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Energia Solar Fotovoltaica: As 5 dúvidas mais comuns


A energia solar fotovoltaica vem se popularizando rapidamente e a cada dia se tornando uma tendência no mercado. À primeira vista, sua grande economia a longo prazo e a diminuição dos preços são fatores atrativos. Além disso, essa é uma energia limpa, renovável, alternativa e principalmente sustentável.

Tendo isso em mente, e sabendo da dificuldade que existe em se encontrar informação de qualidade e verdadeira, nós, da WIN, decidimos ajudar você. Por isso, preparamos um artigo com as 5 duvidas mais comuns quando se fala em energias renováveis.

1)    Energia solar fotovoltaica X Energia solar térmica

Por mais que a energia solar possa ser conhecida como uma só, ela se divide em duas tecnologias diferentes que fazem do sol uma fonte de energia. 

A energia solar térmica usa o sol como fonte primária de energia (efeito fototérmico). Através do calor e dos aquecedores solares, a temperatura de um fluido (geralmente água) é elevada. Podendo assim ser utilizado para haver banhos quentes e para aquecer ambientes, como é na maioria das vezes utilizado.

Essa é uma tecnologia altamente eficiente no que diz respeito a redução do consumo de energia elétrica com aquecimento de água. Os coletores solares recebem em sua superfície o calor emitido pelo Sol. Esses coletores possuem dutos que são responsáveis por transportar o fluido aquecido até um local de armazenamento (tanque térmico) que é chamado de boiler. 

Já a energia solar fotovoltaica tem como princípio a geração de energia elétrica. Esse processo é possível através da conversão direta da luz em eletricidade, chamado de efeito fotovoltaico.

A célula fotovoltaica é a unidade fundamental deste processo de conversão, ao invés do calor do Sol, o responsável nesse caso pelo início do processo é a radiação solar. Por isso, quanto maior a radiação, maior a quantidade de energia possível de ser produzida.

Estas células são feitas de um material semicondutor, geralmente o silício, e são arranjadas em conjunto, formando os módulos (ou painéis) fotovoltaicos. Ou seja, quando a luz do Sol incide sobre uma célula fotovoltaica, os elétrons são postos em movimento, iniciando o processo de geração de eletricidade.

 

2)    Se faltar luz na rua, a energia solar ainda continua funcionando?

Depende do seu sistema. Se for um sistemas ON-GRID, sistemas conectados à uma rede da concessionária, então para estes casos a resposta sempre será NÃO. Você não fica com eletricidade quando ocorre falta de energia pela concessionária.

Isto ocorre por motivos técnicos de segurança, dentre eles, por conta do equipamento responsável por gerenciar a energia gerada pelo seu sistema fotovoltaico (inversor).  O inversor precisa ter algumas proteções obrigatórias, assim, ele pode ser utilizado em paralelismo com a rede elétrica usada pela concessionária para atender os consumidores.

A proteção é que faz com que o inversor automaticamente entenda que há falta de energia por parte da distribuidora. Dessa forma, ele se desconecta da rede e esse processo é chamada de anti-ilhamento.

            Já no sistema Off-Grid, não conectado em uma rede de distribuição, mesmo faltando luz em sua região, você continuará com energia. Em síntese, a excedente de energia acumulado ao longo dos dias fica armazenado em acumuladores (baterias).

3)    Quanto custa instalar um sistema de energia fotovoltaico?

Não existe um custo fixo ou pré-determinado, tudo depende de sua residência ou empresa, suas escolhas e seu consumo. Para a aquisição de um sistema, o imóvel passa por uma série de estudos, avaliações e análises.

Todo projeto fotovoltaico é único e personalizado, e baseia-se em informações do consumidor. Mas para você ter uma base do valor, existem duas analises iniciais para se fazer.

O primeiro passo, é uma análise do seu histórico de consumo. Essa análise é feita a fim de se obter um valor médio ao longo dos últimos doze ciclos de consumo (12 meses de conta de energia). Esse histórico é importante para que a análise não seja feita 

levando-se em consideração apenas um valor pontual de consumo, mas sim, entender possíveis variações. A partir disso já é possível definir em média o tamanho do sistema necessário para você.

O segundo passo, é sobre a possibilidade da instalação de um sistema que supra seu consumo. Nesta etapa, o projetista que irá elaborar o orçamento, deve fazer um levantamento técnico sobre a área em metros quadrados disponível para instalação. Assim como possíveis dificuldades, limitações técnicas e interferências que podem impedir ou dificultar a instalação ou funcionamento do sistema fotovoltaico.

A partir disto, já é possível elaborar um orçamento para a execução do projeto. Lembrando que estes são os passos iniciais, e a partir deles, uma série de análises ainda devem ser levadas em consideração.

4)    A minha conta de luz vai zerar se eu instalar um sistema fotovoltaico?

Infelizmente não. Mesmo que o sistema instalado seja suficiente para suprir todo o consumo de energia, existem valores em sua fatura que não são referentes à consumo. Esses valores mudam de acordo com a forma como você é atendido pela distribuidora, e são obrigatórios por estarem conectado à rede. 

Se você é um cliente residencial ou comercial (atendido em baixa tensão, grupo B), a sua obrigatoriedade com a concessionária é chamada de custo de disponibilidade, e o valor a ser pago é definido desta maneira:

  •          30kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão monofásica
  •          50 kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão bifásica
  •          100kWh x tarifa (R$) para quem possuir conexão trifásica

Ou seja, mesmo que você não pague pelo consumo, ainda será obrigado a pagar o custo de disponibilidade de energia, uma taxa mínima obrigatória. De acordo com a Resolução Normativa n°414, artigo 98 que concede direito a cobrança pelas distribuidoras.

Se você é um cliente comercial ou industrial (média ou alta tensão, grupo A), sua obrigatoriedade com a concessionária é chamada de demanda contratada. Todavia, o valor a ser pago é definido pela quantidade em kW (quilowatt) contratada junto a distribuidora para atender as suas cargas instaladas. 

Neste caso, não existem valores predefinidos, o que determina a quantidade contratada, é a previsão de carga instalada do local. Ou seja, é solicitado a concessionária por parte do responsável do projeto elétrico.

Portanto, qualquer cliente cativo, aquele consumidor que só pode comprar energia da distribuidora detentora da concessão ou permissão no local. E por isso, não participa do mercado livre e é atendido sob condições reguladas, possui obrigações junto a concessionária.

Ou seja, as duas modalidades de pagamentos será:

  •           Unidade consumidora grupo A – demanda contratada
  •          Unidade consumidora grupo B – custo de disponibilidade

5)    O sistema de energia solar fotovoltaico funciona a noite? E como?

O sistema fotovoltaico não funciona a noite, pois a noite não existe incidência de luz solar. O princípio de funcionamento dos sistemas fotovoltaicos se dá através da radiação solar que incide na superfície do painel fotovoltaico.

Quem possui sistema solar fotovoltaico instalado, durante a noite ainda precisará consumir energia elétrica da distribuidora, mas isso não deve ser visto como um problema. Como dito anteriormente, o dimensionamento do sistema ideal para cada cliente, passa por uma análise do histórico de consumo. Dentro desse dimensionamento, sempre deve estar sendo considerado toda energia que é consumida também durante a noite.

 Seu sistema possivelmente será capaz de produzir, em determinados períodos, mais energia do que a consumida, isso irá gerar um excedente. Dessa forma, os ‘créditos’ ficam armazenado na concessionária para que sejam consumidos em períodos noturnos por exemplo, onde não há geração de energia.

Essa característica de armazenamento, é definida pela Resolução Normativa N°482 da ANEEL como sistema de compensação de energia.

De forma geral, durante o dia o sistema deve ser capaz de gerar uma quantidade de energia que atenda todo o seu consumo.

Por fim, investir em energia solar fotovoltaica requer uma série de conhecimentos prévios para que todos os procedimentos sejam executados de forma correta. Esses conhecimentos e cuidados devem ser tanto por parte da empresa, como por parte do cliente.

Para sua maior segurança e economia, contrate uma empresa de engenharia especializada em sistemas fotovoltaicos. Dessa forma, você tem a garantia do projeto executado com qualidade e excelência e que suas dúvidas serão todas sanadas antes do início do projeto.

Nós da WIN contamos com a expertise e know-how do mercado de importação e distribuição. Por fazermos parte do grupo All Nations que é referência em tecnologia há 26 anos. Você terá todo o suporte com uma equipe especializada em Energia Solar para te assistir e auxiliar em todas as suas dúvidas e questionamentos.

 

WIN NA REVISTA EXAME: Energia Solar: isenção de impostos divide importadores e fabricantes

A WIN participou da matéria que saiu hoje (19/08) na Revista Exame sobre o Ex-Tarifário, tarifa de importação e a contribuição na insenção do imposto para mais de 100 equipamentos fotovoltaicos. 

 

 

O objetivo era incentivar os projetos de energia solar e beneficiar toda a cadeia do setor no País. Mas, a redução da tarifa de importação de equipamentos, que foi zerada para mais de 100 produtos, acabou dividindo o mercado. De um lado, importadores, distribuidores e integradores esperam se beneficiar da medida. A indústria nacional, por sua vez, reclama da falta de isonomia e questiona a legalidade da ação. 

A cadeia da energia solar é formada, principalmente, por pequenas e médias empresas — são mais de 14 mil companhias. A maioria dos projetos também é de pequeno porte. Instalações residenciais respondem por 7 em cada 10 painéis solares vendidos no País. Diferentemente da energia eólica, em que 80% dos equipamentos são produzidos no Brasil, o setor fotovoltaico depende de importação. A China, responsável por 60% dos painéis solares instalados no mundo, é a grande fornecedora. 

“Como eu vou competir se o equipamento importado, que já é subsidiado no país de origem, entra aqui sem pagar nada de imposto?”, questiona Adalberto Maluf, diretor da BYD, fabricante de painéis solares e carros elétricos, de origem chinesa, que opera duas fábricas no Brasil, uma de chassis para ônibus elétricos, inaugurada em 2016, e outra de painéis solares, inaugurada em 2017. 

Maluf questiona a legalidade da medida do governo. Segundo o executivo, o ex-tarifário, como são chamadas as isenções de tarifa de importação, só podem ser concedidos se o produto importado tiver um desempenho muito superior, se a diferença de valor ultrapassa 20% ou se não existir um similar nacional. “Dos 109 equipamentos que tiveram a tarifa zerada, 96 têm desempenho inferior ao similar nacional”, afirma. “Existe a diferença de preço, mas é preciso considerar, também, a questão dos impostos. Se o importado recebe subsídio, temos um caso de dumping.”  

 

Importar ou fabricar? 

A questão é se a medida do governo irá inviabilizar a produção nacional. De acordo com Maluf, fica muito difícil competir e a isenção tarifária deve gerar uma quebradeira no setor. Por outro lado, quem defende a redução afirma que os produtos fabricados no Brasil, na prática, também são importados, uma vez que os insumos são todos produzidos fora. 

“Não acredito que altere muito a situação das fabricantes no Brasil. O produto nacional sempre foi muito mais caro”, afirma Cláudio Fetter, sócio da Win Energia, distribuidora de equipamentos para geração solar. “A indústria brasileira só existe por conta do financiamento do BNDES, que exige equipamento nacional. Fora isso, não compensa.”

 

FONTE: https://exame.com/esg/energia-solar-isencao-de-impostos-divide-importadores-e-fabricantes/ 

O que você precisa saber sobre o Ex-Tarifário

 


Nos últimos dias, você deve ter escutado esta palavra algumas vezes. Isso porque, na última segunda-feira, (20), a Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia publicou no Diário da União, três resoluções que reduzem por tempo determinado o imposto de importação para módulos (monocristalinos e bifaciais) e inversores. A isenção irá vigorar entre Agosto e Dezembro deste ano. 

 

O Ex-Tarifário, é uma redução na alíquota do imposto de  importação adotada quando a produção nacional não é equivalente. Esta redução, irá atrair novos investimentos no Brasil direcionados à Energia Solar, tendo em vista que o país encontra-se em um momento delicado de desvalorização do real frente ao dólar, encarecendo os custos de componentes para este tipo de geração que depende de importações da China.



A inclusão dos novos produtos à lista de isentos nesta condição, será realizada a partir do dia 1º de Agosto. As descrições detalhadas destes produtos são encontradas no Diário Oficial da União. 



Esta novidade, tem levantado dúvidas quanto ao momento certo para finalizar ou realizar compras de kits fotovoltaicos. A Bárbara Rubim, explica muito bem o fato de que as condições devem ser ponderadas de forma pessoal. Todavia, é importante ressaltar que desde o momento em que o dólar entrou em ascensão, atualmente o mesmo está em condição favorável para compra destes produtos que são importados. Outro fato importante, é que os financiamentos que hoje facilitam a compra estão em vigor pelo momento vivenciado no mundo todo. 

 

Não perca a oportunidade de ser parceiro WIN! Herdamos a expertise fiscal de quem está desde 1993 atuando no mercado de tecnologia, a All Nations. Construímos parceria com as maiores marcas do mundo. Aqui, você pode ter certeza que vamos te orientar e que estará sendo guiado por integrantes de um grupo S.A

 

RENOVÁVEIS AUMENTAM PARTICIPAÇÃO NA MATRIZ ENERGÉTICA EM 2019

 

Publicação do MME mostra que a fonte hidráulica manteve sua fatia na energia elétrica gerada em 61,1%, mesmo com o aumento da geração em 2,3% ante 2018

 

 

As fontes renováveis de energia, incluindo hidráulica, eólica, solar e bioenergia, chegaram a 46,1% de participação na matriz energética de 2019. Esse índice representa um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao indicador de 2018. Esse índice brasileiro representa três vezes a média mundial. As informações são do Ministério de Minas e Enegia, que publicou a Resenha Energética Brasileira 2019.

Na matriz de oferta de energia elétrica, as renováveis ficaram com 83%, mais de 3 vezes o indicador mundial, de 26%. Mas houve uma ligeira queda de 0,3 ponto percentual quando comparada à participação verificada em 2018. A Oferta Interna de Energia Elétrica no ano passado somou 651,3 TWh, montante 2,3% superior ao de 2018. A energia solar cresceu 92% e a eólica, 15,5%, fontes que, somadas, contribuíram com 50% do aumento da participação das renováveis na matriz. A fonte hídrica continua à frente com 61,1% do total ofertado no país. Gás natural está em segundo com 9,3%, seguido por eólica com 8,6%.

A potência instalada brasileira de geração passou a 172,3 GW em 2019, mostrando acréscimo de 5,4% sobre 2018. Incluindo os 5,9 GW da importação contratada, a oferta total de potência passa a 178,1 GW.

A demanda total de energia chegou a 294 milhões toneladas equivalentes de petróleo (tep), mostrando crescimento de 1,4% sobre 2018, acima da taxa do PIB (1,1%). Em termos globais, o Brasil respondeu por 2% da energia mundial.

Estes indicadores têm como fonte de dados o Balanço Energético Nacional do ano base 2019 (edição 2020), concluído pela Empresa de Pesquisa Energética, com a cooperação do próprio ministério e das empresas e agentes do setor energético.

De acordo com o MME, o desempenho do setor de energia em 2019 chama a atenção em três importantes resultados: crescimento do consumo das famílias, renovabilidade e segurança.

Nos indicadores associados ao consumo das famílias, o consumo residencial de energia elétrica cresceu 3,5% e o consumo comercial cresceu 4,5%. O consumo de energia em veículos leves (gasolina, etanol e gás natural), cresceu 4,5% em 2019. Na construção civil, o consumo de energia na produção de cimento cresceu 2,9%. Nos indicadores de renovabilidade houve crescimento de 11% no consumo de bicombustíveis líquidos no setor de transportes (etanol e biodiesel). Na indústria, a bioenergia participa com 40% da energia total, indicador 5 vezes o mundial.

Em 2019, as emissões de CO2 do Brasil aumentaram 0,1%, indo a 406,1 Mt, ficando quase 20% abaixo do recorde de emissões de 2014, de 484,6 Mt, ano de elevada geração termelétrica por fontes fósseis.

Em segurança energética, o Brasil sempre foi historicamente dependente de importações de energia até 2017. Em 2018 teve superávit de 1,4% e em 2019 este superávit aumentou para 4,9% (produção primária acima da demanda total). Os aumentos de 7,6% na produção de petróleo e de 9,5% na produção de gás natural foram determinantes no melhor superávit de energia, conclui o comunicado.

 

FONTE: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53140840/renovaveis-aumentam-participacao-na-matriz-energetica-em-2019

ENERGIA SOLAR CRESCE NA PANDEMIA E GERA 37 MIL EMPREGOS

 

De janeiro a maio, o setor fotovoltaico adicionou 1.236 MW de capacidade, o suficiente para abastecer quase 5 mil residências

 

 

   Entre janeiro e maio deste ano, a energia solar ganhou uma capacidade adicional de 1.236 MW, o suficiente para abastecer cerca de 4.800 residências. O resultado representa um crescimento de 27% na capacidade instalada, em relação ao consolidado do ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). 

   A fonte fotovoltaica acumula 5,7 GW de potência operacional. Essa capacidade se divide entre os sistemas centralizados, que são as grandes usinas, e os pequenos projetos residenciais e comerciais, modalidade conhecida como geração distribuída. A geração centralizada é ligeiramente maior do que a distribuída, porém, no ano passado, o segmento residencial foi o que mais cresceu. 

   Esse setor é um grande gerador de empregos. Desde 2012, foram criados 165 mil empregos na cadeia de geração solar. Nos primeiros cinco meses deste ano, mais de 37 mil trabalhadores foram empregados na indústria. Mesmo com a pandemia, a abertura de vagas continuou. Somente em maio, o setor adicionou 7,2 mil empregos, afirma a ABSOLAR.

   Para o presidente do conselho da entidade, Ronaldo Koloszuk, a energia solar se apresenta como uma “alavanca poderosa” para reaquecer a economia. “No Brasil, durante a crise dos anos de 2015 e 2016, o PIB caiu mais de 3% ao ano. Enquanto isso, o setor fotovoltaico cresceu mais de 100%”, diz Koloszuk. 

   Em termos de investimentos, este ano, o setor atraiu 6 bilhões de reais em investimentos privados. Desde 2012, são mais de 30 bilhões de reais aportados em projetos de geração fotovoltaica. 

   Globalmente, a energia solar liderou o crescimento da capacidade instalada de energias renováveis, em 2019. Foram adicionados 115 GW de potência, o que representa um acréscimo de 22,5%. Ao todo, a capacidade instalada das energias renováveis, incluindo solar, eólica e biomassa, aumentou em 200 GW. A China é o país que mais gera energia limpa, com 789 GW, seguida dos Estados Unidos, com 282. O Brasil, que gerou, no ano passado, 144 GW, é o quarto no ranking. 

 

Matéria por:Rodrigo Caetano - Publicado em: 25/06/2020 às 16h54

Link fonte: https://exame.com/economia/energia-solar-cresce-na-pandemia-e-gera-37-mil-empregos/

USO DE ENERGIA SOLAR REDUZ GASTOS DE EMPRESÁRIOS EM MEIO À PANDEMIA DA COVID-19

 

 

 

A utilização de sistemas fotovoltaicos para a geração de energia elétrica tem feito com que os empresários economizem na conta de luz em meio à crise provocada pela pandemia da Covid-19. Especialistas afirmam que essa economia gerada pelo sistema de energia solar pode alcançar até 95% da conta, dependendo da eficiência do equipamento e da região do país, que já é beneficiado pelo alto nível de radiação solar.

Na última década, uma série de fatores, como novas legislações e o aumento no preço da energia elétrica, tornou a energia fotovoltaica uma alternativa interessante aos olhos dos empresários. Atualmente, com a disponibilidade de linhas de crédito e novas possibilidades de arranjo junto à rede elétrica, a opção se tornou bastante atrativa.

O empresário do setor de energia fotovoltaica, Francis Polo, ressalta que a tecnologia solar fotovoltaica é uma grande aliada neste momento crítico do mercado mundial, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no país. Ele conta que, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR)  São Paulo é o terceiro Estado com maior potência instalada com base na matriz solar, somando 297,2 MW. “A energia solar reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do Brasil”, garante Polo.

► NO CAMPO

José Fernando Garcia, produtor rural, dono de uma empresa de tecnologia pecuária, médico veterinário, pesquisador e professor de Araçatuba (SP), decidiu investir na energia fotovoltaica, pois seu negócio é um local de demonstração de tecnologias para o desenvolvimento da pecuária de precisão. “Fazemos uma produção intensiva usando as mais modernas tecnologias, com custos equilibrados e alta lucratividade, empregando conceitos de sustentabilidade econômica e ambiental, sem se esquecer do bem-estar animal”, afirma.

“O principal sistema tecnológico que possuímos é a irrigação subterrânea por micro gotejamento da pastagem para o gado e um poço profundo (300m). São 100 km de mangueiras enterradas, com 200.000 pontos de gotejamento em uma área irrigada de 10 hectares (100.000 metros). Nessa área vamos manter 200 bezerros até sua terminação para o abate, que leva cerca de um ano”, conta Garcia. Segundo o professor, para o funcionamento desse sistema (poço e irrigação) é preciso de energia elétrica para as bombas que funcionam a maior parte do dia, sete dias por semana.

Garcia ressalta que antes da instalação gastava de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês com a conta de energia do local. “As contas eram de cerca de R$ 2.500 mil, e agora são de apenas R$ 60 reais. Além disso, o excedente de energia gerado é descontado da conta de luz de outros três imóveis de minha propriedade. Estou extremamente satisfeito. Além disso, usei os 250 metros de placas fotovoltaicas para cobrir um barracão na propriedade, economizando em telhas e coberturas”, finaliza Garcia.

► CRÉDITO

Francis Polo explica que quando uma propriedade gera mais energia do que precisa é possível injetar esse excedente na rede de distribuição, gerando assim um crédito em energia. Posteriormente, o consumidor pode utilizar em outras unidades consumidoras (no campo ou na cidade), desde que sejam da mesma titularidade (CFP ou CNPJ) da unidade geradora e estejam dentro da área de concessão da mesma empresa distribuidora de energia. Estes créditos têm validade de 60 meses. Essa possibilidade está prevista na Resolução Normativa 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Gustavo Henrique Quilles, dono de um hotel em Araçatuba (SP), investiu cerca de R$ 160 mil na instalação do sistema fotovoltaico. Antes de optar pela utilização da energia solar, a conta do estabelecimento era de aproximadamente de R$ 4 mil, após a instalação, houve uma queda de 90% desse valor. “Estamos muito satisfeitos com o sistema fotovoltaico, além da economia na conta de energia, que passou de quatro mil reais para apenas R$ 400, essa é uma forma limpa e sustentável de se consumir energia”, conclui Quilles.

O técnico em instalação de energia fotovoltaica Jafet Lourenço é morador de Araçatuba (SP) e instalou o sistema de energia solar em sua casa. Segundo ele, o gasto anterior com a conta de energia era de R$ 480 e hoje passou a pouco mais de R$ 100, uma redação que ele considera excelente. “É extremamente satisfatório utilizar a energia fotovoltaica em casa. O investimento é alto, mas o retorno é certo. Mesmo sendo a médio prazo, vale a pena”, diz.

 

FONTE: https://www.investe.sp.gov.br/noticia/uso-de-energia-solar-reduz-gastos-de-empresarios-em-meio-a-pandemia-da-covid-19/#:~:text=Uso%20de%20energia%20solar%20reduz%20gastos%20de%20empres%C3%A1rios,%C3%A0%20pandemia%20da%20covid%2D19&text=Especialistas%20afirmam%20que%20essa%20economia,alto%20n%C3%ADvel%20de%20radia%C3%A7%C3%A3o%20solar.

Meio Ambiente x Economia | Quais são os impactos?

No dia 05/06, última Sexta-Feira, foi comemorado o dia do Meio Ambiente. Data muito relevante para o Mercado Fotovoltaico, isso porque a Energia Solar apresenta os menores impactos ambientais dentre todas as outras opções energéticas e virou realidade para muitos ao redor do mundo. No Brasil, a capacidade de instalação em geração distribuída ultrapassou a marca de 3GW. Em 2019, neste mesmo mês, o país comemorava a marca de 1GW. Isso ratifica como a percepção dos benefícios que a energia renovável traz, tem sido bem sucedida ao longo do tempo. 



O uso da Energia Solar, não produz resíduos poluentes ou gases de efeito estufa. A implementação, garante o compromisso com a redução da emissão de CO2. Se dissermos que Meio Ambiente e Sustentabilidade, andam de mãos dadas. Podemos dizer que a Energia Renovável abraça as duas causas. É um fato porque a Sustentabilidade é a prática à longo prazo, por definição, práticas sustentáveis são aquelas que não comprometem o suprimento das necessidades das futuras gerações. De maneira que, a Energia Solar é inesgotável e permite que todas as gerações tenham acesso em todos os níveis, sem chance de esgotamento e prejuízos. 



Com o avanço da Tecnologia, o desenvolvimento da Energia Solar é um grande respiro ao Meio Ambiente. Tendo em vista que, o nível de produção aumenta ao longo do tempo, a Energia Renovável caminha na contramão da “tendência poluente” e será capaz de garantir a redução dos impactos ambientais, ao ser cada vez mais implementada, e também será capaz de ser associada à qualidade de vida e valorização de imóveis para aqueles que escolherem essa geração para as suas casas ou empresas, por exemplo. 

 

Seguindo as Tendências de Comportamento do Consumidor, às práticas sustentáveis no mercado de Negócios é bem vista e valorizada. Empresas que não abordam esse tópico e não implementam essas práticas, serão desconsideradas por grande parte da sociedade. Há uma grande preocupação e senso de responsabilidade social que é cobrada diretamente às empresas, por pressão do consumidor. Ou seja, nós enquanto sociedade, caminhamos para esse nível de exigência.



Quem escolhe Energia Solar, escolhe Sustentabilidade Social e Corporativa e entende como isso irá trazer impactos à longo prazo. É estar à frente do tempo, nesse momento. A Energia Renovável caminha à passos largos e estará cada vez mais presente na vida de todos. Nós respiramos hoje, um ar mais puro. A Economia também respira pela Energia Renovável. 

 

A ENERGIA SOLAR ILUMINANDO EM MOMENTOS OBSCUROS

 

A ENERGIA SOLAR ILUMINANDO EM MOMENTOS OBSCUROS

 

 

Neste momento conturbado de pandemia estamos cercados por notícias que nos cortam o ânimo. Nós queremos tirar um momento para mudar a direção. Tudo depende de como vemos as coisas, não é fácil mas é possível. Em meio a crise, todos estão pensando em maneiras de reduzir os gastos. Mais do que isso, nesses momentos há uma nova reavaliação às necessidades. Vamos olhar juntos essas notícias divulgadas pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) que nos provam estarmos no mercado que irá iluminar a economia em meio à crise, o mercado do futuro, o mercado fotovoltaico.

 

“De imediato, sobretudo neste momento, a energia solar reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafogar o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, afirmou Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que confirmou as vantagens do uso da energia solar.



“Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) aponta que o uso de energia solar fotovoltaica no país cresceu 14,4% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com igual período de 2019. Somente no segmento que inclui o consumidor residencial, o crescimento foi de 21,5%, revelou a entidade. O resultado, porém, ainda não reflete o impacto do Coronavírus no setor.”

 

“Por um lado, há a preocupação quanto ao futuro da energia fotovoltaica no Brasil. Por outro, algumas projeções de mercado demonstram que ela pode continuar crescendo. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia limpa funciona como uma locomotiva para a economia do país. Portanto, a tendência é que cada vez mais pessoas tomem conhecimento e optem por este tipo de energia para economizar e garantir o crescimento de outras demandas em todos os setores.”

 

“Portanto, o CEO afirma que durante o período de recessão econômica, a energia fotovoltaica será a melhor alternativa para reduzir gastos e manter diversas empresas sobrevivendo em longo prazo.”


“O uso da energia solar tem crescido nas propriedades rurais em meio à pandemia do coronavirus. Este ano, o setor espera crescer 50% no país.”

 

Fonte: https://www.panoramaoffshore.com.br/com-aumento-na-conta-de-luz-energia-solar-se-destaca/

https://grnews.com.br/09052020/grnews/prefeitura-de-bh-pretende-economizar-r-10-milhoes-com-geracao-de-energia-solar

https://rmai.com.br/energia-solar-coronavirus-pode-prejudicar-o-mercado/

https://mais.uol.com.br/view/cresce-o-uso-de-energia-solar-04024C1C3460E4B96326

 

 

PREVISÃO DE AUMENTO DE 20% NA CONTA DE LUZ TORNA ENERGIA SOLAR MAIS ATRATIVA, DIZ ABSOLAR

 

De acordo com a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica se destaca como alternativa aos consumidores para reduzir gastos. 

 

 

  O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos pode se tornar ainda mais atrativo se houver aumento na conta de luz, em decorrência do pacote de socorro ao setor elétrico na pandemia da COVID-19.

  A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se destaca como uma importante aliada, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no País.

  “A energia solar fotovoltaica reduz, sobretudo neste momento, os gastos com energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, aponta Sauaia. “A tecnologia fotovoltaica é alternativa no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir gastos e preservar suas reservas financeiras”, esclarece.

  Recentemente, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) sinalizou risco de elevação em até 20% da tarifa de energia elétrica de consumidores, como consequência das medidas emergenciais para equilibrar o setor elétrico brasileiro.

  “Um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. A economia gerada permite ao usuário destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, aponta Sauaia.

  Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da ABSOLAR, há no País mais de 70 linhas de financiamento e mecanismos de garantia financeira para quem quer adquirir energia solar, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês. As condições de crédito atualmente disponíveis são mais vantajosas do que em outros momentos de crise no País, o que viabiliza a instalação. “Com isso, a aquisição de sistemas fotovoltaicos pode ser feita até quando o consumidor que não dispõe de recurso próprio. Muitas vezes, a economia na conta de luz, trazida pela energia solar, cobre o pagamento das parcelas de financiamento e aumenta o poder aquisitivo das famílias, empresas, produtores rurais e governos em suas demais necessidades”, completa.

 

Fonte: http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/previsao-de-aumento-de-20-na-conta-de-luz-torna-energia-solar-mais-atrativa-diz-absolar.html

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  É isso mesmo que você leu... A WIN inicia o segundo trimestre de 2020 com uma surpresa de grandes potências, perfeitas para projetos grandes e usinas solares. Chegou no estoque no final de abril os inversores Solis de alta potência de 380V e 220V, de 15kw até 75kw! Detalhes abaixo:

Sobre os inversores de 220V ou LV (low voltage/ baixa tensão):

☀️15kW LV - 220V Inversor trifásico, sem transformador - 4G

Tela LCD 7´´ Colorida

2 MPPTS com algoritmo preciso / Total de Entradas: 4

Eficiência 97%

 

☀️20kW LV - 220V Inversor trifásico, sem transformador – 4G

Tela LCD 7´´ Colorida

2 MPPT com algoritmo preciso / Total de Entradas: 4

Eficiência 97%

 

☀️25kW LV – 220V Inversor trifásico, sem transformador – 4G

2 MPPTS / Total de Entradas: 6

Eficiência 97%

Ventilação forçada via cooler

 

☀️30kW LV – 220V Inversor trifásico, sem transformador – 4G

2 MPPTS / Total de Entradas: 6

Eficiência 97%

Ventilação forçada via cooler

 

Sobre as opções 4g e 5g de 380V:

☀️20kW – 380V Inversor trifásico, sem transformador - 4G (Foto da matéria).

2 MPPTS precisas / Entradas totais: 4.

Eficiência: 98,7%. Ventilação forçada via cooler.

Uma solução de fácil instalação.

Leve e compacto.

 

☀️50kW - 380V Inversor trifásico, sem transformador - 4G.

4 MPPT / Total entrada: 12.

Ventilação forçada via cooler.

 

☀️60kW - 380V Inversor trifásico, sem transformador - 4G.

4 MPPT / Total entrada: 12.

Ventilação forçada via cooler.

 

⚡LANÇAMENTOS:

☀️25kW – 380V Inversor trifásico, sem transformador - 5G (Foto da matéria).

LANÇAMENTO.

3 MPPTS / Total de entradas: 6.

Eficiência: 98,8%

 

☀️30kW - 380V Inversor trifásico, sem transformador - 5G.

Lançamento.

3 MPPTS / total de entradas: 6

Eficiência: 98,8%

 

☀️40kW - 380V Inversor trifásico, sem transformador- 5G.

Lançamento.

4 MPPTS / total de entradas: 8.

Eficiência: 98,8%

 

☀️75kW - 380V Inversor trifásico, sem transformador - 5G - (Foto da matéria)

Lançamento.

Até 150% de Oversizing.

9 MPPTS / total de entradas: 18.

Ventilação forçada via cooler.

O IP do 75kW é 66.

 

OBS: A “Ventilação forçada via cooler”, também conhecida como ventilação ativa, é importante pois diminui a temperatura dentro do inversor e aumenta a vida útil dos componentes, melhorando o bom funcionamento do inversor.

 

 Os WINNERS (parceiros da WIN) podem adquirir seu gerador fotovoltaico com esses inversores agora mesmo pois eles já estão disponíveis para compra no nosso Assistente 1.0, que também está de cara nova. Com a última atualização a modalidade de compra online e personalização de geradores, agora o Assistente 1.0 está mais simples, mais inteligente, mais rápido e com filtros 100% personalizados, nossa tecnologia também consegue “prever” o que seria bom e necessário para o seu projeto – inteligência artificial

 Gostou de saber dessas novidades? Então não perca tempo! Se cadastre já no site da WIN para ter acesso a essa nova tecnologia e garanta já o seu gerador fotovoltaico com o s inversores Solis de alta potência

 

*Para mais especificações dos inversores, acesse o catálogo do site

*Itens não vendidos separadamente. Apenas na composição dos nossos geradores

 

Texto por: Marketing WIN - Energias Renováveis (atendimento@win.com.br)