Close
Pesquisa
RSS

Blog

Acordo bilateral com entidade chinesa fortalece relações comerciais na área de energia solar

 

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Associação da Indústria Fotovoltaica da China (China Photovoltaic Industry Association – CPIA) assinaram acordo de cooperação para fortalecimento do mercado bilateral entre Brasil e China para incentivar a criação de novas oportunidades para o setor solar fotovoltaico nos dois países.

A parceria promoverá novas possibilidades para o uso da tecnologia solar fotovoltaica, a partir de ações de conscientização e educação, aprimoramento de políticas públicas e regulamentações, construção de incentivos, padronização de bens e serviços, capacitação e geração de empregos, divulgação de conteúdos e informações, networking entre associados de cada entidade, colaboração mútua em atividades, reuniões e eventos.

Para o CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, o acordo estratégico representa um importante passo para o setor, aproximando o mercado e os empreendedores brasileiros da China, país que é atualmente o principal fornecedor e consumidor de energia solar fotovoltaica do mundo.

“A articulação entre ABSOLAR e CPIA possibilitará a construção de um canal de comunicação direta para o intercâmbio de informações e experiências, o compartilhamento de boas práticas e políticas de sucesso, bem como a mitigação de possíveis desafios comerciais ou logísticos de nossos associados”, comenta Sauaia.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a parceira vai proporcionar um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de novos negócios entre Brasil e China no mercado solar.

“O acordo entre a ABSOLAR e CPIA reforça as ações de cada entidade, com espaço para novas sinergias em prol do crescimento da energia solar em seus mercados nacionais”, destaca Koloszuk. “A China é referência mundial no desenvolvimento da tecnologia solar fotovoltaica no mundo e a fonte solar possui um potencial imenso de geração de emprego e renda, atração de investimentos e proteção do meio ambiente”, conclui.

Lei da geração própria de energia solar coloca o Brasil na vanguarda mundial

 

As novas regras para a geração própria de energia elétrica a partir de fontes renováveis, incluindo sistemas solares em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, posicionam o Brasil na vanguarda entre os países que permitem a compensação de energia elétrica pelos consumidores.

A Lei n° 14.300/2022, que cria o marco legal da geração distribuída no País, foi estruturada prevendo mudanças graduais e suaves nas regras para a autoprodução de eletricidade. O texto garante que sistemas de geração própria em funcionamento e novas solicitações de acesso até 500 kW, feitas em até 12 meses da publicação da Lei, ainda se beneficiarão das regras atuais até 2045.

As solicitações de acesso feitas após 12 meses da publicação da Lei, que não se enquadrem nas situações específicas citadas acima, entrarão em um modelo de transição escalonado, onde o pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD Fio B) será feito de forma gradual, com aumento anual da porcentagem paga. Este modelo de transição possui duas regras distintas, uma para os pedidos de acesso feitos entre o 13° e 18° mês após a publicação da Lei, e outra para os pedidos de acesso feitos após o 18° mês.

Quem solicitar acesso entre o 13° e o 18° mês da publicação da Lei terá um prazo de transição maior, de 8 anos, até o pagamento da TUSD Fio B. As solicitações de acesso feitas após o 18° mês da publicação da Lei terão um prazo de transição menor, de 6 anos. Para os consumidores com estes prazos de transição, para cada unidade de energia injetada na rede elétrica, será descontado o equivalente a 4,1% da tarifa de eletricidade média de baixa tensão em 2023. Nos anos seguintes, este desconto aumentará gradualmente em mais 4,1% ao ano, até atingir 24,3% em 2028. Estes valores serão descontados para cobrir os custos de uso da infraestrutura elétrica, apenas quando a energia elétrica gerada pelo consumidor for injetada na rede.

Já para os consumidores com novos sistemas acima de 500 kW da modalidade de autoconsumo remoto, o pagamento sobre a energia injetada na rede elétrica será equivalente a 29,3% da tarifa de eletricidade média de baixa tensão de 2023 até 2028.

Nova sede da Win transforma imóvel em Nova Iguaçu na primeira casa sustentável do estado do RJ

 

A Win tem o prazer de anunciar que inaugurar, neste dia 10 de maio, a sua nova sede administrativa na cidade de Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com soluções ambientais em todo o projeto. Trata-se da primeira casa sustentável do estado fluminense.

Localizada no centro da cidade, a nova sede da empresa contou com investimentos em obras de engenharia e arquitetura da ordem de R$ 1 milhão, justamente para o desenvolvimento de soluções de eficiência energética e sustentabilidade ambiental.

O local possui geração própria de energia elétrica por fonte solar no telhado e no modelo de carpot instalado, sistemas de captação de água de chuva para uso nos jardins e descargas, jardim vertical e estrutura externa com bastante vidro para aproveitar a iluminação natural. Também conta com ponto de descarte de baterias e lixos eletrônicos, assim como planejamento de separação de lixo orgânico do reciclável.

A nova sede da Win foi planejada para ser um centro ambiental para visitas monitoradas de profissionais do setor, escolas, instituições e ONGs, além de servir como um ponto de descarte de lixo eletrônico, pilhas e baterias. Também fará uso da vaga cedida pela prefeitura da cidade para carregamento de veículos elétricos, como um compromisso de atender toda a população do entorno.

O espaço possui uma sala de estudos para cerca de 20 pessoas, para a realização de treinamentos, demonstração de produtos, apresentação de novas tecnologias etc. No total, o estabelecimento possui cerca de 248 metros quadrados. Todo o ambiente foi concebido dento do conceito de “use o que você vende”.

“O ambiente para os colaboradores foi pensado para incentivar o uso da criatividade e inovação na solução de obstáculos e melhoria contínua, com bastante natureza, decoração rebuscada, ambientes de descontração, área para reuniões ao ar livre e lazer”, comenta Camila Nascimento, diretora da Win.

Como as instituições financeiras avaliam a concessão de crédito para projetos solares

 

Como em qualquer análise de crédito, o tomador do recurso deve apresentar certas condições para que o pedido de financiamento seja aprovado, tanto para projetos fotovoltaicos em telhados e pequenos terrenos quanto para quaisquer outras aquisições de produtos e serviços.

No caso dos projetos solares, há atualmente mais de 70 linhas de financiamento disponíveis no mercado brasileiro para os clientes finais que desejam instalar um sistema fotovoltaico. Os próprios integradores, empresas que desenvolvem projetos e instalam os equipamentos, contam com a facilidade dos distribuidores de kits que já possuem parcerias com instituições financeiras para a oferta desses créditos.

De todo modo, os bancos e cooperativas têm uma série de requisitos para a liberação dos recursos. A capacidade de pagamento é um deles. Para analisar se a empresa e/ou cliente final tem capacidade de honrar os compromissos assumidos, os bancos verificam os fluxos, as projeções de caixa e a renda do cliente.

As instituições financeiras também analisam a capacidade de liquidez, os índices de lucratividade e a rentabilidade da empresa, bem como verificam se essas companhias têm reservas suficientes para arcar com o pagamento do crédito. Por isso, os demonstrativos contábeis devem refletir com fidelidade a estrutura de capital do empreendimento. Tendo isso, aumenta a chance de aprovação.

Também é analisado o histórico do cliente como tomador de crédito: o proponente foi pontual no pagamento de suas dívidas no passado? O Sistema de Informações do Banco Central é consultado sobre ocorrências registradas em órgãos de proteção ao crédito (Serasa, SPC, Cadin) e em cartórios contra a empresa, os sócios e os avalistas.

O banco analisa as garantias oferecidas na hora do empréstimo. Assim, quanto maior for a quantidade e a qualidade das garantias disponibilizadas, o risco de a instituição recobrar os recursos emprestados aumenta, caso o solicitante não honre suas obrigações. As garantias podem ser pessoais e/ou reais.

 

2022: o melhor momento para investir em energia solar

 

O mercado fotovoltaico brasileiro iniciou o ano de 2022 de forma auspiciosa. Uma das razões é publicação da Lei nº 14.300, que cria o marco legal da geração distribuída a partir de fontes renováveis no Brasil, considerado um passo estratégico para a segurança jurídica do mercado e dos consumidores.

Segundo análises de especialistas, a lei proporciona mais estabilidade, transparência e previsibilidade para que o setor solar continue avançando. Com isso, os consumidores de energia elétrica, pressionados pelas tarifas de energia elétrica cada vez mais elevadas dos últimos anos, passam a ter maior autonomia e liberdade de escolha, podendo economizar na conta de luz e se proteger da inflação energética e das bandeiras tarifárias decorrentes das crises hídricas que ainda assombram o País.

Assim, este ano promete ser o melhor da última década para a o setor de energia solar no Brasil. Trata-se do melhor momento para se investir em energia solar, justamente pelo período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023.

A energia solar é a fonte renovável mais competitiva do País e uma verdadeira alavanca para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, com geração de emprego e renda, atração de investimentos, diversificação da matriz elétrica e benefícios sistêmicos para todos os consumidores brasileiros.

Diretora da Win participa de debate na TV Alerj sobre avanço da energia solar no País

A diretora comercial da Win, Camila Nascimento, participou, na condição de coordenadora estadual da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (ABSOLAR) no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda no programa Rio em Foco, da Tv da Assembleia Legislativa do Estado do RJ (Alerj) sobre o avanço e o futuro da energia solar no território fluminense e no País.

 

O debate, mediado pela jornalista Geiza Rocha, contou ainda com a participação da especialista em energia da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Tatiana Lauria.

 

De acordo com as especialistas, este ano de 2022 deve ser o melhor para o setor de energia solar desde 2012 no Brasil. A aprovação do Marco Legal da Energia (Lei n°14.300/2022) em janeiro último trouxe mais segurança jurídica para quem já está no mercado e para quem ainda deseja investir.

 

As executivas também falaram sobre os avanços e as oportunidades das energias limpas e renováveis no Brasil e sobre os potenciais do estado do Rio, que hoje ocupa a 8ª posição no ranking nacional da geração própria de energia solar, segundo a ABSOLAR.

 

Para Camila Nascimento, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.

 

“O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

 

Confira o debate na íntegra no endereço: Clique aqui

 

 

Governo do RJ quer ampliar uso da energia solar com novos recursos de R$ 80 milhões

 

O governo do estado vai disponibilizar R$ 80 milhões para apoiar os projetos de energia solar e alavancar investimentos do setor, inserindo o estado na rota da geração de energia limpa. Os recursos ficarão em um fundo que está sendo estruturado pela AgeRio e, além de beneficiar produtores rurais, escolas, hospitais e casas populares, poderão ser utilizados no programa de revitalização dos condomínios industriais que será lançado em breve pelo governo.

 

A iniciativa foi acertada em reunião da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais com representantes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), das concessionárias Light, Enel e Energisa, da Codin e AgeRio, além de empresários do setor.

 

Os novos recursos anunciados pelo governo do RJ são parte das iniciativas previstas no acordo de cooperação assinado no primeiro trimestre deste ano com a ABSOLAR. O acordo visa a atrair novos investimentos para o território fluminense, gerar mais empregos e renda para a população e estimular o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios para empreendedores, além de ampliar o acesso da energia solar a consumidores residenciais, setores produtivos, agronegócio e setor público do estado do Rio de Janeiro.

 

Dentre as prioridades de trabalho, destacam-se identificar empreendedores do setor solar interessados em investir no estado, compartilhar informações sobre o mercado solar fluminense, avaliar tendências de negócios, aprimorar o ambiente regulatório e legal, reforçar o relacionamento entre o estado e o setor solar e cooperar em eventos e ações conjuntas, dentro e fora do Brasil.

Brasil entra na Aliança Solar Internacional e pode ampliar protagonismo internacional da fonte fotovoltaica

 

A aprovação recente pela Câmara dos Deputados da adesão do Brasil à Aliança Solar Internacional – ASI (International Solar Alliance – ISA, em inglês), coalisão intergovernamental que reúne as nações com os melhores recursos solares do planeta, é uma medida estratégica para ampliar o protagonismo brasileiro no uso e desenvolvimento da tecnologia solar fotovoltaica no cenário mundial.

 

A ASI foi lançada durante a Conferência do Clima em Paris (COP 21), em 2015, e posteriormente formalizada em Nova Delhi, Índia, em 15 de novembro de 2016, com os objetivos de: (i) reduzir o custo da energia solar; (ii) mobilizar mais de US$ 1 trilhão em investimentos para a implementação maciça de energia solar até 2030; e (iii) preparar o caminho para novas tecnologias usando o Sol como recurso primário.

 

O pedido de entrada do Brasil na ASI foi encaminhado na época pela presidência da República ao Congresso Nacional em regime de prioridade. A matéria já passou pelas comissões da Câmara dos Deputados e, com a aprovação pelo plenário, a medida segue agora para tramitação no Senado Federal. A adesão do Brasil à ASI não implicará em custos ou em aportes de recursos por parte do governo brasileiro.

 

A adesão brasileira à ASI abrirá as portas para que o País se beneficie de programas e ações multilaterais nas áreas de financiamento, programas de incentivo, políticas públicas, regulação, modelos de negócio, tecnologia e pesquisa e desenvolvimento, entre outras.

 

A presença brasileira na ASI também vai contribuir para a incorporação das melhores práticas internacionais, para acelerar o desenvolvimento da fonte solar fotovoltaica no território nacional e posicionar o País como um ator relevante neste setor, cada vez mais estratégico no cenário mundial.

Integradores também podem adquirir itens fotovoltaicos de forma avulsa na Win

 

Um novo modelo de negócio desenvolvido na Win pretende ajudar os integradores na composição de estoque e atendimento aos clientes finais de energia solar. A partir deste mês de abril, a empresa passa a comercializar itens avulsos do kit solar para o mercado brasileiro.

Os módulos fotovoltaicos da Win são os itens mais procurados pelas empresas do varejo como compra avulsa para seus estoques. A proposta é facilitar e apoiar as empresas integradoras na expansão de seus projetos de energia solar em residências e empresas.

Para atender o mercado em qualquer situação, a Win investe atualmente em estoque especificamente para esse tipo de venda avulsa, ou seja, em atacado para a empresas de instalação e projetos. Um dos nossos grandes diferenciais deste modelo de negócio é a expertise em logística de distribuição do Grupo All Nations, com quase 30 anos de atuação no mercado nacional.

Para este ano, a Win espera triplicar o volume de vendas este ano em comparação com o resultado de 2021 e chegar a um montante de 300 megawatts (MW) em kits solares comercializados este ano no País, tanto em vendas avulsas quanto na comercialização de kits inteiros.

Nos últimos 12 meses, foram 5,5 mil projetos vendidos pela companhia para as empresas de instalação e projetos de energia solar em residências e empresas. No total, foram entregues mais de 200 mil painéis fotovoltaicos ao longo de 2021.

Ranking mundial da fonte solar coloca Brasil na 13ª posição

 

Segundo relatório recente da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), o Brasil passa a ocupar a 13ª posição entre os países com maior potência instalada de energia solar, tanto da geração centralizada quanto da geração distribuída.

 

Os dados da IRENA, apresentado neste mês de abril, traz como base a potência existente no final de 2021. O ranking é liderado pela pela China, com 306 GW, seguida pelos Estados Unidos (93 GW), Japão (74 GW), Alemanha (58 GW) e Índia (49 GW).

 

De acordo com a ABSOLAR, o Brasil encerrou o último ano com 13 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar. Atualmente, a fonte solar já está em 15 GW no País, com mais de R$ 78,5 bilhões de investimentos acumulados e mais de 450 mil empregos criados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

 

O Brasil possui aproximadamente 4,97 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,6% da matriz elétrica do País. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao Brasil mais de R$ 26,1 bilhões em novos investimentos e mais de 149 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação de R$ 8,1 bilhões aos cofres públicos.

 

No segmento de geração própria de energia, são mais de 10,03 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a mais de R$ 52,4 bilhões em investimentos, R$ 13,6 bilhões em arrecadação e mais de 300 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.