covid-19”, comentou Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis, indicando que esse resultado foi possível porque a empresa elevou o desempenho neste momento crítico da economia e apostou na energia solar como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia.

Para que esta ação também fosse efetiva, a Win desenvolveu importantes parcerias com os principais fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos fotovoltaicos. “Além desse processo, contamos com a logística do Grupo All Nations, que possui atuação em todas as regiões do Brasil”, explicou Camila.

A Win Energias Renováveis é uma distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations. Em apenas um ano de atuação, já forneceu equipamentos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros.

O Grupo All Nations é uma S/A atua nos mais variados segmentos da tecnologia no Brasil, a partir de seus centros de distribuição espalhados pelo país, nos estados de SC, ES e RJ. Também conta com escritórios de apoio logístico na China e EUA, e trabalha com as maiores fabricas do mundo. O Grupo All Nations é composto pelas empresas All Nations, HiCorp, Mania Virtual, Pctop, Aqui Pneus, Win Energias Renováveis e Prizi

ALTA DO DÓLAR IMPEDE INVESTIDOR SOLAR DE USUFRUIR DA ISENÇÃO NO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

 

São Paulo, 05/10/2020 - A escalada recente dos preços dos módulos fotovoltaicos, principal equipamento de uma usina solar, tem impedido que os geradores se beneficiem da isenção de impostos concedida pelo governo brasileiro. A dificuldade em usufruir da medida tem provocado uma insatisfação entre os investidores, que dependem principalmente da importação de componentes chineses para a implementação dos seus empreendimentos.

Este ano, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério da Economia, incluiu dezenas de tipos de módulos fotovoltaicos na lista dos chamados "ex-tarifários", concedendo a isenção de impostos de importação. Inicialmente, a medida foi bem recebida pelos empreendedores, que vinham sendo pressionados por custos mais altos de implantação, por causa da forte desvalorização da moeda brasileira perante o dólar americano.

As resoluções da Camex que incluíram os módulos fotovoltaicos na lista dos ex-tarifários definiram um preço CIF (com frete) unitário por cada tipo de componente. Ao cotar no mercado os equipamentos para a sua aquisição, muitos empreendedores descobriram que o custo unitário dos módulos ficava acima do preço-teto definido pelo órgão. Com isso, não conseguiam pleitear a isenção do imposto de importação.

"Esse hoje é um benefício difícil de ser concedido, porque foi colocado um preço CIF que considera um dólar na casa dos R$ 4, e hoje o dólar está acima dos R$ 5. É um benefício que qualquer importação feita ou a ser feita não vai conseguir utilizar”, disse o presidente da geradora solar Newen New Energies, Rodolfo Toni, em entrevista ao Broadcast Energia. O executivo afirmou que a alíquota de importação é de 12%, representando 5% do valor do investimento em um novo empreendimento solar fotovoltaico.

A diretora Comercial da Win Energias Renováveis, Camila Gusmão, confirma dificuldade relatada por Toni. A empresa, que atua como distribuidora dos sistemas fotovoltaicos e realiza a importação dos equipamentos, conseguiu efetuar importação de apenas um lote sob as novas regras do ex-tarifário durante a pandemia, quando o excesso global na oferta de módulos abriu uma janela de oportunidade para aquisição do componente.

Desde então, a empresa não conseguiu enquadrar a importação dos equipamentos nas regras do ex-tarifário. Segundo a executiva, três fatores estão pressionando o custo dos módulos: a alta do dólar, o aumento do custo do frete internacional e o encarecimento do preço dos equipamentos. "Quando se soma todos os custos, o valor final do produto acaba ultrapassando o limite estabelecido nas resoluções", explicou Camila.

Vários fatores explicam essa pressão sobre o preço dos módulos. Tradicionalmente, o custo do frete internacional sobe entre o terceiro e o quarto trimestre, mas Camila disse que, em 2020, a subida foi muito mais acentuada do que em anos anteriores. 'O frete da China passou de US$ 1,2 mil para US$ 7 mil", disse. A tendência é que esse valor mais elevado continue pressionando os custos até o ano novo chinês, em fevereiro de 2021.

Outra fonte de pressão foi o encarecimento do produto. No início da pandemia, o preço dos módulos fotovoltaicos teve forte com queda com excesso de oferta global, em razão do cancelamento ou postergação de encomendas. Com a retomada gradual da atividade econômica, esse quadro começou a se modificar. Camila também citou informações setoriais que dão conta que o governo chinês também interveio no mercado local para evitar a falência de fabricantes, efetuando a compra de módulos fotovoltaicos.

"Houve um aumento de 10% no custo do módulo fotovoltaico por Watt (W)", disse a executiva. Essa situação, inclusive, tem levado a uma escassez do equipamento vindo da China, provocando atrasos nas entregas no Brasil. "Isso tem levado à compra de módulos de outros fornecedores, com custos mais elevados", acrescentou Camila.

Efeito Câmbio

Contudo, o componente que mais tem pressionando o preço dos equipamentos é a taxa de câmbio. Segundo Toni, o dólar influencia em torno de 60% do investimento de uma usina solar, sejam os custos diretos (aquisição dos módulos), sejam os indiretos, como as matérias-primas utilizadas na fabricação dos outros equipamentos nacionais. "O dólar reajusta o aço, o alumínio, o cobre, entre outros itens", explicou.

Na teleconferência de resultados do segundo trimestre de 2020, realizada no final de julho, o gerente de Relações com Investidores da Weg, André Salgueiro, comentou que a empresa havia observado que vários empreendedores que negociaram energia nos leilões de 2018 e 2019 não haviam firmado contrato de compra de equipamentos e que tinham desistindo de antecipar a entrada em operação comercial dos seus projetos.

Segundo Salgueiro, a desvalorização do real e a forte queda dos preços da energia no mercado livre, em razão da retração da economia, são os fatores por trás desse tom mais cauteloso dos investidores. "A gente tinha um número mágico (para o preço da energia) da solar abaixo de R$ 100/MWh, mas ele começa a se tornar totalmente inviável. Inclusive, coloca em risco alguns empreendimentos que estão com a tarifa bem baixa, que é o caso das usinas contratadas no leilão de 2019", reforçou Toni, citando que alguns projetos solares foram contratados na casa dos R$ 70 a R$ 80/Mwh.

O descasamento entre a taxa de câmbio considerada pela Camex no cálculo do preço CIF e a praticada pelo mercado no valor dos módulos tem a ver também com o longo tempo de tramitação dos pleitos dentro do órgão. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, a concessão do ex-tarifário leva de seis meses a um ano, o que não é compatível com a indústria solar. "O setor é muito dinâmico, e muitos equipamentos entram e saem de linha rapidamente", justificou. A entidade adota um tom neutro sobre tema por ter associados de toda a cadeia do setor.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Economia afirmou que não há discussão para alterar os preços CIF e que "todas as publicações de concessão de ex-tarifários condicionadas ao preço máximo seguiram as regras definidas nas Portarias ME nº 309, de 24 de junho de 2019, e nº 324, de 29 de agosto de 2019, de conhecimento de todas as empresas desde o ano passado". O ministério lembra que o preço CIF é calculado com base na taxa de câmbio de venda do dia do peticionamento do pleito do benefício.

Contato: energia@estadao.com

WIN NO PETRO NOTICIAS: APESAR DE ESTAR APENAS HÁ UM ANO NO MERCADO, WIN ENERGIA PROJETA CRESCIMENTO DE 50% NO ÚLTIMO TRIMESTRE

 

A Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente, ao Grupo All Nations, acaba de completar um ano de atuação no País e já projeta crescimento de 50% nos negócios para o último trimestre deste ano com novos projetos de geração solar distribuída, que ganharam força na pandemia entre empresas e consumidores que buscam redução de custo e maior competitividade em tempos de queda da atividade econômica. Somente entre julho e agosto de 2020, a empresa dobrou o faturamento, justamente pelo aumento de encomendas de equipamentos fotovoltaicos nesse período. A empresa acredita que os pedidos têm sido impulsionados pela necessidade de redução de custo das famílias e maior competitividade das empresas. Em apenas um ano de atuação, a Win Energias Renováveis já forneceu equipamentos para mais de 1,5 mil projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos no país, espalhados por todos os estados brasileiros.

 

Segundo Camila Nascimento (foto), diretora comercial da Win Energias Renováveis, a empresa vem numa curva crescente de faturamento e projetos de energia solar na geração Covid-19: “Elevamos nosso desempenho neste momento crítico da economia e apostamos na energia solar como uma grande alternativa para a superação da crise no pós-pandemia.” A executiva destaca que um dos grandes fatores de sucesso da companhia é a parceria com os principais fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos fotovoltaicos: “Além de oferecermos as melhores tecnologias para os projetos de energia solar no País, contamos com toda a capilaridade logística do Grupo All Nations, que possui atuação em todas as regiões do Brasil.”